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segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Resumo da minha entrada no mundo do Blast Dance

  • Aguentei-me firme quase as 2h;
  • Sou 1000 vezes mais descoordenada do que pensei;
  • Durante a aula pensei em desistir umas quantas vezes, mas a música não deixou;
  • Saí de lá nova;
  • Nunca imaginei ser possuidora de tal descoordenação motora;
  • À conta das dores que tenho nos abdominais só me consigo rir na versão "eh eh eh", logo eu que solto sempre gargalhadas lá bem do fundo, do tipo "ah ah ah";
  • Achei que isso de andar ao contrário dos outros, de remar contra a maré fosse só na minha vida em geral, mas afinal também é na dança em particula;
  • Descobri mais uns quantos músculos nas pernas que, aparentemente, não estava a mexer;
  • É para continuar;
  • A esperança de, após umas (muitas) aulas, ser uma moça coordenada capaz de envergonhar a Jennifer Lopez no que a coreografias diz respeito é enorme, gigante, obscenaaaaaaaa;

Felizmente não há fotos que ilustrem a cena, mas diz que foi mais ou menos isto...sem o varão, ok?



quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Cada um faz a festa como pode


Para quem como eu tem de estar fechada num escritório num dia de sol, até andar de elevador pode ser uma festa!
E o que podia ser um trajecto relaxado, pacato, quase de instrospecção, antes de mais umas horas de trabalho, passa a ser uma rambóia pegada que vai do r/c até ao 10º piso.

Se havia aqui alguém que tinha dúvidas quanto à sanidade mental da malta das ciências, aposto que ficou completamente esclarecido sobre o assunto!
E assim se faz ciência em Portugal, até num elevador.