E pronto, está prestes a começar mais uma saga das caixas de cartão.
A Linda de Suza tinha uma mala, mas a mim uma mala não me chega e como tal preciso de caixas...muitas. Aliás, cada vez mais.
A minha primeira mudança [há 6 mudanças atrás] fez-se com malas e o meu Fiat Uno GI Ana serviu perfeitamente para transportar tudo o que tinha para levar comigo no que seria o início de uma saga de mudanças a qual poderia até ser apelidada de "Em busca do ninho perfeito".
A partir daí a coisa foi-se complicando. As malas foram aumentando e a elas foram-se juntando caixas e mais caixas de cartão [confesso que houve alturas em que o saco de plástico de 100 L com atilhos serviu como meio de transporte, assim ao estilo de desespero]. E como à 3ª não foi de vez, eis que me encontro em pré estágio, não para a 4ª, mas para a 7ª mudança.
Cheira-me que começo a ficar uma expert no assunto e tais foram as técnicas que desenvolvi para o efeito que até começo a ponderar abrir uma PME dedicada à consultoria de mudanças do lar.
Prevê-se que o próximo mês e meio seja algo caótico, confuso, perdido e encaixotado, mas há que ter confiança e não desanimar já.
A última vez que empacotei a minha vidinha, cheguei a uma 6ª feira à noite [é de salientar que a casa tinha de estar vazia no Domingo] como se mudar-me fosse a última coisa que me estivesse a passar pela cabeça. Tudo estava no seu devido lugar com excepção de uma pequena caixa de livros.
O que é certo é que com a ajuda fabulosa da minha colónia de formigas [leia-se: família] e com a ramona dos pais do F., no Domingo à noite estava instalada, com a casa 50% operacional e espantem-se, ainda arranjei tempo para ir comprar mais tralhas ao IKEA.
Desta vez, e com mais umas quantas técnicas aperfeiçoadas, a coisa vai correr ainda melhor!
[calma mãe, juro que não vou tentar fazer tudo em 24h passando ainda pela Area, Moviflor, IKEA e Rei do Sofá :)].