segunda-feira, 12 de dezembro de 2022
terça-feira, 22 de novembro de 2022
Sempre a viver no fio da navalha
quarta-feira, 16 de novembro de 2022
Ai senhores!
segunda-feira, 14 de novembro de 2022
Para mim já é Natal
sexta-feira, 11 de novembro de 2022
Let the weekend begin
quarta-feira, 9 de novembro de 2022
Um bocado de escatologia, nem sabe o bem que lhe fazia
sábado, 5 de novembro de 2022
24h no Bumble
sexta-feira, 4 de novembro de 2022
Qual é a linha que separa?
domingo, 30 de outubro de 2022
Às vezes basta um papel no elevador
Casamentos
sexta-feira, 28 de outubro de 2022
Eu gosto do Outuno e do Inverno, mas...
Super poderes, só pode
quarta-feira, 26 de outubro de 2022
Estatísticas
sábado, 22 de outubro de 2022
Anita, vamos lá ver se nos entendemos
quinta-feira, 20 de outubro de 2022
Algorítmos
Quem sabe se lá no fundo não uma uma espécie de Saramago
quinta-feira, 6 de outubro de 2022
Se calhar é melhor ficar calada...
Programa da Manhã
quarta-feira, 28 de setembro de 2022
Melhoria ou o princípio do fim?
terça-feira, 27 de setembro de 2022
Cá se fazem, cá se pagam
quarta-feira, 21 de setembro de 2022
A vida custa muito a ganhar, é o que é
quinta-feira, 15 de setembro de 2022
Sobre isso de ir longe na vida
quarta-feira, 14 de setembro de 2022
God Save the Queen ou Long Live the King? Eis a questão
quarta-feira, 29 de junho de 2022
Há pessoas que insistem em ter um Saramago dentro delas
quarta-feira, 6 de abril de 2022
E aos 41 anos, há tanta coisa que continuo sem conseguir compreender
Porquê, senhores? Porquê?
Estão a ver aquela expressão que diz que uma coisa é a obra prima do mestre e outra coisa é a prima do mestre de obra? É exatamente isso que eu sinto.
Nove meses depois...
Era tempo que chegasse para ter mais um filho, mas a verdade é que só vim aqui parir algumas palavras.
Nove meses sem vir aqui sequer visitar o local que sempre acolheu as minhas verborreias e devaneios e, assim de repente, a verdade é que me lembrei dele, como se de um velho amigo se tratasse, tive saudades.
Não sei se tive saudades dele ou da Anita que antes tinha sempre tanto para escrever, mas que tive saudades tive. Foquemo-nos nisso por agora.
Adorava ter imenso para escrever, mas a verdade é que não tenho. A vida é cheia, corrida e acelerada, com estórias para contar e personagens para comentar, mas no meio de tanto que tenho na cabeça, confesso que nem sei bem por onde começar.
Pode ser que agora, com alguma normalidade de volta, voltem também as histórias e a minha capacidade de as pôr por palavras em vez de imagens.