sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

De facto, a vida custa muito a ganhar ou se isto é que é ser condecorada, vou ali já venho.

E pronto, é com isto que somos presenteados quando nos dão projectos com nomes...dúbios.
Obrigada ao dinamarquês que resolveu dar-me este título, alto e em bom som, para que todos ouvissem e à dupla de colegas que gentilmente elaborou e me ofereceu tão nobre faixa.
Meus queridos, vocês estão aqui (a bater com o punho fechado no peito, do lado do coração)!

quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Anita respira fundo e conta os dias

Ah e tal, cinco dias passam num instante,  as saudades fazem bem e o reencontro vai saber lindamente. Balelas! Tanga das maiores. Conversa de auto-ajuda ao nível disso do dinheiro não trazer felicidade e do pobrete, mas alegrete. Mentira!
Os cinco dias não estão a passar enquanto o diabo esfrega um olho, as saudades estão a deixar-me com a birra e isto de não ter os meus beijos matinais, mesmo quando mandados para a atmosfera de olhos fechados e meio a dormir está a deixar-me carranca.
Ah e tal, é já amanhã. Pois, não fosse o "já amanhã" serem mais de 24 horas e estaria tudo muito bem. Só que não.
Como se já não bastasse o frio que tenho rapado nos últimos dias, a porra da humidade gelada que está hoje e que me arrasa a esfregona que tenho no lugar de cabelo, ainda vem o meu chefe dizer-me que frio é o que vou rapar na Noruega, para onde vou ter de ir SOZINHA por mais uma semana.
Percebes agora porquê que odeio gente feliz? Não? Como não?! Amanhã então eu explico-te a diferença e vais ver como chegas lá...

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Anda uma mãe a criar um filho para isto

Uma mãe esforça-se, esmera-se, leva a cria ao cabeleireiro de sempre, aquele onde já ia antes de sonhar ser mãe e ao qual continua fiel, para que a criança ande com um corte digno, diferente daquele que em tempos teve feito com a tesoura da cozinha. Enquanto espera a mãe arranja as unhas e troca dois dedos de conversa com o cabeleireiro sobre crianças mal educadas. Abençoado o momento em que me abstive de fazer comentários e de dizer o quanto o meu filho é uma jóia de moço. Adiante. Unhas arranjadas, cabelo cortado, contas pagas e casacos vestidos, cá beijinho e até à próxima, o cabeleireiro pede ao Calvin para dar um beijinho à avó. O Calvin podia ter dito "será entregue", "combinado", podia até ter dito apenas "ok", só que não. Preferiu antes dizer "a avó disse que nunca mais cá vinha". Esta  foi a parte em que esbocei um sorriso amarelo e entre uma gargalhada nervosa disse que não, que a avó não tinha dito isso. Fosse ele um miúdo educado dos que tínhamos falado e não teria respondido "ai disse, disse!".
E pronto gente, é aqui que resolvemos pôr a viola no saco, sair de mansinho com a cara mais vermelha do que as unhas e dizer até à próxima enquanto te passa pela cabeça se o internato não será uma opção.
Eu sou fiel ao cabeleireiro. A avó claramente não. O Calvin? Por este andar vai voltar a ver a tesoura da cozinha.

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Diz que é uma espécie de resolução de Ano Novo

Visto que há 6 meses, vamos antes dizer meio ano que sempre parece mais tempo e dá mais impacto à coisa, não ponho os pés no ginásio, estou seriamente a ponderar cancelar a inscrição.
Lá que me tente enganar nisso de levar uma vida regrada e dedicada ao desporto é uma coisa, pagar todos os meses para mentir a mim própria é outra bem diferente.
Preguiçosa? Talvez...otária é que não!
Agora é rezar para que isso de contribuir todos os meses para aquele espaço de saúde e bem estar não tenha um efeito placebo e que em deixando de o fazer lá se vá isso de caber outra vez num 32, mesmo sem lá ir.

Negócios da china

Vender o Maurício ao preço do Garay.
Se isto não é, no mínimo, hilariante, então eu não percebo nada disso do business.

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

É oficial

Ao décimo terceiro dia do ano de 2015, voltei a enfiar-me numas calças 32.
E não, não pareço um naco de picanha argentina embalada em vácuo. Na verdade ainda sobra algum espaço. Também não tenho feito qualquer dieta, muito pelo contrário, o termo "lontra" nunca fez tanto sentido, e ginásio nem vê -lo desde Setembro.
Vou entender isto como uma dádiva divina, do universo, até do Boda, tanto me faz, foquemo-nos no que interessa e é realmente importante: voltei a dar uso às calças que mofavam no meu roupeiro!
Anita chora...de alegria!

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

E hoje é dia de quê, Anita?

De evangelizar a cria, claro!
Sendo ele do Benfica, o facto de pedir o meu cachecol emprestado e ficar ainda mais contente por eu lhe comprar um, significa que ainda há esperança, certo?

terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Quer saber para que serve uma lareira? A Anita explica.

Que raio de pergunta, dizem vocês. Para que raio havia de servir uma lareira a não ser para aquecer? (e vá, para conseguirmos aquele cheirinho ali entre o cigano e o porco queimado)
Pois é exactamente por vos saber tão limitados no que a lareiras diz respeito que resolvi partilhar com vocês a minha experiência e saber.
Uma lareira serve então para...

...mostrar como daríamos 10-0 a um escuteirinho nisso de atear fogos.

...para cozinhar, à laia de homens das cavernas, um caldo de camarão e fazer café.

...servir de cenário a um jantar a 2 (no jantar a 5 e a 7 não cabiam todos no cantinho).

...ensinar o macho alfa que também se pode grelhar sentado...

...quer seja carne...
...ou marisco.

Se no final de todas estas actividades ainda conseguirem mexer mais do que os olhos, parabéns! Sois uns resistentes, uns seres superiores merecedores da utilização suprema...


Nota: as lareiras servem também de cenário a uma bela noite de sono, mas disso não há fotos a documentar pelo que deixo essa parte ao critério da vossa imaginação e criatividade. 





sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

Slash, não podes ver nada, pá!

Mas que raio vem a ser isto? Uma pessoa já não pode ser original, ter ideias catitas que têm de vir logo copiar? Parece impossível, pá!