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quarta-feira, 29 de abril de 2015

Selfie stick 2.1 - upgrade

O selfie stick, ou pau para tirar auto-retratos, para aqueles que não gostam de estrangeirismos, já sofreu melhorias pois isto da tecnologia, literalmente de ponta, não pára.
Querem uma selfie durante aquele fim de semana fabuloso, sozinhos, na Costa de Caparica ou nas férias de sonho, também sozinhos, em Quarteira (e sim, em Quarteira, já que para lá vão não digam na Quarteira que ir, por si só, já é mau o suficiente não havendo necessidade de tornar a estadia ainda pior)? Se quiserem  eternizar esse momento e fazer com que os vossos amigos no Facebook fiquem roídos de inveja a pensar que aquilo é que foram uns dias a dois, pejadinhos de romance, têm aqui a solução.
De nada. Sabem que para gadgets destes podem sempre contar comigo.

terça-feira, 28 de abril de 2015

Portal da Finanças e sites governamentais afins...

Diz o meu computador, em inglês não vá a Troika estar à espreita enquanto preencho o meu donativo anual ao país, que o site do portal das finanças não é seguro nem tampouco confiável. Pois eu que nem sou de acreditar em máquinas, que acho que nós é que mandamos e percebemos do assunto, acredito piamente no que ele me diz.

sexta-feira, 24 de abril de 2015

Junk e-mail #02

Visto que ontem a Mona não teve sorte nenhuma com aquilo da cartomancia, decidiram então tentar-me de outra forma.
Caríssimos, a intenção até pode ser boa, que isto de se estar disposto a apicantar a vida das pessoas até é coisa de valor, mas a ideia é má. Na verdade nem é má, é péssima!
Receber um e-mail cujo remetente aparece como Marotices é logo um mau começo e a coisa não melhora quando me oferecem uma noite picante por 5,99€.
Vá lá, confessem, por 5,99€ só consigo um saco (pequeno) de piri-piri em grão para esfregar na língua e passar a noite à arder, não é? É que tirando isso, por esse valor, a única coisa que me ocorre é o velho ditado que postula que pimenta no rabo dos outros, para mim é refresco.

sábado, 14 de fevereiro de 2015

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

Má língua, calhandreiras, ditos e mexericos

Em tempos que já lá vão atribuíam-se estes predicados às porteiras sendo o local de culto ideal a paderia do bairro. Quem quisesse um mexerico ou calhandrice era lá que os encontrava. Era ali, pela boca daquelas senhoras , a fonte dos boatos e do veneno da vida alheia.
Hoje em dia, onde as paderias são locais fashion vintage onde se come tudo menos pão e a profissão de porteira caiu em desuso, continuam a haver sítios para o efeito. A diferença é que antes elas o faziam de bata, lenço na cabeça e porta-moedas entalado debaixo do braço, todas a cheirarem a lixívia, que de porcas era só a língua, de resto eram todas muito asseadas, em tom de cochixo. Hoje não lhes podemos ver a bata nem o lenço. O porta-moedas passou a ser uma mala que, dizem elas, é Prada, Hermés ou semelhante. Não lhes sentimos o cheiro a lixívia, mas mesmo por detrás de um computador dá para sentir que está lá e que afinal, os tempos podem ser outros, mas continua tudo na mesma.
Também as outras do passado diziam-se todas amigas, todas sérias e incapazes de falar de quem fosse. Só que não...

Green Hill? A sério?

