quinta-feira, 21 de setembro de 2023
O inferno são os outros
quarta-feira, 20 de setembro de 2023
Então e tu, Anita?
terça-feira, 19 de setembro de 2023
Espécie em vias de extinção
sexta-feira, 15 de setembro de 2023
O meu não presta, mas o dos meus filhos....
terça-feira, 12 de setembro de 2023
Aceitam-se sugestões
sexta-feira, 4 de novembro de 2022
Qual é a linha que separa?
sexta-feira, 28 de outubro de 2022
Super poderes, só pode
quinta-feira, 15 de abril de 2021
Parece que é, mas não é
Quando estava convencida que precisava de um reset à cabeça, que precisava de ajuda, tipo aquelas personal organizers que as influencers contratam para lhes arrumarem a casa, mas que me vez de prateleiras e armários arrumam cabeças, dizem-me que, afinal, preciso é de um reset ao coração. Afinal não é só a minha cabeça que entra em loop - o meu coração também.
Vendo a coisa de uma perspectiva mais romântica, este pequeno desatino do meu coração podia explicar imensa coisa na minha vida, quiçá até coisas na minha cabeça, mas a verdade é que prefiro ver este episódio como uma verdadeira mudança onde um homem, desta feita de bata, touca e munido de instrumentos médicos em vez de flores, vai pôr ordem no meu coração e deixá-lo como novo, sem problemas e a funcionar em pleno. Quem diria?
Houve ali uma altura, entre electrocardiogramas e aparatos de urgências, em que pensei que sofrer do coração - sem ser por amor - era coisa de velha, o qual estou longe de me sentir, apesar de ter entrado nos 40. Enganei-me. Ao que parece este meu "pequeno" defeito é de nascença e portanto nem sequer vou poder culpar a idade.
No meio disto tudo há tembém uma conclusão que poderá surpreender muita gente: afinal não sou maluca (sem qualquer desrespeito pelo cuidado cada vez mais necessário com a saúde mental), tenho é um coração com tanta energia que nem sempre a minha cabeça o consegue controlar. Lá está, sempre me vi como uma pessoa com um coração cheio, vibrante e selvagem. Agora tenho um gráfico que comprova que o que eu dizia não eram só balelas.
segunda-feira, 22 de março de 2021
Já disse que não sou fã das 2ª feira?
segunda-feira, 21 de maio de 2018
Tudo ao molho e fé em Deus
"A vida nunca nos dá mais do que aquilo que conseguimos aguentar". Já li isto numa dessas frases inspiracionais, ou de auto-ajuda, ou de filosofias de trazer por casa, ou em qualquer sítio que agora não me lembro - espero que não tenha sido o Pedro Chagas Freitas pois aí é que cortava os pulsos - e , honestamente, também não interessa, mas lembro-me de já lhe ter passado os olhos por cima. A verdade é que as vezes a vida aperta, complica, espreme-nos até ao tutano, por vezes a pontos de acharmos que já não há mais por onde espermer, nem por onde nos desdobrarmos, mas há. A verdade é que há sempre.
Tudo por aqui precisa de organização. Tudo por aqui precisa de encontrar o seu caminho, o seu rumo, o seu lugar.
Tempo. O tempo é sábio e dá-nos a organização que nós sozinhos não conseguimos ter.
Agora é respirar...
sexta-feira, 27 de abril de 2018
Falemos então do tempo...
Ai, aquele momento em que estão 13 graus, vestiste-te como se estivessem 18 e sentes um calor equivalente a 30 graus e isto tudo antes das 8 da manhã .
Ou estou mesmo a precisar de descanso ou a menopausa chegou aos 37!
A vida lá fora
As redes sociais esfregam na minha cara que o sol começou a aparecer, que o céu está azul, que há afortunados que já fazem fotossíntese em esplanadas enquanto se hidratam com cervejas geladas e que há verdadeiros sortudos que aproveitaram o feriado para se porem a milhas de casa em modo férias.
E eu? Eu fiquei contente por ontem ter ido trabalhar sem trânsito, de encontrar um escritório quase vazio onde o trabalho rendeu até o sol se pôr e de hoje, já com os meus filhos quase a dormir e bem depois da hora de jantar, ter desligado o computador até amanhã de manhã bem cedo e poder ter umas 6 horinhas para dormir até ter de estar se volta.
Cada um com as suas vitórias.
Espero sobreviver até ao fim de semana. Estou cheia de planos para esses dois dias, assim tipo... hibernar.
quinta-feira, 8 de junho de 2017
Inspira...expira...não pira!
quarta-feira, 10 de maio de 2017
Quando uma pessoa pensa que tem tudo planeado, tudo muito bem definido...eis que há sempre algo que surge para nos fazer mudar os planos
quinta-feira, 29 de dezembro de 2016
2016 ficará pasra sempre na história como o Natal em que a Anita recebeu...
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quarta-feira, 21 de dezembro de 2016
Palavra sabedoria não te diz nada, pois não Anita?
segunda-feira, 7 de novembro de 2016
Dos ditados populares que ainda não interiorizei, mas devia
quarta-feira, 26 de outubro de 2016
Inspira...expira...não pira
quarta-feira, 19 de outubro de 2016
E uma pessoa andava, literalmente, tão contente...
...com as sua novas botas. Uma pessoa acha mesmo que vale a pena investir em calçado de qualidade, daquele em bom, 100% pele, bons acabamentos, zero plástico. Uma pessoa não vai às Seaside desta vida porque as coisas não prestam e aguentam-se uma estação, mal e porcamente para afinal, o calçado bom em que investe não ser assim tão bom e também não se aguentar nem sequer uma estação, mas morrer à segunda utilização. Ah, mas se calhar resolveste ir a Fátima a pé montada nesse botim - dizem vocês. Pois, diria que os dias em que as usei foram semelhantes a uma penitência, mas apenas palmilhei meia dúzia de metros desde o carro até ao escritório.
Pronto, deixa lá que podes sempre trocá-las - sugerem vocês muito espertinhos. A ver vamos - digo eu com uma réstia de esperança - é que o prazo para trocas e devoluções já terminou pelo que me resta contar com a decência da loja. Ou isso ou vou ali ao calçado Guimarães porque bosta por bosta, sempre pago 1/4 do preço.