E é ao passar a noite de Sto. António longe do calor, da confusão, do cheiro a sardinhas, da cerveja gelada, da multidão que literalmente me arrasta calçada fora no centro da minha cidade, longe dos manjericos, longe da música da qual me queixo por já não ser típica dos santos populares, longe dos balões de papel coloridos, longe de uma das noites mais animadas da cidade de Lisboa, ainda que estando numa das mais animadas cidades do mundo, que concluo que, efectivamente, há dias em que sou tão popularucha...e gosto!
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