Estou profundamente espantada com o saudosismo que de repente assolou o livro das caras em relação à discoteca Green Hill.
Se ouvi falar dela? Sim, ouvi. Em tempos idos, pela boca da minha irmã mais velha e dos seus amigos que lá foram um par de vezes. Parece que agora aquilo está em ruínas e isso deixou toda a gente muito triste e com imensas saudades das noites que há anos perdidos lá tiveram ou mesmo das noites que nunca lá passaram. Sim, porque ou fui atacada por uma amnésia fortíssima e sem precedentes ou não me lembro de algum amigo meu ser cliente esporádico, quanto mais assíduo, desse espaço.
Já agora, pergunto eu, se aqueles que hoje choram o fim de uma era de ramboia e folia naquela grande discoteca efectivamente continuassem a ir lá, aquilo não estaria ainda aberto e a bombar?
A Green Hill passa então, com grande espanto meu, à mesma categoria da antiga pastelaria Roma, do cinema Londres, do Quarteto, do King e outros sítios que tais em que ninguém lá punha um pé, mas que ao fechar serve de post porque até fica bem...só que não!

sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

De facto, a vida custa muito a ganhar ou se isto é que é ser condecorada, vou ali já venho.

E pronto, é com isto que somos presenteados quando nos dão projectos com nomes...dúbios.
Obrigada ao dinamarquês que resolveu dar-me este título, alto e em bom som, para que todos ouvissem e à dupla de colegas que gentilmente elaborou e me ofereceu tão nobre faixa.
Meus queridos, vocês estão aqui (a bater com o punho fechado no peito, do lado do coração)!

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Negócios da china

Vender o Maurício ao preço do Garay.
Se isto não é, no mínimo, hilariante, então eu não percebo nada disso do business.

terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Anita chora copiosamente

A Anita pensava que, à semelhança dos outros anos, entrava esta semana de férias voltando apenas para o ano.
Anita estava confiante no número de dias de férias que lhe restavam, pelas contas que tinha feito à vida. Anita pensava que sabia contar e que a vida lhe sorria. Só que não!
Anita preferiu confirmar os dias de férias que lhe restavam com os R.H. em vez de continuar na doce e inocente ignorância. A Anita é burra e está arrependida de o ter feito!
O sr. dos R.H. é mau e disse que a Anita só tinha um dia e meio de férias para tirar este ano. A Anita precisava de 6.
A Anita está inconsolável e a pensar seriamente em:
a) pedir dias de férias fiados
b) vir para o escritório sem mexer uma palha só a fazer corpo presente em forma de protesto

Enquanto não se decide pela hipótese a ou b, Anita continua a chorar...

sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Filho, comi-te os doces de Halloween


Suponho que os pais destes miúdos (com excepção de duas reações de facto engraçadas ) sejam os mesmos que escrevem fabuosas dissertações e epopeias sobre isso do antes e do depois de ter filhos, disso de terem passado de pessoas sofisticadas, sociais e com vidas glamourosas a pessoas que deixaram de ter uma vida normal vivendo apenas entre o choro, a baba,  o ranho e gritos, pessoas que passaram a ter sempre uma nódoa da sopa que voou pelos ares na refeição anterior estampada nas costas e sem tempo sequer para ir à casa de banho sem que venha o pequeno diabo da Tasmânia atrás.
Afinal este vídeo pode explicar muita coisa...

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

O quê que eu respondia à malta caso fosse a Renée Zellweger?

(Já agora, onde é que andam todas aquelas defensoras ferozes de que uma mulher é muito mais do que um corpo, neste caso cara, que já chega de esteriótipos e críticas ao gorda/magra/feia/bonita? )

sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Continuo a agradecer a quem tiver a bondade ou a possibilidade de me auxiliar

Telha! Gigante!
É assim que me sinto hoje, com uma telha descomunal. A neura apoderou-se de mim e os "maus fígados" atacaram em força, de tal forma que hoje poderia muito bem ser a personificação da bílis.
E tal como de todas as outras vezes em que me sinto com a telha, a única coisa que me apetece é escavacar o cabelo. Cortar está fora de questão. Já sei por experiência própria que tesoura, telha e cabelo não podem nem devem ser misturados no mesmo dia. Deixando a tesoura fora da equação e não considerando as tintas uma possibilidade, resta-me a tal escova progressiva que promete livrar de caniche com que estou.
Não fosse a sensação de que me vou arrepender para os próximos 6 meses e passar de caniche a "lambida por uma vaca", a esta hora já estava sentada no cabeleireiro.
Alguém que me deite a mão ou hoje ainda faço asneira da grossa!

quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Vá lá, deixem-me ser dondoca!

