sexta-feira, 25 de maio de 2018

10 anos depois

Regressei ao baby TV, mesmo depois do bebé estar a dormir.
Acho que fiquei hipnotizada com o coelho inanimado ao som da guitarra portuguesa.

quarta-feira, 23 de maio de 2018

Da cadeira onde me sento...

... em frente vêem-se barracas a polvilhar de branco e de zinco o verde das ervas e das canas. À direita vê-se o Tejo. Afinal está cidade ainda tem muito por onde crescer.

terça-feira, 22 de maio de 2018

Crianças

Há quem diga que são pequenos monstros, uns demónios capazes de revirar o mundo como o conhecemos. Já eu acho-as mais parecidas com uma fénix - têm um poder curativo e são capazes de fazer renascer das cinzss, não só a elas, mas como a quem tem a sorte de as ter por perto.
#momentolamechas #mãebabada

segunda-feira, 21 de maio de 2018

Tudo ao molho e fé em Deus

Dizem que "Ano Novo, Vida Nova", mas creio que isso se pode aplicar a qualquer marco de mudança, mesmo que não seja uma data fixa no calendário dos demais. Basta que seja no meu calendário. Neste caso para mim é um "Casa Nova, Vida Nova". Tenho tudo revirado. Não é só a casa que está do avesso. São as horas de sono, a cabeça, os móveis, a vida e as ideias.
"A vida nunca nos dá mais do que aquilo que conseguimos aguentar". Já li isto numa dessas frases inspiracionais, ou de auto-ajuda, ou de filosofias de trazer por casa, ou em qualquer sítio que agora não me lembro - espero que não tenha sido o Pedro Chagas Freitas pois aí é que cortava os pulsos - e  , honestamente, também não interessa, mas lembro-me de já lhe ter passado os olhos por cima. A verdade é que as vezes a vida aperta, complica, espreme-nos até ao tutano, por vezes a pontos de acharmos que já não há mais por onde espermer, nem por onde nos desdobrarmos, mas há. A verdade é que há sempre.
Tudo por aqui precisa de organização. Tudo por aqui precisa de encontrar o seu caminho, o seu rumo, o seu lugar.
Tempo. O tempo é sábio e dá-nos a organização que nós sozinhos não conseguimos ter.
Agora é respirar... 

quarta-feira, 16 de maio de 2018

Sporting sempre e com muito orgulho!

O Sporting está de luto. O luto não é só no meu clube, mas no desporto em geral e no futebol em particular.


Situações como as de ontem não enaltecem nada nem ninguém e vão muito além daquilo a que se pode atribuir à emoção do futebol. Os actos perpetrados por aqueles animais são crime e é como um crime grave que devem ser tratados e punidos quem de direito.


Se o presidente do Sporting tem culpa daquilo que se tem vivido no  meu clube? Completamente! Mas mais importante que atribuir culpas em páginas de jornal ou de facebook, interessa punir todos aqueles que praticaram um crime, que envergonham o desporto e o que sempre considerei ser um clube nobre, cuja nobreza não vem de serem Viscondes como alguns apregoam, mas da nobreza de atitudes, de dedicação, de desportivismo. A nobreza de apoiar o clube mesmo quando não se levantam taças durante anos consecutivos - coisa que só um Sportinguista sabe o que é – a nobreza de não acenar com lenços brancos na bancada à primeira derrota.


A verdade é que aqueles 50 criminosos não nos representam. Não são a alma nem o exemplo da massa associativa nem dos adeptos. São 50 animais que não merecem pertencer ao meu clube.


E é ao ler comentários por essa internet fora que percebo o porquê dos adeptos do Sporting serem especiais. Nós não rejubilamos com crimes, nem fazemos de situações vergonhosas e trágicas como as de ontem, fossem em que clube fosse, uma festa.


Dias negros como os de ontem são lamentáveis e as pessoas que os orquestraram, sejam elas quem forem, são de uma baixeza atroz  e causam-me um profundo repudio, na verdade causam-me o mesmo repudio que as criaturas que veem nesta situação motivo de gaudio e chacota. Aos primeiros desejo apenas que se faça justiça. Aos segundos...vou apenas lamentar a sua existência que, em abono da verdade, já é mais do que eles merecem.


O Sporting irá, naturalmente, recuperar disto tal como já recuperou de outras fases menos felizes. Pior é quem não tenha recuperação possível.


 


Haverá uma apresentadora recalcada em mim?

De cada vez que tenho de fazer uma apresentação de pé ao lado de um ecrã ou tela, salta lá do fundo do meu ser a menina da meteorologia que há em mim e  não consigo parar de me imaginar a apontar para um anticiclone dos Açores!

quinta-feira, 3 de maio de 2018

Da cadeira onde me sento...

... e pela janela por onde olho, vejo o aqueduto das Águas Livres , o Cristo Rei, as Amoreiras, Monsanto, a ponte 25 de Abril, a serra da Arrábida e os aviões que aterram em Lisboa vindos de sul e penso que ainda há bons motivos para se subir na vida. A vista será, sem dúvida o melhor deles.