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sexta-feira, 29 de julho de 2011

One down, one to go!

Que semana!!!
Sempre pensei que a semana em que o Calvin fosse de férias com o pai significasse serões relaxados, estendida no sofá a ver filmes, conversas longas e cafés com as amigas, no worries, assim ao estilo Hakuna-Matata. Oh como estava errada!!!
A casa parecia mais do que vazia e pouco lá parei. O trabalho caiu-me em cima que não foi brincadeira [se fosse um cartoon teria levado com um piano ou uma bigorna ao passear alegremente pela rua]. A sunset party deixou-me completamente seca como um bacalhau, com a boca a saber a notas de música e com o sono atrasado. Para fechar a semana em grande, toma lá 8h seguidas fechada numa sala de reuniões de um hotel!
Pior, não prevejo que se avizinhe uma semana muito melhor, muito pelo contrário! A sorte é que só falta uma, UMA semana para ir de férias...a sério!
Duas semanas de puro descanso, praia, sol, bolas de berlim, gelados, passeios, mimos, água morna e salgada, jogos, conversas, jantaradas, passeios e paz, muita paz!
Porque eu mereço!!!








sexta-feira, 22 de abril de 2011

A terra

A terra com a Serra da Estrela como pano de fundo
Se há expressão que os portugueses muito apreciam, em especial pela altura das férias grandes [leia-se Agosto], Natal, Páscoa, ou outro qualquer feriado ou fim-de-semana prolongado é ir à terra.
Outra coisas não seria de esperar de um povo que sempre teve a capacidade de arrumar as imbambas e fazer-se à estrada à procura de uma vida melhor, fosse para outros países ou apenas para longe o suficiente para ter uma terra onde voltar.
E a terra é um lugar fantástico! É um lugar que dispensa nomes ou sequer indicações. Basta-nos dizer "este fim-de-semana vou à terra" que automaticamente parece que toda a gente sabe para onde vamos e de que terra somos.
E quem como eu nasceu e cresceu em Lisboa, não tem uma terra para onde ir nas alturas de festas [visto que na minha terrinha já estou eu] a não ser a terra alheia.
Seria de mau tom, algo inconveniente até, andar-me sempre a colar à terra de alguém pelo que, e para ter também uma terra para poder ir, adoptei uma.
A escolha da terra a adoptar não foi difícil, eu diria até que foi herdada uma vez que é de família. Nem mais, a terra dos avós paternos é sempre uma boa opção [a dos maternos também era muito bem adoptada, era sim Sr., mas está mais longe pelo que é mais uma paixão distante].
E posto isto, estando nós na semana da Páscoa, o que fiz eu? Ora bem, fiz as malas, juntei as imbambas, o filho, a mana, o cunhado e um cão, e toca de vir para a terra.
E como há coisas que nunca mudam, esta ida à terra prevê-se que seja cheia de boa comida, recheada com muitas e longas histórias e regada com bom vinho e licor até às tantas da manhã.
Acreditem em mim gente, se ainda não tiverem uma terra, adoptem uma, mesmo que hajam dias em que não sabem muito bem de que terra são.
Agora procurem outra, é que esta terra já foi adoptada :)))

Solar dos Viscondes

Açude