...estás alapada numa esplanada na tua hora de almoço, a maldizer a vida, a lamentar-te de todos os stresses que te atormentam [até do stress que é marcar umas férias para te poderes livrar do stress que dizes ter por as últimas férias irem lá tão, mas tão longe], a destilar veneno por causa de uma dita rapariga, alta e magra que está ao balcão, e te dizem que na verdade ela não é uma ela, mas um ele transformado!
É preciso dizer mais alguma coisa? Não me parece...
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