Ora, em ambas as vidas tudo é feito às prestações.
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quinta-feira, 11 de maio de 2017
quarta-feira, 10 de maio de 2017
Quando uma pessoa pensa que tem tudo planeado, tudo muito bem definido...eis que há sempre algo que surge para nos fazer mudar os planos
Sempre disse que se tivesse uma rapariga ela havia de se chamar Maria Victória. Nunca foi uma ideia aceite por todos e para facilitar, a natureza resolveu brindar-me antes com um rapaz, só assim para evitar discórdias. Acontece que eu sempre fui um bicho casmurro e de ideias fixas e, contra tudo e contra todos, sempre mantive a Maria Victória como A opção caso a natureza resolvesse brindar-me com uma miúda.
Fiz das palavras do Fernando Pessoa o mote que me havia de levar, literalmente, à Victória: primeiro estranha-se, depois entranha-se.
Foi então que a natureza achou que era altura de me pôr à prova e lá mandou vir a cachopa. Quando a notícia se espalhou, a feijoca passou automaticamente a ser tratada pelo nome que, actualmente e tal como eu tinha previsto, já era da aceitação geral, não deixando, aparentemente ( e aqui o aparentemente é o busílis da questão), margem para outras opções.
Acontece que (há sempre um acontece nestas histórias) o pai não se deixou convencer pela beleza do nome e, parecendo que não, o pai também é visto e achado nisto das escolhas. Pumba, temos o caldo entornado, que é como quem diz, temos os meus planos desfeitos.
Contava com a ajuda de todos para convencê-lo, mas diz que quem mais podia ter feito pela coisa falhou-me como as notas de 500€. Tivesse o Jesus feito aquilo para o qual lhe pagaram, tivesse o meu SCP em 1º lugar como devia estar, que não haviam associações ao Benfica que me impedissem de chamar a minha filha de Victória.
Sim Jesus, tu e só tu és o culpado do meu filho nunca ter festejado um campeonato de verde e branco e, como se isso já não bastasse, és também culpado por não poder chamar a minha filha como bem entendo. Se o campeonato já era coisa para me deixar triste, isto do nome é coisa para me deixar irada, Jesus e tu, com os anos de experiência que já levas no lombo, devias saber que com uma mulher movida a hormonas não se devia brincar.
Posto isto, e por ainda não termos chegado a acordo, é nesta triste situação que me encontro...
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Agora Jesus, por tua causa, além de ter de levar com os benfiquistas outra vez em festa, além de ter o meu Facebook pejado de imagens do Marquês, vejo-me a braços com listas de nomes, significados de nomes, nomes mais escolhidos, nomes mais estranhos, enfim todo um mundo de nomes e problemas que eu dispensava. Muito obrigadinha, pá! Juro que nem sei como te agradecer as alegrias que me deste este ano.
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017
Às 11 semanas de gravidez
...já com um 1 kg a mais e com uma barriga que da outra vez só lá cheguei aos 5 meses ( e sim, continuo a não conseguir pensar em semanas. Toda a minha vida foi regida por dias, meses e anos e não tenciono formatar-me agora para isto das semanas + dias), no meio de enjoos e afins, senti pela primeira vez desejos. Desejos, senhores!
Não me apeteceram amoras do Kilimanjaro nem papaias do Suriname. Não fiquei a salivar por um quadradinho de chocolate suiço feito com leite ordenhado manualmente por um pastor do Tirol. Tive sim um desejo incontrolável de ténis! Já se sabe como é isto dos estados de graça e as suas superstições e não querendo correr o risco da feijoca sair com cara de sapato, não resisti, nem quis resistir, à tentação.
Sou uma fraca, eu sei, mas culpemos as hormonas e esperemos que haja alguma parcimónio nisto dos desejos sob pena de arruinar a saúde da conta bancária.
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