Mostrar mensagens com a etiqueta Facebook. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Facebook. Mostrar todas as mensagens

segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

Vegans, Vegetas, verdurianos, fundamentalistas das couves

A sério que já não há paciência para esta nova classe de verdes e defensores da natureza.
Para mim está tudo ao nível das Testemunhas de Jeová que, como se serem detentores de parca inteligência não lhes bastasse para acreditarem em qualquer balela que lhes queiram vender (até ai tudo bem pois cada um sabe de si e é livre de fazer o que bem entende) ainda têm que tentar evangelizer os outros e bombardeá-los com teorias da conspiração mal engendradas, com pouco ou mesmo nenhum valor ou fundamento cientifico, fazendo corar as pedras da calçada e os Darwin desta vida rebolar lá no caixão.
Quase todos os dias sou bombardeada com frases e teorias vindas de páginas patrocinadas por estas redes sociais fora, onde o conhecimento é nulo e os rebeldes sem causa podem expresser as suas frustrações em todo os seu esplendor.
Não querem comer carne? Bom para vocês. Não querem beber leite, não querem comer ovos nem usar qualquer tipo de pele (pele é diferente de pêlo, ok?). Óptimo! Bom proveito, mas não chateiem quem o faz.
Desenganem-se se acham que vão salvar o planeta e a espécie por não comerem um bom bife com ovo a cavalo porque, lamento disiludir-vos, não vão.
Em vez de fazerem pesquisas (ainda por cima mal feitas) sobre as práticas ambientais de certas empresas com o intuito de as boicotarem, dediquem-se antes a pesquisar a sério sobre o impacto ambiental que vocês têm e o que é ser verdadeiramente sustentável.
Podia falar-vos aqui das plantações de soja que vocês tanto gostam, da produção massiva e respectivos impactos ou - e aqui é que a porca torcia o rabo - nisso de serem contra o uso de peles, mas fibras sintéticas provenientes do petróleo ser sempre a andar. Podia falar-vos também sobre o equilibrio de sistemas, esse conceito tão abstracto para vocês, mas não. Prefiro depositar a minha fé toda no Darwin e acreditar piamente que a selecção natural fará o seu papel e que daqui a uns anos estaremos todos no FB a fazer R.I.P. aos fundamentalistas da couve e da batata. Mas isto sou eu, que por acaso até estudei e trabalho em ciência, o que deve fazer de mim uma profunda ignorante quando comparada com vocês, clã iluminado. Vivesse eu numa tenda (biodegradável, claro), acampada numa praia naturista a dançar o Kumbaya e saberia, certamente, mais sobre o assunto!

quarta-feira, 29 de abril de 2015

Selfie stick 2.1 - upgrade

O selfie stick, ou pau para tirar auto-retratos, para aqueles que não gostam de estrangeirismos, já sofreu melhorias pois isto da tecnologia, literalmente de ponta, não pára.
Querem uma selfie durante aquele fim de semana fabuloso, sozinhos, na Costa de Caparica ou nas férias de sonho, também sozinhos, em Quarteira (e sim, em Quarteira, já que para lá vão não digam na Quarteira que ir, por si só, já é mau o suficiente não havendo necessidade de tornar a estadia ainda pior)? Se quiserem  eternizar esse momento e fazer com que os vossos amigos no Facebook fiquem roídos de inveja a pensar que aquilo é que foram uns dias a dois, pejadinhos de romance, têm aqui a solução.
De nada. Sabem que para gadgets destes podem sempre contar comigo.

quarta-feira, 15 de abril de 2015

O que achas disso das mães serem nossas amigas no Facebook, Anita?

Acho óptimo! Assim não restam dúvidas em como o meu requintado e sofisticado sentido de humor não é trabalhado, mas sim genético.

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

Green Hill? A sério?

