Costuma-se dizer que deixamos um bocado de nós nos sítios por onde passamos. Poderei eventualmente concordar na maioria dos casos, mas não em todos.
Hoje é o dia oficial em que entrego as chaves daquilo que foi a minha casa durante 2 anos e 1 mês. Podia sentir alguma tristeza ou nostalgia ao vê-la agora vazia, sem mim, sem as minhas coisas, sem o meu cheiro, mas não sinto!
Pelo contrário, sinto uma imensa felicidade e um profundo alívio de poder finalmente bater com aquela porta para não mais voltar.
Tudo naquele prédio já me cheirava mal, tudo naquela casa me parecia podre e pesavam-me os ombros cada vez que entrava pela porta.
E sim, é claro que houve momentos em que me senti feliz lá, mas normalmente, como em tudo na vida, o mau acaba por superar o bom.
Detesto gente intrometida, mesquinha [já disse aqui várias vezes o quanto me irrita a pequenez] e acima de tudo, gente invejosa, que não consegue deixar de fazer olho gordo a quem vai andando para melhor, faz-me uma espécie dos diabos! Não podia estar mais feliz por estar num prédio onde não há filhos, senhorias, noras, maridos, netos nem nenhum grau de parentesco a não ser anónimos em 1º grau!
Isto na vida vamos vivendo e aprendendo e sem dúvida alguma que se houve coisa que desta vez aprendi foi:
NÃO CONFIAR EM QUEM TEM CÃES DE LOUÇA COM JORNAIS NA BOCA à porta de casa. Diz que por norma é gentebimba, com mau gosto, com pouca formação e do mais ressabiada que pode existir a quem não se devem dar grandes confianças.
[nota: parece-me ter unhas compridas, bicudas e pintadas com vernizes nacarados também não é lá muito bom sinal...]
Hoje é o dia oficial em que entrego as chaves daquilo que foi a minha casa durante 2 anos e 1 mês. Podia sentir alguma tristeza ou nostalgia ao vê-la agora vazia, sem mim, sem as minhas coisas, sem o meu cheiro, mas não sinto!
Pelo contrário, sinto uma imensa felicidade e um profundo alívio de poder finalmente bater com aquela porta para não mais voltar.
Tudo naquele prédio já me cheirava mal, tudo naquela casa me parecia podre e pesavam-me os ombros cada vez que entrava pela porta.
E sim, é claro que houve momentos em que me senti feliz lá, mas normalmente, como em tudo na vida, o mau acaba por superar o bom.
Detesto gente intrometida, mesquinha [já disse aqui várias vezes o quanto me irrita a pequenez] e acima de tudo, gente invejosa, que não consegue deixar de fazer olho gordo a quem vai andando para melhor, faz-me uma espécie dos diabos! Não podia estar mais feliz por estar num prédio onde não há filhos, senhorias, noras, maridos, netos nem nenhum grau de parentesco a não ser anónimos em 1º grau!
Isto na vida vamos vivendo e aprendendo e sem dúvida alguma que se houve coisa que desta vez aprendi foi:
NÃO CONFIAR EM QUEM TEM CÃES DE LOUÇA COM JORNAIS NA BOCA à porta de casa. Diz que por norma é gente
[nota: parece-me ter unhas compridas, bicudas e pintadas com vernizes nacarados também não é lá muito bom sinal...]
Sem comentários:
Enviar um comentário