Há que começar por deixar bem claro que irritar a mãe não era um objectivo. Digamos que tratou-se apenas de um happening...
A questão é que isto de falar [muito] é de família. É algo que nos corre no sangue...e na língua. Até aí tudo bem. Podemos (con)viver com isso, mas e quando há alguém a quem a mudice [há quem lhe chame distracção, o que também é válido] se aplica?
Pois diz que a mãe querida queria conversa e que a filha desnaturada não estava para aí virada.
Do pouco que consegui ouvir, pareceu-me ouvir algo como "até irrita! eu faço as perguntas, dou as respostas e tu nada!"
Claro está que rematando a querida filha que esse comentário lhe valeria um post no blog, conseguiu-se arrancar uma gargalhada e um "estava mesmo a lembrar-me disso!"
Vês mãezinha, como posso não ter falado muito, posso não ter alinhado no fim de semana familiar, em fazer pão, em liquidar com a carne de vaca rija que venderam ao tio com sendo tenra [e da qual ele se tenta livrar a todo o custo], mas escrevo sobre ti?
Se isto não é ter protagonismo, então eu não percebo nada disso de estrelato! :)
Não alinhas num fim de semana familiar???? Olha q após a mãe ter falado contigo ligou-me de seguida, como não podia deixar de ser "queixou-se" ou melhor, comentou a tua prestação telefónica (ahahaah!)Não há direito algum em deixar a mamã a falar para o boneco, mas volto a perguntar a mesma coisa, se ela dá as respostas porque raio é q faz as perguntas? Enfim... coisas de mãe! Só mais uma coisinha... nenhuma de nós fala muito, apenas somos muito comunicativas (e já dizia uma sábia pessoa "o meu problema de comunicação é não conseguir descomunicar-me" está na cara q isso nos corre no sangue)
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