Estou profundamente espantada com o saudosismo que de repente assolou o livro das caras em relação à discoteca Green Hill.
Se ouvi falar dela? Sim, ouvi. Em tempos idos, pela boca da minha irmã mais velha e dos seus amigos que lá foram um par de vezes. Parece que agora aquilo está em ruínas e isso deixou toda a gente muito triste e com imensas saudades das noites que há anos perdidos lá tiveram ou mesmo das noites que nunca lá passaram. Sim, porque ou fui atacada por uma amnésia fortíssima e sem precedentes ou não me lembro de algum amigo meu ser cliente esporádico, quanto mais assíduo, desse espaço.
Já agora, pergunto eu, se aqueles que hoje choram o fim de uma era de ramboia e folia naquela grande discoteca efectivamente continuassem a ir lá, aquilo não estaria ainda aberto e a bombar?
A Green Hill passa então, com grande espanto meu, à mesma categoria da antiga pastelaria Roma, do cinema Londres, do Quarteto, do King e outros sítios que tais em que ninguém lá punha um pé, mas que ao fechar serve de post porque até fica bem...só que não!

sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Filho, comi-te os doces de Halloween


Suponho que os pais destes miúdos (com excepção de duas reações de facto engraçadas ) sejam os mesmos que escrevem fabuosas dissertações e epopeias sobre isso do antes e do depois de ter filhos, disso de terem passado de pessoas sofisticadas, sociais e com vidas glamourosas a pessoas que deixaram de ter uma vida normal vivendo apenas entre o choro, a baba,  o ranho e gritos, pessoas que passaram a ter sempre uma nódoa da sopa que voou pelos ares na refeição anterior estampada nas costas e sem tempo sequer para ir à casa de banho sem que venha o pequeno diabo da Tasmânia atrás.
Afinal este vídeo pode explicar muita coisa...

sexta-feira, 25 de abril de 2014

Juro que nem sei do que gosto mais

...se do Facebook em versão carpideira-papa-velórios-funerais-e-missas.de-sétimo-dia-ai-que-ele-era-tão-bonzinho quando morre alguém se da versão capitães-de-abril-sentados-ao-computador-mas-boral-lá-publicar-cravos-e-músicas-de-intervenção-que-nunca-oiço-mas-que-hoje-diz-que-fica-bem-publicar.

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Eu não diria melhor...

"E, hoje, o que me falta é o abraço. O abraço que me aqueça a noite. O abraço que me transborde a alma. O abraço que adormeça o mundo e que me acorde o corpo. O abraço.

E, hoje, o que me falta são os braços. Os braços que não me soltam. Que me agarram e não me deixam cair. Os braços que me devolvem a serenidade. Que me ensinam a segurança. Os braços.

E, hoje, o que me falta são as mãos. As mãos em mim. As mãos que tão bem me sabem acordar. As mãos que melhor me sabem adormecer. As mãos irrequietas que brincam e as que, no sossego, afagam. As mãos.

E, hoje, o que me falta és tu. E as tuas mãos. E os teus braços. E o teu abraço. És tu.

E tu? Tens tudo aquilo que necessitas?"
- Rita Leston -

Lá diz o ditado que "não se pode ter tudo" e então uma pessoa vai tendo o que pode. O que consegue. O que por vezes nos dão e o que outras vezes aceitamos. Não que seja um ficar feliz com o que se tem - às vezes o que se tem não chega - mas que não seja ao menos a ansiedade e a frustração de não ter mais.
Que por vezes nos baste o que dá para ter e às vezes o que se tem, apesar de não ter sido o que mais se queria, é talvez o que precisávamos e não o que julgávamos precisar.
Podemos não ter tudo o que necessitamos, mas o que já temos, isso ninguém nos tira. E às vezes já é tanto...

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

À conta das pechinchas do OLX, até ponderei arrancar uns dentes...

...mas como não eram de ouro vou ficar com os que tenho.
Se alguém quiser aproveitar,  é dar uma vista de olhos nesta fabulosa oportunidade.
Não é preciso agradecer. Temos de ser uns para os outros.

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Enigmas

Tudo agora é viral. Qualquer post no FB consegue ser mais viral do que uma gripe e a prova é que se vê mais gente a postar coisas estúpidas do que de cama engripados.
A virose da semana é o enigma da girafa. Quem acerta fica como está,  quem não acerta usa como foto de perfil uma girafa (sinceramente nem sei, em muitos casos, qual das opções é pior).
Olhem que estive quase, quase a agradecer à alma que inventou isso da girafa porque a cara de pato (também ela um enigma pois ninguém percebe que porra de cara é aquela e completamente viral) já era quase castigo, mas agora, entre duck faces, giraffe faces e as "look at the kid version of me" faces, a coisa já roça o freak show facebookiano.
Se querem inovar e visto já não se pode dizer que cara, cada um tem a sua pois agora é tudo igual, inspirem-se antes nisso do rabo ser como as opiniões e cada um ter o seu para terem a foto de perfil que falta - a ass face. Assim como assim já não se anda muito longe do conceito...

segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Podem achar que não, mas isto explica tanta coisa!

