quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

É tudo muito bonito, mas lá no fundo...

Ter um trabalho que se gosta é bonito. Ser uma pessoas dedicada à ciência, assim um ser iluminado a trabalhar numa das maiores indústrias do mundo é muito bom. Dedicar-me à interpretação dos mistérios que se escondem a profundidades de km's é estimulante, porque é. Tratar com milhões como quem trata com trocos tem piada,  mas lá no fundo, no fundo, estar em casa, mesmo que a trabalhar, faz-me sempre pensar que ser uma dondoca também não seria nada mau e que eu, até que era capaz de me habituar a isso rápido, rápido.
Voltemos então ao ouro negro, só assim para pôr os pés, literalmente, na Terra.

1 comentário:

  1. É f-word, sem dúvida, mas olha, este ano, uma das minhas resoluções é: what happens in Vegas, STAYS in Vegas. Não me interessa que relatório seja, não quero saber se tenho de responder a mails ou não. O dia de trabalho tem 8 horas, give ir ot take, portanto, a partir do momento em que os meus presuntos deixam o espaço físico do estaminé, acabou-se. Não olha para mails, não penso em trabalho. Têm sido 3 anos non-stop, com férias que nunca o são, e fins de semana em que quis dar e fazer mais do que me pediam e agora, corro o risco de ter habituado mal o pessoal. Portanto, vai na volta e.. o trabalho fica no Trabalho e o Dolce Fare Niente, fica em todo o restante lado.

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