sexta-feira, 31 de maio de 2013

Se eu festejo o Dia da Criança?

Pois está claro que sim, todos os dias!
Vá, mas não pensem que eu sou uma besta e que o Calvin é um coitado infeliz, impossibilitado de comemorar datas importantes.
Para que vejam a mãe querida que sou e a criança sortuda que ele é, vejam bem o que eu tenciono (continuar a) dar-lhe

Isto sim é um presente à séria, com classe, sofisticado. Escusam de ir já a correr à loja da Disney, ao Toys R Us ou ao Continente procurar um igual para os vossos catraios. Há coisas que não são para quem quer, mas para quem pode.

quarta-feira, 29 de maio de 2013

terça-feira, 28 de maio de 2013

Como é que se fuma quando se veste um vestido em dias de vento?


Encostada à parede e com uma mãozinha a prender o vestido, obviamente depois de ter feito figuras como a de cima...

sexta-feira, 24 de maio de 2013

Se eu tenho um plano para (tentar) ficar em forma para o Verão? É claro que sim!

Plano A:
plano ideal, ponderado, equilibrado, elaborado de acordo com as promessas de Ano Novo e com a vontade de por fim à vida sedentária que se arrasta desde 2008.
Plano eficiente capaz de me transformar numa pessoa boa, num ser muito melhor e saudável



Plano B:
plano emergência que, quem como eu conhece muito bem as suas limitações, deve ter. Porque todos sabem que as promessas de Ano Novo são apenas desejos, objectivos traçados enquanto se enfardam passas e se bebe champagne, o que faz com que não sejam propriamente os mais realistas, resolvi apostar numa conjugação milagrosa, numa mistura bombástica com a qual espero resolver todos os meus problemas.

Drena Fast + Anti-Celulítico
+


Há quem veja isto como sinónimo de calonice, já eu prefiro ver este plano B como uma boa capacidade de síntese para o exercício de um ano inteiro. Wish me luck!


terça-feira, 21 de maio de 2013

A minha cabeça é habitada por seres e entidades estranhas

Dois deles (sim, há muitos mais, mas eles acabam por conviver uns com os outros em alguma harmonia) têm comportamento pavlovianos.
Não, hoje não é o dia em que oiço campainhas e eles começam imediatamente a salivar, mas sim o dia em que, de cada vez que penso "caga e tem juízo", eles dão sempre a mesma resposta.
Ela, como "gaja" que é, só podia ter esta atitude


...já ele, é claramente "gajo", para além de inconveniente, só diz merda! (mas é capaz de ter alguma razão)


Eu bem digo que difícil, difícil é andar na luta com o inimigo em cima dos ombros!

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Será que...

...ao fim de 4 dias a interpretar o basement, não olhando para mais nada a não ser para o soco acústico, posso assumir que estou em posição de redefinir o conceito de bater no fundo?
É que se isto não é andar a bater lá em baixo, nas profundezas, então eu não percebo nada disso das profundidades.
Ou isso ou podia candidatar-me ao lugar de um corydora paleatus (vulgo peixe limpa-fundos), mas acho que redefinir conceitos é coisa para dar mais status e lá no fundo eu sou uma cagona.

domingo, 19 de maio de 2013

Bem posso adormecer novamente...

Hoje é a noite dos óscares à portuguesa. Se na noite dos óscares à americana eu não me aguentei, cheira-me que nesta também vou sucumbir ao sono, pelo menos depois do Jamie cantar. A sorte é que, tal como da outra vez, amanhã vou saber de tudo através das bloggers que ficaram a fazer a cobertura do evento no sofá.
Pronto, ao menos a gargalhada à conta da Paula Bobone ninguém me tira hoje.

Caríssimas(os), chineses e moda não combinam, tá?

