Acreditam agora quando digo que trabalho num sitio estranho?
Aleluia irmão!!!
quinta-feira, 17 de setembro de 2015
quarta-feira, 29 de abril de 2015
Selfie stick 2.1 - upgrade
terça-feira, 28 de abril de 2015
Portal da Finanças e sites governamentais afins...
Diz o meu computador, em inglês não vá a Troika estar à espreita enquanto preencho o meu donativo anual ao país, que o site do portal das finanças não é seguro nem tampouco confiável. Pois eu que nem sou de acreditar em máquinas, que acho que nós é que mandamos e percebemos do assunto, acredito piamente no que ele me diz.
sexta-feira, 24 de abril de 2015
Junk e-mail #02
Visto que ontem a Mona não teve sorte nenhuma com aquilo da cartomancia, decidiram então tentar-me de outra forma.
Caríssimos, a intenção até pode ser boa, que isto de se estar disposto a apicantar a vida das pessoas até é coisa de valor, mas a ideia é má. Na verdade nem é má, é péssima!
Receber um e-mail cujo remetente aparece como Marotices é logo um mau começo e a coisa não melhora quando me oferecem uma noite picante por 5,99€.
Vá lá, confessem, por 5,99€ só consigo um saco (pequeno) de piri-piri em grão para esfregar na língua e passar a noite à arder, não é? É que tirando isso, por esse valor, a única coisa que me ocorre é o velho ditado que postula que pimenta no rabo dos outros, para mim é refresco.
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015
sábado, 14 de fevereiro de 2015
Então foliões, ainda nisso de reinar ao Carnaval e andar a sambar meio nus ao frio e à chuva? Quando é que aprendem que o Carnaval é bom é em países quentes?
O quê? Quer dizer que na Noruega está ainda mais frio?!
Oh, só podem estar a gozar. Eu não ia nesta cantiga de me mandarem para fora se fosse assim. Só que não...
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015
Má língua, calhandreiras, ditos e mexericos
Em tempos que já lá vão atribuíam-se estes predicados às porteiras sendo o local de culto ideal a paderia do bairro. Quem quisesse um mexerico ou calhandrice era lá que os encontrava. Era ali, pela boca daquelas senhoras , a fonte dos boatos e do veneno da vida alheia.
Hoje em dia, onde as paderias são locais fashion vintage onde se come tudo menos pão e a profissão de porteira caiu em desuso, continuam a haver sítios para o efeito. A diferença é que antes elas o faziam de bata, lenço na cabeça e porta-moedas entalado debaixo do braço, todas a cheirarem a lixívia, que de porcas era só a língua, de resto eram todas muito asseadas, em tom de cochixo. Hoje não lhes podemos ver a bata nem o lenço. O porta-moedas passou a ser uma mala que, dizem elas, é Prada, Hermés ou semelhante. Não lhes sentimos o cheiro a lixívia, mas mesmo por detrás de um computador dá para sentir que está lá e que afinal, os tempos podem ser outros, mas continua tudo na mesma.
Também as outras do passado diziam-se todas amigas, todas sérias e incapazes de falar de quem fosse. Só que não...
Green Hill? A sério?
Estou profundamente espantada com o saudosismo que de repente assolou o livro das caras em relação à discoteca Green Hill.
Se ouvi falar dela? Sim, ouvi. Em tempos idos, pela boca da minha irmã mais velha e dos seus amigos que lá foram um par de vezes. Parece que agora aquilo está em ruínas e isso deixou toda a gente muito triste e com imensas saudades das noites que há anos perdidos lá tiveram ou mesmo das noites que nunca lá passaram. Sim, porque ou fui atacada por uma amnésia fortíssima e sem precedentes ou não me lembro de algum amigo meu ser cliente esporádico, quanto mais assíduo, desse espaço.
Já agora, pergunto eu, se aqueles que hoje choram o fim de uma era de ramboia e folia naquela grande discoteca efectivamente continuassem a ir lá, aquilo não estaria ainda aberto e a bombar?
