Gosto de música. Tenho uma para cada ocasião e o meu gosto é transversal. Vai do jazz ao blues, passa pelo reggae, pelo folk, pela clássica, pelo house, R&B, pop, kizombas, rock, soul, popular e até folclore, não sou esquisita. Não tenho uma banda favorita, tenho sim músicas, ou estilos de música, favoritos conforme o momento.
Tenho a banda sonora perfeita para um treino no ginásio, para um jantar de amigos, para uma noite a dois, para uma festa de ano novo e para a noite de Carnaval, para uma road trip, para um dia de praia e sol e para uma tarde de Inverno e manta. Tenho até uma música para cada pessoa e sempre que a oiço lembro-me dela. Tenho bandas sonoras de todas as férias que tive, de todas as viagens que fiz e até de todas as crises amorosas de adolescente com ataques de depressão romântica.
O que eu não consigo entender é o porquê de, no meio de tanta, tanta música, sempre que estou a cozinhar, mesmo tendo o rádio sintonizado na Smooth, a primeira que me passa pela cabeça e aquela que teima em ficar lá a martelar é esta:
É triste, muito triste! E posto isto, resta-me apenas ficar contente por não me chamar Maria, ou já sabem que música é que eu, provavelmente, me estaria a lembrar.
Se a isto juntar o facto de, enquanto amamentava o Calvin, me lembrar frequentemente do grande hit que foi A Cabritinha, posso concluir que a relação que tenho com o Quim Barreiros, em certos momentos, é algo assim a atirar para o patológico.
Não estás sozinha. (E quando descasco descasco alhos, sai-me sempre a do Bacalhau quer alho, claro...)
ResponderEliminar--;
Uiiii, o Saul é coisa para parar a digestão! :P
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