Isto de se trabalhar em open space faz com que não tenhamos outra hipótese a não ser perder o pudor [ou o pouco que resta dele, em alguns casos].
No meu caso, e mesmo tentado ser discreta, acho que acabo por ir mantendo os meus colegas informados dos meus hábitos depilatórios.
Volta e meia não vira é ver-me a sussurrar ao telefone a tentar marcar a sessão de tortura.
E se há dias, como hoje, que a coisa até corre bem e não deixa ninguém envergonhado [afinal que mal tem dizer perna inteira?], outros há em que a coisa fica assim a atirar para o bizarra. Se a palavra virilha já pode atrair as atenções, imaginem o caos se rematarmos com um completa!
Acho que ainda me resta algum do pudor que me foi gentilmente cedido à nascença pois nesses dias agarro no tlm e vou fazer as marcações para a rua.
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