Mostrar mensagens com a etiqueta Ciência. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Ciência. Mostrar todas as mensagens

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Será que...

...ao fim de 4 dias a interpretar o basement, não olhando para mais nada a não ser para o soco acústico, posso assumir que estou em posição de redefinir o conceito de bater no fundo?
É que se isto não é andar a bater lá em baixo, nas profundezas, então eu não percebo nada disso das profundidades.
Ou isso ou podia candidatar-me ao lugar de um corydora paleatus (vulgo peixe limpa-fundos), mas acho que redefinir conceitos é coisa para dar mais status e lá no fundo eu sou uma cagona.

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Pode parecer que não, mas isto é ciência

Quando se tem um pé no Brasil e outro em África, fica muito mal falar no conceito de dorsal atlântica ou de rifting?

quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

É tudo muito bonito, mas lá no fundo...

Ter um trabalho que se gosta é bonito. Ser uma pessoas dedicada à ciência, assim um ser iluminado a trabalhar numa das maiores indústrias do mundo é muito bom. Dedicar-me à interpretação dos mistérios que se escondem a profundidades de km's é estimulante, porque é. Tratar com milhões como quem trata com trocos tem piada,  mas lá no fundo, no fundo, estar em casa, mesmo que a trabalhar, faz-me sempre pensar que ser uma dondoca também não seria nada mau e que eu, até que era capaz de me habituar a isso rápido, rápido.
Voltemos então ao ouro negro, só assim para pôr os pés, literalmente, na Terra.

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Diário de uma coxa #08

Já tinha referido aqui que estes dias ao estilo menino Jesus (nas palhas deitada, nas palhas estendida, mas sem o burro e sem a vaca) me faziam reflectir sobre temáticas da mais extrema importância e profundidade.
Hoje, e apesar de ter saído da cama às 11h00, não tendo por isso muito tempo de reflexão (é um facto: penso rápido, em especial com a perna ao alto) cheguei a uma conclusão fabulosa, digna de estudos do mais cientifico que já se fez (convém aqui salvaguardar a hipótese de haver já uma qualquer universidade norte-americana que já o tenha feito, mas ainda assim, acalento a esperança que não tenham registado a patente):

Os bebés que gatinham mais tempo por preguiça de andar serão criança dotadas de um Q.I mais baixo (poderão ser também crianças com tendências masoquistas, mas isto será para um outro estudo) do que aquelas que preferem não gatinhar optando, como meio de locomoção pré-bípede, rebolar.

Visto neste momento não ter ao dispor os meus 2 habituais pés para andar, e devido a doer-me tudo, menos o pé partido, por causa da utilização excessiva das muletas, resolvi voltar aos primórdios, à altura em que eu era apenas uma catraia, e resolvi gatinhar casa fora.
Confesso que inicialmente fiquei maravilhada com a minha ideia genial. Achei que a solução para as minhas dificuldades de locomoção com muletas (isto daria um outro estudo sobre a percentagem de pessoas que, após partirem um pé, conseguem partir mais qualquer coisa a seguir) estava resolvida de uma forma tão simples como gatinhar. Afinal qualquer bebé consegue fazê-lo,certo? ERRADO!
E é aqui que concluo que os bebés que optam pelo gatinhar como principal e único meio de locomoção em detrimento da sua condição de bípedes, são parvos (ou masoquistas!).
É que ao fim de um dia a gatinhar pela casa, não, não aliviei as dores que tinha nos outros membros do corpo, apenas ganhei mais umas...nos joelhos.
Podia debruçar-me também sobre a forma como as pessoas com quem partilho isto reagem à informação, sendo claramente determinante o facto de serem do sexo masculino ou feminino, mas acho que isso ia levar a caminhos tortuosos o que, para quem como eu gatinha ou usa muletas, não será, de todo, aconselhável neste momento.

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Cada um faz a festa como pode


Para quem como eu tem de estar fechada num escritório num dia de sol, até andar de elevador pode ser uma festa!
E o que podia ser um trajecto relaxado, pacato, quase de instrospecção, antes de mais umas horas de trabalho, passa a ser uma rambóia pegada que vai do r/c até ao 10º piso.