Publiquei o post anterior no Facebook o qual mamã querida comenta com um "Se quiseres eu também posso cantar, sim, tu sabes o quanto eu canto bem. É só dizeres."

É preciso eu dizer mais alguma coisa ou vocês ficaram esclarecidos sobre aquilo que se diz ser de família? 
I rest my case!

sexta-feira, 19 de julho de 2013

E então os fiscais do Facebook?

Já começaram com as cobranças? Já têm o governo americano a vasculhar fotos e actualizações de estado? É que no dia em que eu li o mais sério e bem fundamentado aviso faltavam apenas 12h, para começar a perseguição e a cobrança. Hoje, 7 dias passados, queria saber se já alguém recebeu a primeira factura ou se, num misto de desespero e cumprimento das suas funções de perseguidor, quem sabe, um mail do Mr. President a dizer, who the fuck cares about your lunch, if you're in Colombo or at the beach. Stop spaming my feed, bastards!.

quarta-feira, 21 de março de 2012

DO FACEBOOK #03

Diz-me o que publicas, dir-te-ei quem és.

É fascinante o quanto se consegue saber sobre uma pessoa através do mural do Facebook. Obviamente não me refiro à informação dada directamente nos posts estilo "Joaquim das Couves está a obrar atrás da moita...publicado perto do Jardim do Campo Grande", essa era fácil [não que aquela a que me refiro seja mais difícil]. Estou a falar do tipo de publicações que fazem.
Assim de repente e meio às pressas consigo identificar uns quantos tipos de facebookianos:
  • O Facebookiano Exibicionista: esta espécie de utilizador vale-se do Facebook para se gabar. Utiliza-se da rede social para mostrar, voltar a mostrar e mostrar novamente tudo o que vai adquirindo na vidinha. Ora são as fotos do carro novo, ora são as fotos do novíssimo iPad [directamente publicadas via iPhone], ora são as fotos no iate de luxo, as fotos no restaurante da moda [as da tasca também publicava, está claro, mas no maldito tasco pitoresco o iPhone não tinha rede] ora são todas as fotos que mostrem, aliás, que deixem bem claro o elevadíssimo status da criatura.
  • O Facebookiano Pedinchão: este facebookiano utiliza o Facebook de uma forma que está algures entre a lista de compras do Continente, o catálogo do Natal do Toys'R Us e os catálogos de moda da La Redoute. Aquele mural é um sem fim de coisas, coisinhas, tarecos, móveis, viagens, trapos, vernizes, carros, acessórios, gadgets e tudo o mais que se possa desejar e não se tem. Ao tornar públicos os seus objectos de desejo pode ser que alguma coisa lhes saia na rifa. Esta espécie caracteriza-se também por ser solidária publicando entre pedidos, vídeos de criancinhas doentes a precisar de donativos e fotos de cãezinhos amorosos à espera de serem adoptados. A bondade em pessoa, portanto.
  • O Facebookiano XXX: Este tipo de facebookiano pertence perdominantemente ao sexo masculino sendo os espécimes femininos normalmente associados a uma virose cibernáutica. Criatura limitada intelectualmente com inteligência equiparada à de um cromagnon. O seu mural resume-se a vídeos, fotos, cartoons e anedotas de cariz sexual e piada duvidosa.
  • O Facebookiano Musical: Utilizador mais útil de todos. Este tipo de facebookiano presta mesmo um serviço à restante comunidade. Raramente faz outra publicação que não seja música o que é uma excelente ajuda para irmos fazendo updates nas nossas playlists. Aqui fica um muito obrigadinha da minha parte.
  • O Facebookiano Sport: mais um tipo de facebookiano que é na sua maioria portador de um cromossoma Y [havendo claro as suas excepções]. À conta deste tipo de utilizador já quase que podemos deixar de ir ao estádio, de ver jogos na TV ou mesmo ouvir relatos. Ele mantém-nos informados, em tempo real e com direito a comentários, normalmente quase tão bons como os do Gabriel Alves, dos resultados dos jogos. Costumam também ser treinadores de bancada em part-time.
  • O Facebookiano "mulher a dias": este facebookiano não se caracteriza por fazer limpezas em casa alheia, nem por lavar a roupa suja no tanque, mas sim no mural. Adora uma boa quezília e nunca deixa nada por dizer, ou melhor, postar, a ninguém. É um utilizador desinibido e sem pudores que tanto lava a sua roupa como participa em lavagens alheias. É bom evitar confrontos directos com este tipo facebookiano.
  • O Facebookiano Apaixonado: caracteriza-se pela excessiva publicação de fotos, músicas, frases e vídeos lamecho-românticos.
  • O Facebookiano Ressabiado/Destroçado: ver Facebookiano Apaixonado e substituir as publicações lamecho-românticas por publicações [igualmente excessivas] para deprimidos românticos. Este tipo de utilizador costuma ter um mural que mais parece um livro de auto-ajuda.
  • O Facebookiano Casino Royal: utilizador cujo objectivo é apenas jogar sem olhar a jogo. Um pau para toda a obra. Ele cria vacas, ele monta cafés, ele é o chefe da Máfia, ele cultiva, ele tem aquários, ele constrói cidades, ele joga poker, bisca, sueca, canastra e ao peixinho, enfim, joga tudo o que houver, a feijões ou a dinheiro, massacrando todos os "amigos" para se juntarem porque quem é, não gosta de ser só.
  • O Facebookiano Retardado: facebookiano júnior que apenas aderiu ao Facebook há pouco tempo e que publica, com gosto e entusiasmo, crendo tratar-se de uma grande novidade, tudo aquilo que já foi visto, revisto, publicado e voltado a publicar há uma vida. Um atrasado, portanto.
Podia ficar aqui indefinidamente a descrever tipos de facebookianos, mas acho que nunca mais saía daqui e amanhã é dia de trabalho. Isto foi aquilo que me ocorreu ao abrir o meu Facebook depois de um SLB vs FCP [aqui fica mais um "muito obrigadinha" aos meus amigos que me inspiram!!!].
Se se lembrarem de mais algum tipo de facebookiano digno de registo não hesitem em avisar. É com todo o gosto que continuo a saga da análise antropológica via FB.