Não entendo porque razão é que as lojas dos chineses são mais conhecidas e procuradas pelas fashionistas blogosféricas por causa dos trajes e clutches lá que vendem (ou oferecem) quando toda a gente sabe que aquilo em que eles são mesmo, mesmo bons é em tecnologia...de ponta.
.

A SONY que se ponha a pau. Melhor só se ao lado estivesse em exposição um Dacia Duster. Aí não restavam dúvidas do poderio tecnológico dos meninos.

Geeks e malta dos gadgets, vocês acordem para a vida! Andam a deixar-se comer por parvos pela fashion team.

sábado, 18 de maio de 2013

Today's Mood #61


E pronto, como quem não tem cão caça com gato...há que fazer a festa na mesma!

Nem tudo o que brilha...

Após períodos mais do que prolongados de luto, períodos esses sem brilho, sem cor, a preto&branco, vá, no máximo com um tonzinho de cinza só assim para desenjoar, eis que despes a saia preta comprida, tiras o xaile negro que te vai aconchegando as costas e libertas o cabelo do lenço que o acachapava à cabeça (agora aqui fiquei na dúvida se estava a descrever um velha viúva da aldeia se uma cigana ali do Campo Grande, mas adiante...), eis que abres a porta do armário e, num misto de loucura com felicidade, mascaras-te vestes-te como se fosses participar no cortejo carnavalesco de Torres Vedras. Pior, julgas que estás muito bem, diria mesmo que julgas estar no teu melhor e que afinal, mesmo após tanto tempo de luto nem sequer perdeste o jeito, mas apuraste a técnica e lá vais tu, andando alegremente a espalhar aquilo que na tua cabeça te parece ser charme.
Até aqui nem estava tudo muito mal, não fosse teres passado por uma montra e teres visto no reflexo que se calhar o luto não tinha acabado e que apenas tinhas passado de simples viúva (ou cigana, que ainda não consegui acabar com essa dúvida) a viúva alegre.
Calma. Respira. Pensa bem no que caminho que queres seguir e por favor, que não seja o da velha gaiteira!

Isto sim é um gosto requintado

Gosto de música. Tenho uma para cada ocasião e o meu gosto é transversal. Vai do jazz ao blues, passa pelo reggae, pelo folk, pela clássica, pelo house, R&B, pop, kizombas, rock, soul, popular e até folclore, não sou esquisita. Não tenho uma banda favorita, tenho sim músicas, ou estilos de música, favoritos conforme o momento.
Tenho a banda sonora perfeita para um treino no ginásio, para um jantar de amigos, para uma noite a dois, para uma festa de ano novo e para a noite de Carnaval, para uma road trip, para um dia de praia e sol e para uma tarde de Inverno e manta. Tenho até uma música para cada pessoa e sempre que a oiço lembro-me dela. Tenho bandas sonoras de todas as férias que tive, de todas as viagens que fiz e até de todas as crises amorosas de adolescente com ataques de depressão romântica.
O que eu não consigo entender é o porquê de, no meio de tanta, tanta música, sempre que estou a cozinhar, mesmo tendo o rádio sintonizado na Smooth, a primeira que me passa pela cabeça e aquela que teima em ficar lá a martelar é esta:


É triste, muito triste! E posto isto, resta-me apenas ficar contente por não me chamar Maria, ou já sabem que música é que eu, provavelmente, me estaria a lembrar.

Se a isto juntar o facto de, enquanto amamentava o Calvin, me lembrar frequentemente do grande hit que foi  A Cabritinha, posso concluir que a relação que tenho com o Quim Barreiros, em certos momentos, é algo assim a atirar para o patológico.

quinta-feira, 16 de maio de 2013

Amanhã é que é!

Acho que amanhã vou apostar numas galochas.
Se tiver tanta pontaria como hoje, cheira-me que chego a casa com os pés cozidos.

Irmãos mais velhos...pois!

