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quinta-feira, 9 de janeiro de 2020

Já se fez a vindima, já se lavaram os cestos, já se foi o Natal, Ano Novo e dia de Reis...

...mas a árvore de natal ainda não foi desfeita.
Diria que a o entusiasmo e alegria com que a monto é da mesma dimensão da preguiça e enfado com que a arrumo!
Começo a questionar-me se será assim tão mau deixá-la como parte da decoração até à Páscoa, ou até me apetecer, sei lá.
#ressacadenatal

quarta-feira, 26 de junho de 2019

Devem ser os antibióticos

Desconfio que a medicação tem um qualquer efeito em mim que, juntamente com as doenças, me estupidificam mais do que aquilo a que estou habituada.
Uma amigdalite daquelas ( a segunda desde o início do ano) que me deixa sem espaço na garganta para passar uma gota de água que seja e a suar em bica da febre, devia ser o suficiente para me deixar alapada no sofá a chá e a séries, mas não. Diz que vêm os fármacos, esses comprimidos do demo, que fingem encher-me de forças e aparente boa disposição e eis que a Anita resolve que, afinal, o sofá não é o melhor sítio para estar e que, bom, bom era mesmo arrumar as gavetas e prateleiras dos imensos roupeiros que agora se gaba ter. Vai daí, movida a claritromicina, a brufen e a clara estupidez, esvazia-se tudo para cima da cama e...pumba. Diz que a final os fármacos não são assim tão espectaculares, que a força, afinal, não era assim tanta, que o quarto está um verdadeiro caos e o sofá é a única coisa que me serve.
É esperar pela próxima dose a ver se componho a bosta que iniciei.
Que Deus me dê paciência pois os fármacos não me dão o que preciso e vinho não posso tomar.

sexta-feira, 6 de janeiro de 2017

Anita também faz publicidade aos tão afamados robôs de cozinha

São uma maravilha! Confirmo, e ai de quem me desminta, que isto veio facilitar a minha vida de sopeira.
Tenho o meu há 2 anos e não quero outra coisa. Ele é sopa, ele é bechamel, ele é todo um sem fim de papas que eu jamais faria sem uma panela e sem uma varinha mágica! Estou deslumbrada em especial com a capacidade do copo. Dá para fazer sopa para uma família assim num zás trás. Com jeito fazia sopa para um batalhão só de uma assentada.
E a limpeza, perguntam vocês? Pois que não há nada mais simples que andar a tirar restos de couves enroladas nas pás. Se for um caldo verde então, até podem deixar essa tarefa para um bebé.
Como é que alguém pode viver sem isto?
Pessoal das marcas, podem chegar-se à frente pois como já viram valho todos os cêntimos que me pagarem para fazer publicidade de produtos daqueles que são mesmo bons, tipo banha da cobra!
#sóquenão #parabatedeiraéumapechincha #foidadocomboaintenção #jávivarinhasmágicaspiores

quarta-feira, 2 de novembro de 2016

Gostássemos, nós mulheres, de ler manuais de instruções...

...e hoje o jantar seria, tal como planeado,  almôndegas e não bolonhesa.

NOTA: Por manual de instruções entenda-se também livros de receitas daqueles robots de cozinha que prometem facilitar a vida às pessoas e tirá-las da cozinha. #sóquenão

sábado, 28 de novembro de 2015

Festa ou festarola?

Juro que não sei, mas ao olhar para este tabuleiro só me vem à cabeça isso que os nossos irmãos lá do outro lado do Atlântico dizem de "soltar a franga "!

sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Sweet November

Ele gosta das festas de anos em casa. Eu acho que dá muito trabalho e sugeri o Castelo de São Jorge. Ele, não sendo em casa, sugeriu uma corrida de karts. Eu lembrei-o que nem todos os pais acham piada a ir para fora de Lisboa para uma festa de anos, que nem todos acham piada aos filhos de 6/7 anos a fazerem corridas e que as meninas seguramente não iam achar graça nenhuma à coisa, tal como ele já não acha a festas só com princesas. Ele insistiu no assunto e eu tive de lhe contar a história da raposa que convida a garça para jantar, Vá lá, não me façam contar a história outra vez...bom, resumido é algo do tipo a raposa, espertalhona, serviu o jantar num prato raso de onde evidentemente a garça com o seu longo bico não conseguiu comer. Até aqui ele achou piada. Riu-se que nem um perdido ao pensar na coisa como uma partida. Coitado, ainda está no espírito do Halloween. Eu continuei a história rematando com a vingança da garça que retribuiu o convite à raposa tendo esta última apenas direito a lamber o gargalo da almotolia onde o jantar foi servido. Ele percebeu a lição. Voltámos ao Castelo de São Jorge. Ele continuou a preferir em casa. Cinema está fora de questão. MacDonalds jamais. Festa científica: done. Insufláveis: done (e na verdade ninguém merece aquilo). Palhaços: cruzes credo. Porra, no Verão ou na Primavera era tão, mas tão mais fácil. Ele voltou a insistir nisso de ser em casa e de poderem brincar no terraço. Eu lembrei-o que terraço no fim de Novembro é capaz de não dar bom resultado. Ele esqueceu a festa no terraço resumindo o assunto às 4 paredes. Eu calei-me e comecei a pensar que ainda o ano passado cedi a isso de ser em casa e que no fim do dia disse "para o ano é fora".
Comecei mentalmente a fazer planos. Gelatinas caiem sempre bem, umas sandes, uns cupcakes, os que fiz o anos passado não ficaram comestíveis, mas estavam giros. Depois lembrei-me da mancha de sumo que ficou no tapete no ano passado. Este ano os arranjos de balões não podem ser dos Angry Birds outra vez. No ano passado, pelo Ano Novo, ainda tinha balões de hélio em casa que mesmo estando murchos arrebitavam por uns dias quando postos à frente do ar condicionado. Durante umas horas pareciam novos. E bolos de gomas? Ficam giros, ele gosta e não devem ser muito difíceis de fazer. Casa cheia de miúdos em sugar high a esfregarem mãos engorduradas nas paredes ao estilo pinturas rupestres. Em vez das gomas posso antes fazer umas espetadas de fruta, fazer uns palitos de cenoura assim tipo festa saudável. Exacto, isso e umas bolachas de dinossauros. Afinal até comprei umas formas novas. E a trabalheira? Raios partam o catraio que não podia ser mais caseiro. Calha bem uma das prendas de anos ser uma casa para ele brincar no terraço. Assim podem estreá-la logo. Espero que não chova. E se ele convidar a turma inteira? A somar aos miúdos fora da escola dava tipo 30 crianças em manada fechados em casa. O jeito que dava haver um parque de diversões em Lisboa. Abençoados os pais que tiveram filhos pequenos enquanto ainda havia a Feira Popular. Se calhar é melhor tirar os tapetes da sala para estarem mais à vontade. E se...
Pumba, está-se mesmo a ver que vou arranjar lenha para me queimar, que a festa vai ser cá em casa, que ele vai convidar a turma inteira e que eu vou convidar os respectivos pais porque afinal, parecendo que não, gosto de receber gente em casa, que vou passar 3 dias na cozinha a preparar tudo, que vou andar num virote uns dias antes e exaurida até uma semana depois, mas vai valer a pena (como é que é? já estou a assumir que vai?) porque afinal o dia é dele e se é assim que ele quer a sua festa que seja, que a mãe cá se há-de arranjar e que no final de tudo, quando ele estiver a dormir feliz da vida depois de um dia bem passado eu vou andar de rabo para o ar a limpar tudo e a pensar que para o próximo ano é fora de certeza.
Agora é só esperar que não chova. Calhava mesmo bem ele poderem ir lá para fora brincar na tal casa e eu até era mulher para organizar uns jogos e brincadeiras  lá fora.
Acho que chegámos a um (des)acordo. Habemus festa.

sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Só faltava falhar-me a luz

Há dias em que tudo falha!
Hoje falhou-me muita coisa, o bom senso para perceber que mandar uma criança para a escola mascarada uma semana antes do Halloween não era boa ideia. Vá lá que quando o fui buscar já tinha ultrapassado o vexame, estava feliz e bem disposto e, espantem-se, ainda me fala e gosta de mim. Um generoso.
Falhou-me a hora da primeira reunião do dia pois isto de andar cansada, dormir metade da noite no sofá e acordar a horas de ainda fazer pinturas faciais dignas de estarem expostas no Tate custa. Menos mal que, coisa rara e nunca vista, não apanhei trânsito, não fiquei 10 minutos à procura de um lugar para estacionar nem tive de esvaziar a mala à procura do demoníaco cartão que me deixa entrar na chafarica chegando só 15 minutos atrasada, mas ainda a tempo de pedir um café.
Falhou-me a hora de almoço por ter saído da primeira reunião quase a horas de entrar na segunda (a qual acabou mesmo à hora de sair), contentando-me a encher o bucho com um mísera salada comida de pé no balcão de uma mísera copa. É para a dieta. Não sou eu que estou sempre a dizer que estou gorda? Vai buscar!
Falhou-me a esteticista que não tinha vaga para mim e me vai fazer passar o fim de semana da mesma maneira que passei a semana: de calças bem compridas e com calor. Tranquilo. Assim como assim se ela não me falhasse falhava-lhe eu pois se até comer foi luxo, tirar pêlos era milagre.
Falhou-me a empregada que ontem à noite avisou que hoje não podia vir. Ok, o fim de tarde de sexta feira pode ser passado em modo sopeira até porque com esses pêlos o modo Cinderela não dava.
Falhou-me a paciência para depois de tudo isto cozinhar. O Calvin não quis MacDonalds nem encomendar pizzas. Podia achar que era vingança pelo episódio de hoje não fosse ter-se contentado com salsichas, ovos estrelados e esparguete e não, não quero saber, nem me interessa, se acham que é comida de qualidade duvidosa e tida como menu de senhora da vida.
Visto que estou a escassos momentos de nos enfiar aos dois na banheira para um banho quente (até ligava os jactos para uma massagem não fosse a coluna estar avariada e vir o técnico arranjá-la amanhã de manhã. Pumba, lá falhou a possibilidade de dormir mais um bocado ao Sábado) que vai anteceder uma noite de ronha e filmes no sofá e tendo em conta que a minha casa é toda única e exclusivamente eléctrica, resta-me rezar para que não me falhe a luz e me dê cabo dos fracos planos.
É raro falhar a luz em Lisboa? Sim, é. Também é raro ir ao Facebook ou ler um blogue e haver gente com um dia tão medroso como o meu por isso, venha de lá um Pai Nosso só para prevenir.
Até tirava fotos com filtros bonitos do Instagram para ilustrar esta bosta toda, mas para misérias e figuras triste basta ligarem a televisão na TVI.

terça-feira, 4 de março de 2014

Masterchef Junior

Ao ver isto não sei se chore por estar a ser humilhada por fedelhos dos 8 aos 10 anos, se me sente em profunda reflexão na esperança de descobrir onde é que estou a falhar na educação do meu filho.

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

A diferença entre estar à esquerda ou à direita

A diferença entre uma dondoca e uma dona de casa é zero(s). Num caso os zeros são todos de direita, no outro, mais de esquerda e podiam ser chamados de Trótski.
Vai-se a ver e até aqui é tudo uma questão de política.

domingo, 26 de janeiro de 2014

Avillez, seu dream killer!

Logo agora que eu estava disposta a contrariar isso de ser pouco dotada para a culinária, logo agora que té tinha comprado, espantem-se, uma revista de receitas do Pingo Doce a qual seria o ponto de partida para esse mundo da arte de bem cozinhar e melhor comer, mais, agora que eu estava disposta a trocar o iogurte líquido, o café e o cigarro que constituem o meu pequeno-almoço por algo digno, não de fotos para o blog, mas de um começo de dia que se quer delicioso e saudável, vem o Avillez estragar-me os planos e roubar-me as esperanças.
Zézinho, eu juro que adorava comer ovos Benedict logo pela manhã, acompanhados de um sumo de papaia e lima, brioches torrados em manteiga clarificada e bacon caramelizado, sim porque a parte do iogurte grego com morangos eu até consigo, mas a menos que te ofereças para vir cá todas as manhãs tratar de mim, a coisa não me parece viável.

