Feito num 8...
segunda-feira, 30 de novembro de 2015
sábado, 28 de novembro de 2015
Festa ou festarola?
Juro que não sei, mas ao olhar para este tabuleiro só me vem à cabeça isso que os nossos irmãos lá do outro lado do Atlântico dizem de "soltar a franga "!
sexta-feira, 27 de novembro de 2015
As festas, ai as festas e o caruncho e tudo me chega... estou que nem posso...
A época das festas na minha vida começa com o São Martinho. O São Martinho porque sim, porque gosto de castanhas, porque todos os motivos são um bom motivo para juntar os amigos e conviver à volta de uma mesa e é a partir daí que começa o descalabro. Vêm os anos do Calvin, 3 dias depois vêm os meus e por cá tudo tem de ser comemorado com bolos na escola, com jantares de família, com festas de anos com os ganapos, festas essas que podiam ser em tantos sítios indicados e concebidos para o efeito, mas não, que a minha criança gosta mesmo é de festas em casa, daquelas com muitos miúdos e que dão para lá de um trabalhão, e jantares de família outra vez que cá na minha ninguém pondera ou sequer aceita deixar passar o dia do nascimento sem um repasto em grupo.
Assim chegamos ao dia de hoje, dia esse que é já o final da maratona, onde já vislumbro a recta da meta, em que já passei por 2 jantares, por 3 bolos de anos, por muitos presentes comprados, por mais de 100 mensagens recebidas e individualmente respondidas, por horas dispendidas ao telefone, por romarias ao supermercado e encontros amorosos com o fogão, mas que para romper a fita da chegada ainda me falta um serão a preparar a casa para a festa, a fazer mais um bolo (siga para o 4º), mousse, gelatinas, mais uma voltinha no supermercado para comprar os frescos e, se tudo correr bem, dormir um bocado. Se a isto juntarmos o trabalho na chafarica, começo a perceber o porquê da russa, esse cão traiçoeiro que não conhece a mão que o alimenta, ficar espantada por eu ter feito 35, achando ela ,na sua cabeça, que seriam muitos mais! Não estivesse eu tão cansada e não precisasse tanto dela amanhã, ia ver o que lhe acontecia, que isto uma pessoa é capaz de perdoar muita coisa, perdoa até facas arruinadas por ela achar que dão óptimas chaves de fendas, mas jamais perdoa uma má avaliação da sua idade.
Posto isto, concluo que os 35 são coisa para doer um bocado, mas que os 8 do Calvin acabam por me doer muito mais.
Então e para ti Anita, não há festa nenhuma? Pois claro que há, ou pensavam que esses que se dizem meus amigos são lá pessoas para não cobrarem mais um repasto? Há sim senhor. Vai-se chamar prolongamento do lanche das crianças sendo o menu composto por restos e vá, uns franguinhos assados a compôr o ramalhete. Fraquinho? Acham que é fraquinho? Olhem que depois de uma semana sem parar, sempre em festa e a alimentar muitas bocas com manjares mais elaborados, é uma sorte não terem no terraço, ali entre as balizas que hão-de manter a criançada na rua a brincar, uma manjedoura com uns fardos de palha para matarem a fome, por isso, respect!
Pronto, pronto, no Domingo hibernas e ficas o dia todo a vegetar de pijama pela casa, dizem vocês. Era bom. Na verdade é o melhor plano que consigo traçar na minha cabeça, mas depois vem a louca que há em mim dizer que é quase Natal, que há uma árvore para ser montada, um centro de mesa para ser feito e jantares de Natal para serem organizados e uma pessoa quase que ganha energia para passer então o Domingo a preparar as próximas festas que aí vêm!
Há quem tenha emenda, ou mesmo juízo. Claramente não é o meu caso...
quarta-feira, 25 de novembro de 2015
Já passaram 2 dias, mas o que são 2 dia numa vida inteira cheia de Amor?
8! Sim, já passaram 8 anos desde aquele que seria "o primeiro dia do resto da tua vida!"
Que seja uma vida feliz, cheia de tudo o que de bom lá couber. Que seja uma vida tão doce quanto tu!
terça-feira, 10 de novembro de 2015
Saiu-me o Milhões!
Eu disse ou não disse que me ia sair?
Realmente não dá para nunca mais voltar à chafarica. Não chega para passar o resto dos meus dias a fazer o que me der na real gana, mas é um começo. Grão a grão, vai a galinha ao Japão.
quinta-feira, 5 de novembro de 2015
Trair não compensa
Podia estar para aqui com justificações, dizer que não queria, que não era minha intenção, que não sou moça de trair a minha manicure, essa milagreira das unhas, que foi uma urgência, um motivo de força maior e, seguramente, uma vez sem exemplo, mas não vale a pena. Uma imagem vale mais do que mil palavras. Atentem na qualidade da cadeira onde me sentaram, no tapete que se estende aos meus pés e se conseguissem ver a chaise longue com o mesmo padrão da cadeira, adornada com umas almofadas de pelúcia também elas leopardo, e acho que conseguem imaginar o resultado do serviço que me prestaram o qual parece mais um castigo.
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