Tempos houve em que, para além de me tentar afogar numa banheira alegando que tal feito servia só e apenas para tentar tirar-me o medo do chuveiro (na sua opinião esta era a parte em que eu até agradecia), a 1ª experiência dos meus pais no tortuoso caminho da descendência , achou por bem alimentar a ideia de que eu pudesse ter sido adoptada.
30 anos de convivio passados continuo a questionar-me se isso será mesmo verdade e eis que, num momento de devaneio telefónico, partilho com o teste nº 1 (aqui é de louvar a coragem dos meus pais em irem à 2ª, mas também...pior não ficava. Perdidos por 100, perdidos por 1000 :P ) essas minhas dúvidas.
Após uma conversa que fez com que os meus colegas do lado se questionassem sobre a minha sanidade mental (coisa rara e nunca antes vista na chafarica a que insisto chamar trabalho), eis então que recebo a seguinte mensagem:

"Mamã, acho que deviamos contar a verdade à Anita. Ela já desconfia que é adoptada, mas o drama é que ela pensa que foram ciganos. Mais vale dizeres aquele encontro que tiveste com os libaneses há 32 anos atrás e daí o aparecimento da pita. Se quiseres eu apoio-te.
Beijos da tua filha legítima".


Se a isto juntarmos episódios como este ou este, percebem que isto pode explicar muita coisa, certo?


Aprende Anita, aprende

Com 32 anos acho que me sei vestir de acordo com quase todas as ocasiões. Sei como ir a uma festa de anos, a um jantar elegante, a uma reunião, a um casamento, a um jantar numa tasca, a um cocktail num sítio da moda, a um batizado, a um jogo de futebol, a uma ópera, a um concerto reggae, a um festival de verão. Sei como me vestir para ser apresentada à família, para uma entrevista de trabalho, para uma pool party, para um serão de ronha em casa, para um dia de praia. Sei escolher roupa conforme o país em que me encontro e de acordo com a faixa etária com quem vou privar, mas ao olhar hoje para os meus pés e ver umas sabrinas, cheira-me que devia aprender a vestir-me de acordo com as previsões meteorológicas.
Bem sei que tenho um longo caminho pela frente e até o percorria não fosse ter os pés gelados!

quarta-feira, 15 de maio de 2013

Tu sabes que o teu filho benfiquista ainda tem hipóteses de recuperação quando...

...a seguir ao golo do Chelsea diz que sabe que o clube dele vai perder, porque...o Benfica não é assim tão bom!
Afinal, mesmo às vezes parecendo um arruaceiro, ainda há esperança!

Tu sabes que o teu filho encarna mesmo no espírito benfiquista quando

...após perder num jogo de futebol, 1 para 1, Sporting vs Benfica, proposto por ele assim tipo aquecimento, resolve mitigar as dores da derrota tentanto atropelar-te com um Ferrari vermelho.
Perder? Nem a feijões!

segunda-feira, 13 de maio de 2013

Agora é que devia estar a começar

E é isto. Parece que só agora, à força e com muito custo é que comecei a acordar.
Mais uma segunda feira com dureza 10!

domingo, 12 de maio de 2013

Às vezes é quanto baste

Ontem adormeci assim e gostei...muito!
Já quase me tinha esquecido da definição, mas ainda bem quem há quem me vá avivando a memória.

O pior é que estas coisas podem causar habituação e ao fim de duas noites assim, acho que hoje vou estranhar...um bocadinho...

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Precisa-se URGENTE: de um homem...

...ou de uma aparafusadora eléctrica.
Ah e tal, é tão giro, vai ficar tão bem, tantas gavetas, tanta arrumação, mimimi, blá, blá, blá, a fada do lar e o raio.
Obrigada Sr. IKEA por me dar a conhecer uma realidade diferente. Juro que nem sei como agradecer-lhe os calos que, provavelmente, me vão aparecer nas mãos e o bíceps ultra desenvolvido. Um mimo!

terça-feira, 7 de maio de 2013

Isto da auto-avaliação seria muito,mas muito mais fácil se...