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Oh happy day!

Eu sabia que o glorioso dia havia de chegar. Tardou, é certo, mas há quem diga que o que tarda é ainda melhor por isso estou contente na mesma. Melhor foi certamente, mas acho que não foi O melhor e que ainda há espaço para melhorar. Bom, mas como estava a dizer, o dia em que o meu filho ia apreciar os meus dotes culinários, o dia em que o meu filho ia apelidar o meu jantar com palavras tais como "o melhor do mundo" e "o meu favorito" aconteceu e foi HOJE!
O que cozinhei eu capaz de arrancar semelhantes elogios ao catraio e destronar o pai dele do título de Rei do Tacho? Nada mais, nada menos do que uma fantástica, maravilhosa e apetitosa lasanha do Pingo Doce.
Avillez, Chef Silva, Olivier e companhia: vão buscar! Afinal quem é que domina isso da arte de programar o forno, quem é?

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Se duvidas houvessem, ontem ficaram esclarecidas

Perante o fabuloso, requintado e por demais delicioso prato de fusilli tricolor com salsichas (o facto de serem do tipo Frankfurt abona em meu favor ou nem por isso?), o Calvin admitiu, ainda que da forma mais diplomática possível, que gostava, um bocadinho de nada, mais da comida do pai do que da minha. Imagine-se!
Acho que já tinha deixado claro várias vezes, como por exemplo aqui, aqui ou aqui, que isso de ser fada do lar não é coisa que me assista, em especial no que à cozinha diz respeito, mas é também verdade que os meus dotes culinários têm vindo a melhorar de dia para dia e não, não vale a pena tentarem imaginar como eram antes.
E foi assim que, com o Calvin a olhar para o prato enquanto, meio a rir meio corado, escolhia as melhores palavras para me dizer que o pai cozinhava melhor, ouvi o meu filho de 5 anos a dar-me uma receita de um parto que ele e o pai fazem e ao qual chamam de mistela (?!), repetindo constantemente que era muitoooo fácil de fazer (nesta altura o pormenor do "dentinho de alho" matou-me).
Hoje, na qualidade de mãe dedicada que sou, é óbvio que o jantar foi a tal mistela (a qual foi aprovada) e para verem como além de sofisticada e prendada sou mesmo esforçada, até a fiz em forma de pudim.

À primeira vista pode parecer um pudim de arroz, mas é mistela e das boas, ok?

Se a coisa não corresse bem eu tinha a postos uma sobremesa capaz de o fazer esquecer o prato principal, mas diz que, para além da mistela estar deliciosa a criança não é lá muito dada a doces.


 Espero que este magnifico repasto não me valha uma visitinha da comissão de protecção a crianças e jovens...

terça-feira, 3 de setembro de 2013

Acho que percbi isso de cortar os pulsos e de chamar à atenção

Ainda que o tenha feito da forma correcta, na vertical, no sentido das veias e não na horizontal, o que me deixa mais satisfeita pois ao menos, se é para fazer que seja como deve ser, o efeito foi o mesmo: não morri. Sendo que me encontro de perfeita saúde, ou pelo menos a suficiente para ainda estar apta a escrever aqui, cheira-me que este foi mais um caso, não de tentativa de suicídio, mas de chamada de atenção.
Se calhar ter cortado o pulso enquanto fazia sopa e não após um ataque de choro compulsivo ao som de uma qualquer música lamechas para deprimidos românticos, atira por terra todo o drama que podia haver no meu episódio. É triste! Como é que alguém pode participar em conversas de deprimidos anónimos contando uma história destas? "Ah e tal... vim aqui procurar ajuda pois sou uma trapalhona do pior e cortei os pulsos enquanto fazia sopinha de abóbora." Não dá. Perco toda a credibilidade. É que nem alegando que o corte foi bem feito, mesmo no sítio certo, me safo pois resolvi a coisa com gelo e um penso rápido.
Pior que tudo é que no final não sou nem uma sopeira nem uma suicida. Falhei em ambos os campos não desempenhando nenhuma das funções com mestria.
Podia dizer que, tal é a minha frustração neste momento, ia ali cortar os pulsos, mas desta vez já não acreditavam em mim, pois não?