A Green Hill passa então, com grande espanto meu, à mesma categoria da antiga pastelaria Roma, do cinema Londres, do Quarteto, do King e outros sítios que tais em que ninguém lá punha um pé, mas que ao fechar serve de post porque até fica bem...só que não!
sexta-feira, 30 de janeiro de 2015
De facto, a vida custa muito a ganhar ou se isto é que é ser condecorada, vou ali já venho.
E pronto, é com isto que somos presenteados quando nos dão projectos com nomes...dúbios.
Obrigada ao dinamarquês que resolveu dar-me este título, alto e em bom som, para que todos ouvissem e à dupla de colegas que gentilmente elaborou e me ofereceu tão nobre faixa.
Meus queridos, vocês estão aqui (a bater com o punho fechado no peito, do lado do coração)!
quarta-feira, 21 de janeiro de 2015
Negócios da china
Vender o Maurício ao preço do Garay.
Se isto não é, no mínimo, hilariante, então eu não percebo nada disso do business.
terça-feira, 16 de dezembro de 2014
Anita chora copiosamente
A Anita pensava que, à semelhança dos outros anos, entrava esta semana de férias voltando apenas para o ano.
Anita estava confiante no número de dias de férias que lhe restavam, pelas contas que tinha feito à vida. Anita pensava que sabia contar e que a vida lhe sorria. Só que não!
Anita preferiu confirmar os dias de férias que lhe restavam com os R.H. em vez de continuar na doce e inocente ignorância. A Anita é burra e está arrependida de o ter feito!
O sr. dos R.H. é mau e disse que a Anita só tinha um dia e meio de férias para tirar este ano. A Anita precisava de 6.
A Anita está inconsolável e a pensar seriamente em:
a) pedir dias de férias fiados
b) vir para o escritório sem mexer uma palha só a fazer corpo presente em forma de protesto
Enquanto não se decide pela hipótese a ou b, Anita continua a chorar...
sexta-feira, 7 de novembro de 2014
Filho, comi-te os doces de Halloween
Suponho que os pais destes miúdos (com excepção de duas reações de facto engraçadas ) sejam os mesmos que escrevem fabuosas dissertações e epopeias sobre isso do antes e do depois de ter filhos, disso de terem passado de pessoas sofisticadas, sociais e com vidas glamourosas a pessoas que deixaram de ter uma vida normal vivendo apenas entre o choro, a baba, o ranho e gritos, pessoas que passaram a ter sempre uma nódoa da sopa que voou pelos ares na refeição anterior estampada nas costas e sem tempo sequer para ir à casa de banho sem que venha o pequeno diabo da Tasmânia atrás.
Afinal este vídeo pode explicar muita coisa...
quarta-feira, 22 de outubro de 2014
O quê que eu respondia à malta caso fosse a Renée Zellweger?
(Já agora, onde é que andam todas aquelas defensoras ferozes de que uma mulher é muito mais do que um corpo, neste caso cara, que já chega de esteriótipos e críticas ao gorda/magra/feia/bonita? )
sexta-feira, 17 de outubro de 2014
Continuo a agradecer a quem tiver a bondade ou a possibilidade de me auxiliar
Telha! Gigante!
É assim que me sinto hoje, com uma telha descomunal. A neura apoderou-se de mim e os "maus fígados" atacaram em força, de tal forma que hoje poderia muito bem ser a personificação da bílis.
E tal como de todas as outras vezes em que me sinto com a telha, a única coisa que me apetece é escavacar o cabelo. Cortar está fora de questão. Já sei por experiência própria que tesoura, telha e cabelo não podem nem devem ser misturados no mesmo dia. Deixando a tesoura fora da equação e não considerando as tintas uma possibilidade, resta-me a tal escova progressiva que promete livrar de caniche com que estou.
Não fosse a sensação de que me vou arrepender para os próximos 6 meses e passar de caniche a "lambida por uma vaca", a esta hora já estava sentada no cabeleireiro.