Gostava que em pouco mais de 24 horas não tivessem de caber 2 voos, 2 viagens de carro de 1h30 cada sempre debaixo de chuva, uma reunião, um atraso no voo de regresso o qual nem sei bem a quem atirar as culpas, um encontro absolutamente dispensável em Heathrow, uma excursão de brasileiros que fizeram parecer o voo de ida um misto de viagem de finalistas do 12° ano e uma ida à quinta ver porcos (sim, havia um que roncava e nem sequer estava a dormir) acabando o dia a ir buscar uma criança para lá de ensonada a casa da avó para, depois de preparar tudo para o dia seguinte, demasiado tarde e a más horas, poder enroscar-me nela e tentar descansar.
Valeu-me ter conseguido encaixar no meio disso tudo e nas pouco mais de 24 horas um monte de gargalhadas, conversas, uma festa de Halloween a roçar o bizarro no louge do hotel (o qual na entrada, por entre veludos vermelhos e um intenso cheiro a perfume, tinha 3 bolas de espelhos e um LCD a fazer de lareira), um jantar no Jamie Oliver, um almoço num pub surreal, mas melhor que o que teríamos no Pavlov, uma visita às lojas do centro e a 2 centros comerciais onde até consegui enfeirar mais do que contava. E sim, ainda arranjei tempo para dormir, tomar banho e lembrar-me de como estava diferente a minha vida na última vez que estive em terras de Sua Majestade. Tão diferente que em Março, Londres deu-me vontade de voltar e agora Reading nem me pareceu um mau sítio para ficar.
Bottom line, miúda, acho que podemos continuar a viajar juntas que a coisa resulta e pensa que em business os lugares são só de 2 por isso não vai haver nenhum velho a trocar de lugar para fugir de nós :)

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Patrão fora...

Há escritórios que deviam ser com algumas escolas (antigamente): na ausência de professor ficava um contínuo a tomar conta para assegurar a ordem.

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Turn off

Imaginem que têm de ler uma infinidade de artigos, papers, relatórios, apresentações, todas elas em espanhol (atentem bem neste pormenor pois é aqui que reside o cerne da questão), onde cuenca, mini cuenca, cabalgamientos, cabalgaduras e trampa (isto já pode ser considerado dirty talking, não pode?) são palavras de ordem. A isso juntem sons que estão algures entre o gemido e o suspiro, também eles com o mesmo sotaque (sim, podem não acreditar, mas os suspiros e os gemidos têm sotaque...mesmo) que, quase ritmadamente são emitidos ao vosso lado.
Há quem possa achar isto engraçado, hilariante, até mesmo hot, pois que ele há gostos para tudo, mas a mim só me parece que estou no meio de um filme porno de muito baixo orçamento.

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

E quase 2 anos depois de ter vindo para esta casa está na altura de mudar

Nunca fiquei 2 anos na mesma casa tirando a casa da minha mãe. A 2 meses de completar 2 anos aqui, chegou a hora da mudança.
Desta vez a trupe de estivadores, ajudantes e afins pode respirar fundo e relaxar as costas - não vou mudar de casa.
Confesso que estou espantada, diria até boquiaberta com o facto de não estar já a empacotar, mas não, não há caixotes à vista. É desta que bato o recorde.
Houve momentos em que mudar de casa me passou pela cabeça, mas quis a vida que não fosse preciso e a verdade é que gosto mesmo deste meu canto.
Assim sendo, e porque as mudanças não têm de implicar nova casa, vou-me ficar apenas pela casa re(nova)da.
Normalmente abandono o ninho para procurar outro sempre que acho que a necessidade de mudança chama por mim. Desta vez é estranho que só me apeteça nidificar.
Continuemos então com a bricolage e deixemos os caixotes de lado.

quinta-feira, 31 de julho de 2014