sábado, 18 de maio de 2013

Isto sim é um gosto requintado

Gosto de música. Tenho uma para cada ocasião e o meu gosto é transversal. Vai do jazz ao blues, passa pelo reggae, pelo folk, pela clássica, pelo house, R&B, pop, kizombas, rock, soul, popular e até folclore, não sou esquisita. Não tenho uma banda favorita, tenho sim músicas, ou estilos de música, favoritos conforme o momento.
Tenho a banda sonora perfeita para um treino no ginásio, para um jantar de amigos, para uma noite a dois, para uma festa de ano novo e para a noite de Carnaval, para uma road trip, para um dia de praia e sol e para uma tarde de Inverno e manta. Tenho até uma música para cada pessoa e sempre que a oiço lembro-me dela. Tenho bandas sonoras de todas as férias que tive, de todas as viagens que fiz e até de todas as crises amorosas de adolescente com ataques de depressão romântica.
O que eu não consigo entender é o porquê de, no meio de tanta, tanta música, sempre que estou a cozinhar, mesmo tendo o rádio sintonizado na Smooth, a primeira que me passa pela cabeça e aquela que teima em ficar lá a martelar é esta:


É triste, muito triste! E posto isto, resta-me apenas ficar contente por não me chamar Maria, ou já sabem que música é que eu, provavelmente, me estaria a lembrar.

Se a isto juntar o facto de, enquanto amamentava o Calvin, me lembrar frequentemente do grande hit que foi  A Cabritinha, posso concluir que a relação que tenho com o Quim Barreiros, em certos momentos, é algo assim a atirar para o patológico.

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Se isto não for uma capacidade extrema de organização, então não sei o que seja

Tendo em conta que na 6ª feira tenho de estar às 6h40 no aeroporto, achei por bem organizar as coisas decidindo então que hoje devia:
  • pintar as unhas (sim porque nem só de trabalho, facturas e contas vive uma mulher)
  • ir à depilação na hora de almoço
  • arrumar grande parte da mala;
  • tratar dos pormenores que faltam com o mecânico para poder, finalmente, vender o meu velho alemão;
  • separar as facturas para o IRS;
  • usar as facturas que tão sábia e organizadamente separei para preencher a declaração que (espero) me vai deixar ainda mais rica;
  • organizar os dias com base  no roteiro que gentilmente me fizeram para 6 dias no ilhéu
  • arrumar o que houvesse para arrumar cá em casa;
O que na realidade fiz: NADA! (além de ir comprar roupa para o Calvin e falar ao telefone)
É  que na verdade há prioridades, eu é que ainda não as defini muito bem.
Algo me diz que o dia de amanhã vai ser duro, muito duro

domingo, 7 de abril de 2013

Depois de estar a ver o JA ao lume...

...chego à conclusão que o que eu queria mesmo, o que estava mesmo a precisar, o que era coisa para me deixar assim para o feliz era isto:


Se não fosse pedir muito, na cozinha podia ser o próprio Avillez (oh minha nossa que quase que estou aqui a salivar só com a ideia de ter aquele fofinho ali na minha cozinha) e a limpar a casa podia ser o Tony Micelli (esse grande clássico que foi o Chefe mas pouco sempre me inspirou. Aquilo sim, foi uma série visionária).
E atenção que a existência destes 2 não invaida, de todo, a existência de um 3º elemento para outras finalidades, ok?
Acham que é pedir muito? Que é sonhar alto? Eu cá acho que não...

quinta-feira, 25 de outubro de 2012