Passei do "Ai valha-me Santa Bárbara, protetora contra raios e
trovões, que vou só ficar aqui escondida debaixo da cama até esta trovoada
passar" para alguém que começa a sorrir ao vislumbre do primeiro raio e
som do primeiro trovão e ontem o espetáculo foi incrível!
Não sei em que momento a trovoada passou a acalmar-me o espírito em vez de
inquietar, mas a verdade é que a única coisa que me conseguiu dar a paz que
precisava ao final do dia.
Talvez a minha vida ande parecida com uma tempestade e por isso comecei a
conseguir apreciar-lhe a beleza.
Sem comentários:
Enviar um comentário