Realmente o país está assim a atirar para a República das Bananas. Está qualquer coisa como sem Rei nem Roque e cada um faz o que quer, mas alto lá com o andor!
Por muito más que as coisas estejam ainda há [algumas] regras, mais não seja no local de trabalho.
Ora vejamos, se o espaço de que dispomos para trabalhar é um open space, julgo que não pode [ou não deve] ser tudo à Lagardère. Só assim de repente convém ter em atenção o resto da prol que labora nas imediações. Assim sendo, agradece-se que conversas telefónicas com família, amigos, instituições, empresas de serviço público ou privadas sejam feitas com o volume baixinho. O ideal era mesmo em mute, mas vá, se for baixinho ainda passa!
Podem sempre agarrar no tlm (visto ele ser móvel por algum motivo) e ir falar para outro lado.
Ahhhh, pelo tlm paga-se? Pois...mas é que na secretária ao lado trabalha-se, boa?
Uhn... depois de ter escrito um grande texto e de o ter apagado todo só escrevo o seguinte: desde que as conversas sejam mantidas num nível de audição tipo "bichanar" tudo bem, aliás, porque o nosso também open space é separado por painéis, acabando por termos acesso à nossa "privacidade" e espaço laborais. De resto só posso dizer que tenho uma colega que sempre que está presenta, não falta, grita, gargalha, enfim, uma confusão para os nervos de muita gente. Eu é que estou muito habituada a trabalhar e concentrar-me no meio da confusão pelo que não me afecta, mas obviamente que se tenta sempre manter um low profile. E olha que eu uso muito o telefone por motivos pessoais, sim (Lamento - e isto não é para ti Ana,- mas cada um sabe de si e Deus de todos..) pelo que, se não admito que o façam comigo, também tento não o fazer com outros.
ResponderEliminarErratas: onde se lê "presenta" leia-se: presente;
ResponderEliminaronde se lê "falta" leia-se: fala...