Por momentos, e ao ler o nome Mona, passou-me pela cabeça que a senhora do sorriso misterioso, aquela que eu vi pequenina, lá atrás dos vidros e das baias de segurança no Louvre, aquela a quem todos fotografavam e a quem eu virei as costas por tê-la achado uma decepção, afinal a última ceia com quem ela partilhava a sala era infinitamente melhor, me estava a mandar um e-mail quem sabe a pedir satisfações pela má publicidade que lhe tenho feito e pelos elogios pouco simpáticos que lhe tenho dirigido sempre que se fala nela. Oh Anita, mas aquilo é só um quadro, a senhora já nem existe, não se sabe se existiu e este teu devaneio é só...ridículo, dizem vocês. Pois, está bem, até pode ser, mas a caixa de e-mail é minha e em mim ninguém manda o que me dá todo e qualquer direito de pensar o que quiser, em especial sobre quem se dirige a mim usando Mona como nome e a mim apeteceu-me assim. Podia ter-me dado para pior, mas adiante. Esta história podia ser toda muito certa, muito verdadeira não fosse no subject a Mona pedir-me para escolher uma carta. Aí Jesus, mas agora querem ver que a Mona (nome carinhoso também empregue à polícia) me veio informar via e-mail que afinal 120 dias sem pegar na minha viatura não chegam como castigo e que o melhor é escolher outra carta que não a de ligeiros para tirar? Eu cá não sou fã de motas e carta de pesados também não me parece uma boa opção.
Bom, no meio de tanta dúvida e visto isto ter ido parar à junk box, façamos então um shift+del r não se fala mais no assunto.
cá para mim eram cartas do Zodíaco!
ResponderEliminarBingo! É que nem abri que eu cá não quero uma Mona a ler-me a sorte! ;)
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