Se havia aqui alguém que tinha dúvidas quanto à sanidade mental da malta das ciências, aposto que ficou completamente esclarecido sobre o assunto!
E assim se faz ciência em Portugal, até num elevador.

terça-feira, 3 de julho de 2012

Mais uma dúvida, naturalmete relevante, que me vem atormentando o espírito

Desde há uns tempos a esta parte que resolvi culpar a gravidade pelas coisas menos boas que vão acontecendo.
A gravidade da situação é de tal ordem que, essa força demoníaca, essa força que insiste em trazer TUDO para baixo acabou por ser também culpada da minha última maleita.
Pois não é que a minha camada celulítica, essa nojenta que há um ano atrás pouco ou nada se manifestava a não ser na parte superior das minhas coxas, alastrou, descaiu, alojou-se em tudo o que é extensão das coxas até ao joelho? Ninguém merece!
E quem, senão a gravidade, seria capaz de tal proeza? Acham mesmo que seria o facto de eu comer que nem uma lontra? Claro que não. É sempre ela!!!
Se a isto juntarmos ainda a minha teoria absolutamente fantástica sobre a lua cheia (pode ser que um dia eu a partilhe com o povo), podem imaginar que hoje estarei qualquer coisa entre um hipopótamos com problemas hormonais e um peixe balão!
Juro que vou fazer uma pesquisa exaustiva sobre isso da gravidade zero...ainda me hão-de ver a emigrar...para o espaço!

sexta-feira, 20 de abril de 2012

E assim se faz ciência em Portugal

Se as pessoas soubessem que aqui na chafarica, no nosso bunker de trabalho proliferam as graçolas, as parvoíces, as gargalhadas e que se trabalha com bandas sonoras que vão desde os Depeche Mode ao Sandro G, passando pelos The Cure, Quim Barreiros, Marco Paulo, Queijinhos Frescos, Musica no Coração soundtrack e tudo o mais que vos possa passar pela cabeça [sim, há que referir que aqui na chafarica o "aperta, aperta com ela"e o "quero cheirar teu bacalhau, Maria" já foram grandes hits por aqui], iam ver que isto de fazer ciência realmente não é para todos, mas sim para alguns iluminados e resistentes [a parte do resistentes aplica-se quando aqui a je canta em plenos pulmões].

E assim é mais uma 6ª FEIRA aqui na chafarica - uma animação!

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Google Rocks!!!


Há algo de [muito] geológico na página do Google hoje. Faço um grande like!
Já não era sem tempo! :)

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Algures nos tempo, entre Janeiro e Março, deu-se uma inversão nos pólos da Terra


Pode parecer um bocado esotérico, mas é pura física. Aliás, foi a única teoria que encontrei capaz de explicar o tempo que está.
Na verdade deixámos de estar no hemisfério norte onde agora seria Outono e passámos a estar no hemisfério sul onde agora seria Verão.
Este ano o nosso Verão correspondeu a uma amena estação seca dos trópicos e o calor veio em força depois do dito/suposto Verão acabar, o que me leva a pensar que, para além de agora andarmos de cabeça para baixo, entrámos na estação das chuvas.
Confesso que não estou muito preocupada em comprovar a veracidade da minha teoria, mas estou empenhada em aproveitar o que me levou a elaborá-la. Como tal, vou ali com o Calvin pôr o corpinho ao sol e já venho.
Se por acaso este ano tiver de comprar uma palmeira de Natal, logo aprofundo a questão com uns dados mais científicos.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Today's Mood #8

Hoje sinto-me inchada, qual peru em véspera de Natal!
Sim, é um facto. Tem dias em que sou um bocado cagona e até mesmo vaidosa, mas hoje acho que é legitimo. Acabei de receber a notícia que um trabalho de investigação no qual participei [muito] acaba de ser aceite para publicação, portanto, desculpem lá se hoje não me cabe uma agulha no rabo de contentamento!!!
E não, desenganem-se as más línguas se pensam que o meu artigo [ok, ok, não é só meu] vai ser publicado na revista Maria, na Ana Mais Atrevida ou mesmo na Cosmopolitan. O meu trabalhinho vai ser publicado aqui.
Para quem estava à espera de um artigo de moda, de destinos de viagens exóticas ou mesmo dicas sexuais, aqui ficam as minhas desculpas. Se podia escrever sobre essas coisas? Poder até podia, mas não era a mesma coisa...


sábado, 30 de julho de 2011

Kepler, seu granda maluco!

Há quem diga que a atracção entre as pessoas é uma questão de Química. Pois eu cá acho que a Física explica tudo [mas cada um fala por si]!

"Dois corpos quaisquer atraem-se com uma força proporcional ao produto das suas massas e inversamente proporcional ao quadrado da distância que os separa ."

Nota:
  • m1=50 +/- 2
  • m2 é proporcional a h
  • considera-se o atríto =0
  • numa situação ideal d =0,0001
  • as demais variáveis deverão ser utilizadas em fórmulas mais para diante
  • não se aceitam demonstrações pelo absurdo
  • Tal como na natureza, há sempre excepções que confirmam a regra, mas gente não liga a isso
Tenho dito!