E alturas há em que a vontade de concertar os outros é grande, tão grande que nos esquecemos das nossas próprias mazelas e "avarias".
Talvez a vontade de o fazer venha da esperança que se guarda, lá no fundo, de estarmos também a concertar-nos, da ideia que, na verdade, cada um de nós é só e apenas uma peça de uma grande máquina que funciona alinhada com todas as outras peças e que, pelo menos as que nos rodeiam, não podem parar de funcionar.
Seja lá o que for que se faça para tal, seja lá qual for o resultado que se tenha no fim, vale (e muito) a viagem.
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