 ...em vez de ter apenas um A (Aware), um K (knowledge), um S (skill) e um M (Mastery) para me avaliar, houvesse também um FG (Fucking Genius).


quinta-feira, 2 de maio de 2013

Anita espalha magia do outro lado do Atlântico...ou perto disso

Ambiente: depois de terminada uma reunião, em conversa simpática, cordial e informal com o G&G manager (de nacionalidade brasileira) da empresa com quem tinha acabado de reunir

Sr. Manager (claramente a ser hospitaleiro e agradável): Anita, para uma próxima tem de vir com mais tempo para podermos marcar um jantar e termos oportunidade de beber umas cervejas
Anita (claramente armada em esperta, numa de mostrar-se conhecedora de cervejas nacionais): Ahhhh, claro, uma Safada* (há que salientar que o safada foi dito com um sorriso de orelha a orelha acompanhado por um piscar de olho)
Sr. Manager: cara num misto de ponto de interrogação e de choque

Para quem não conhece, era esta a cerveja a que eu me queria referir. Devassa, safada, para mim ia tudo dar ao mesmo, mas pelos vistos não...

*Significados de Safada :

1. Safada

Mulher que gosta de safadeza, às vezes com conotação pejorativa como sendo vagabunda.

Ontem peguei uma safada que nem calcinha estava usando.
Essa mulher é uma safada! Sai com todo mundo!





Ao que uma pessoa chega...

Ontem à noite, antes de embarcar num voo de 10 horas apeteceu-me fumar um cigarro.
É assim, sou uma moça de vícios e fumar é só um deles. Não desespero, não me coço, não ponho autocolantes de nicotina, não masco tabaco nem sequer comprei um cigarro electrónico para estas situações. Aguento-me ali estoicamente e bem disposta por 10 horas e mais outras 10 se fosse preciso.
O que me transtorna é a imposição, em especial quando levada ao extremo.
Que seja proibido fumar em locais fechados, não só aceito como concordo, mas faz mal alguém haver numa porra de um aeroporto internacional um cubículo, um cafofo, um vão de escadas até, onde quem quer, gosta e lhe apetece, possa matar o vício à vontade, sem incomodar os demais?
Pois, parece que sim. 
E é aqui que uma pessoa se deixa levar pela imposição, pela privação da liberdade e hipótese de escolha e prevarica. É nestes momentos em que, não tendo outra hipótese, uma pessoa vê-se obrigada a quebrar a lei e a fazer...figuras ridículas. É aqui que uma pessoa se apercebe da vantagem que é voar em business e ter acesso a lounges onde há zonas de banho recatadas, isoladas, sem filas e sem gente onde, fechada numa cabine de duche com a água a correr, pode fumar um cigarro antes da viagem.
O problema é que após uma primeira infracção bem sucedida e um atraso no embarque, uma pessoa sente-se mais confortável, mais segura, com mais confiança e é sempre isso que estraga tudo. Um bom criminoso nunca volta ao lugar do crime e eu, claramente, sou uma criminosa de segunda categoria. Voltei. Voltei e fechei-me novamente na recatada zona de banho. Liguei novamente a água e quase que me senti na casa de banho de um hotel de tão à vontade que estava. Fumei o meu cigarro ao telefone com uma amiga a rir-me da situação e da figurinha que estava a fazer só para fumar um cigarro.
A sorte foi estar no Brasil e não nos EUA ou quando saísse de lá consolada com os 2 cigarros que tinha fumado, em vez de ter 2 empregadas da limpeza com um frasco de ambientador em riste a dizerem com ar compreensivo "sinhóra, não podji! eu intendo qui eu também fumo, mas não podji" enquanto tentavam disfarçar o cheiro a tabaco, tinha tido 2 marines não tão amistosos a quem as minhas gargalhadas, as minhas desculpas e o meu "já te ligo" não tinham convencido.