Alguém que me deite a mão ou hoje ainda faço asneira da grossa!
quarta-feira, 15 de outubro de 2014
Vá lá, deixem-me ser dondoca!
Gostava que em pouco mais de 24 horas não tivessem de caber 2 voos, 2 viagens de carro de 1h30 cada sempre debaixo de chuva, uma reunião, um atraso no voo de regresso o qual nem sei bem a quem atirar as culpas, um encontro absolutamente dispensável em Heathrow, uma excursão de brasileiros que fizeram parecer o voo de ida um misto de viagem de finalistas do 12° ano e uma ida à quinta ver porcos (sim, havia um que roncava e nem sequer estava a dormir) acabando o dia a ir buscar uma criança para lá de ensonada a casa da avó para, depois de preparar tudo para o dia seguinte, demasiado tarde e a más horas, poder enroscar-me nela e tentar descansar.
Valeu-me ter conseguido encaixar no meio disso tudo e nas pouco mais de 24 horas um monte de gargalhadas, conversas, uma festa de Halloween a roçar o bizarro no louge do hotel (o qual na entrada, por entre veludos vermelhos e um intenso cheiro a perfume, tinha 3 bolas de espelhos e um LCD a fazer de lareira), um jantar no Jamie Oliver, um almoço num pub surreal, mas melhor que o que teríamos no Pavlov, uma visita às lojas do centro e a 2 centros comerciais onde até consegui enfeirar mais do que contava. E sim, ainda arranjei tempo para dormir, tomar banho e lembrar-me de como estava diferente a minha vida na última vez que estive em terras de Sua Majestade. Tão diferente que em Março, Londres deu-me vontade de voltar e agora Reading nem me pareceu um mau sítio para ficar.
Bottom line, miúda, acho que podemos continuar a viajar juntas que a coisa resulta e pensa que em business os lugares são só de 2 por isso não vai haver nenhum velho a trocar de lugar para fugir de nós :)
sexta-feira, 26 de setembro de 2014
Patrão fora...
Há escritórios que deviam ser com algumas escolas (antigamente): na ausência de professor ficava um contínuo a tomar conta para assegurar a ordem.
quinta-feira, 25 de setembro de 2014
Turn off
Imaginem que têm de ler uma infinidade de artigos, papers, relatórios, apresentações, todas elas em espanhol (atentem bem neste pormenor pois é aqui que reside o cerne da questão), onde cuenca, mini cuenca, cabalgamientos, cabalgaduras e trampa (isto já pode ser considerado dirty talking, não pode?) são palavras de ordem. A isso juntem sons que estão algures entre o gemido e o suspiro, também eles com o mesmo sotaque (sim, podem não acreditar, mas os suspiros e os gemidos têm sotaque...mesmo) que, quase ritmadamente são emitidos ao vosso lado.
Há quem possa achar isto engraçado, hilariante, até mesmo hot, pois que ele há gostos para tudo, mas a mim só me parece que estou no meio de um filme porno de muito baixo orçamento.
quinta-feira, 11 de setembro de 2014
E quase 2 anos depois de ter vindo para esta casa está na altura de mudar
Nunca fiquei 2 anos na mesma casa tirando a casa da minha mãe. A 2 meses de completar 2 anos aqui, chegou a hora da mudança.
Desta vez a trupe de estivadores, ajudantes e afins pode respirar fundo e relaxar as costas - não vou mudar de casa.
Confesso que estou espantada, diria até boquiaberta com o facto de não estar já a empacotar, mas não, não há caixotes à vista. É desta que bato o recorde.
Houve momentos em que mudar de casa me passou pela cabeça, mas quis a vida que não fosse preciso e a verdade é que gosto mesmo deste meu canto.
Assim sendo, e porque as mudanças não têm de implicar nova casa, vou-me ficar apenas pela casa re(nova)da.
Normalmente abandono o ninho para procurar outro sempre que acho que a necessidade de mudança chama por mim. Desta vez é estranho que só me apeteça nidificar.
Continuemos então com a bricolage e deixemos os caixotes de lado.