Esta Anita nunca se chamou Martine, foi e será sempre Anita...
quarta-feira, 23 de maio de 2018
Da cadeira onde me sento...
... em frente vêem-se barracas a polvilhar de branco e de zinco o verde das ervas e das canas. À direita vê-se o Tejo. Afinal está cidade ainda tem muito por onde crescer.
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