Escusam de perguntar que tipo de facebookiana sou eu pois eu também não sei lá muito bem. Não serei certamente nenhuma das acima descritas, mas visto faltarem tantos tipos, nalgum haverei de me encaixar.

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

O Facebook preocupa-se. O Facebook é amigo!

Quem disse que as redes sociais servem [entre outras coisas que não são chamadas para o caso] para encontrar amigos antigos que há muito não sabemos onde páram?
Acima de tudo há redes sociais que são verdadeiros amigos, mas daqueles do peito. Dos que se preocupam connosco e que fazem tudo para nos ver bem e felizes.
Pois não é que o Facebook cuida? Trata? E não se limita apenas a tratar. Ele cria quase que campanhas de solidariedade para ajudar os mais solitários.
Quem tem o Facebook como amigo tem tudo!
JL, se te sentes sozinho, não desesperes pá. Com um apelo destes não há quem não contribua para o aumento dos teus contactos

sábado, 17 de setembro de 2011

Do Facebook #02 - Métodos de Tratamento de Roupa

Visto não andarmos para aí todos nus com as misérias à mostra e visto sermos limpinhos e asseados [ou pelo menos devíamos ser], lavar a roupa suja é inevitável.
Há quem use máquinas especializadas para o efeito [vulgo máquinas de lavar roupa], há quem seja mais artesanal e a lave à mão no tanque, há quem seja mais rude rústico, do campo e a lave nos rios e há ainda [estes sim são uns especialistas nos assuntos das limpezas] quem se tenha modernizado e a lave no mural do FB.
O que importa é não se andar para aí com "nódoazinhas"!

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Do FaceBook #01

Sr. Facebook,
Cheira-me que, das 2, 3:
  • ou você é parvo todos os dias [o que é bem possível];
  • ou que o que gosta meeeesmo é de ver o circo pegar fogo [até tu gostas de uma boa cusquice né seu sacana?];
Essas sugestões de amigos ou pessoas que talvez possamos conhecer é de bradar aos céus!!!
Experimenta antes dizer pessoas que não queremos conhecer nem pintadas de ouro, pode ser?

Muito obrigadinha,
Futura ex- facebookiana