quinta-feira, 30 de junho de 2016

Isto tem vindo sempre a descer...

Como de já não bastassem as mais de 40 picadas de mosquitos em cada perna, daquelas que te deixam a parecer um cão pulguento e raivoso de tanto te coçares e que te fazem ver as pomadas, o gelo e os anti-histamínicos como o teu novo grupo de melhores amigos, ainda vou para o aeroporto de carroça!
Há viagens que quando chegam ao fim até parecem mentira. São poucas, mas há. Esta é, sem dúvida, uma delas.

segunda-feira, 27 de junho de 2016

Estão a ver aquilo de devermos saber as nossas limitações? Sabem aquela frase que todos adoram usar e a qual diz que o céu é o limite?




Pois eu descobri que para mim não é o céu que é o limite, mas a água e, oh como estou arrependida de me ter dado para fazer estes testes quando já tenho  já tenho idade para saber até onde é que devo ir!

quarta-feira, 22 de junho de 2016

quinta-feira, 16 de junho de 2016

Macho-Alfa fora...

...dia santo na loja, lá diz o ditado. Comigo é que a coisa nunca é bem assim e a sabedoria popular aplica-se a todos menos à minha pessoa.
Ele podiam ser cabeleireiros, cafés com amigas e spa's. Ele podiam ser serões no sofá com uma manta a cobrir-me os pés frios e um livro na mão. Ele podiam ser cinemas, teatros, máscaras faciais e de cabelo, filmes e séries, mas para isso eu seria uma dondoca afortunada e não a Anita. Eu é mais idas à oficinas para reparar as mossas e mazelas que a minha viatura insiste em ter e por isso voltar aos anos dourados da minha ainda adolescência em que conduzia um Twingo roxo  (sim, leram bem, ROXO), é desmantelar móveis da despensa que, ao que parece e cheira, não sobreviveram à inundação e se mantiveram em putrefacção, a impestar a casa com cheiro a mofo e eu, burra, de nariz no ar em busca do cheiro maldito enquanto os desgraçados estavam para ali, impávidos e serenos, sem dar ares de estarem podres por dentro. Eu é mais resolver as avarias e achaques nervosos da máquina de lavar roupa que avariou pela terceira vez fazendo as delícias daquela que me limpa a casa e se tem escapado à roupa para passar (ah, mas eu vingo-me, que ela acumula, mas não desaparece) e que faz com que eu já trate por tu o rapaz dos arranjos e avarias (cá beijinho, Bruno. És o maior!). Eu é mais ganhar coragem para trocar as roupas de Verão pelas de Inverno  (se bem que pelo tempo que tem feito, não sei se me vou arrepender. Veremos...). Eu é mais...tudo o que eu não queria fazer, mais o que o Murphy decide arranjar-me para me moer o juízo.
Assim também eu queria ser agricultora, camponesa, até mesmo campónia, mas parece que é mais sopeira.
E tu não trabalhas, Anita? - perguntam vocês. Pois claro que trabalho, ou acham que não mereço umas 7 horitas de descanso diário? Querem lá ver que os 4 dias que passei no sudoeste, a banho de sol, mar e comezainas, chegavam para compensar isto tudo. Nã, nã, nã.
Agora vou só ali tirar o assado do forno porque, além de tudo, ainda tenho uma cria para alimentar.

terça-feira, 7 de junho de 2016

Anita, que pensamento tão profundo, pá!

Todos lutam por um lugar ao sol. Já eu, hoje, no parque de estacionamento, lutei para arranjar um à sombra!
Cada um com as suas lutas...

Aposto...

...que se eu tivesse, efectivamente, tirado as férias que tinha marcado para esta semana, haviam de estar a chover picaretas. Como estou fechada no escritório é isto.
Oh como sofro!!!