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segunda-feira, 10 de fevereiro de 2025

Descobri a pólvora

Na verdade não foi bem a pólvora, mas a minha descoberta foi igualmente bombástica.

Descobri o "Pink Stuff" e até ver, aquilo tornou-se mais numa verdadeira arma de guerra do que num produto de limpeza.

Estou com dificuldades em parar, mas a verdade é que em menos de uma semana consegui acabar com um boião. Dos grandes!

 

terça-feira, 19 de novembro de 2024

Acreditem no que vos digo

 Será sempre à mesa, seja ela de jogo, de refeição ou de reuniões, que vocês ficam a conhecer relmente a educação e o berço de alguém. Sempre à mesa.

Vá, repitam comigo

 "De qualquer forma. De qualquer forma. De qualquer forma."

Só mais uma vez, para garantir que perceberam mesmo bem, " de qualquer forma".

E já que hoje estou com algum tempo para vos ensinar qualquer coisa, podem também aplicar isto ao " de qualquer maneira".

Não, não precisam de me agradecer. Na verdade isto não foi altruísmo, mas sim uma tentativa de amenizar os meus nervos, as minhas ânsias e dar algum descanso aos meus olhos que reviram sempre que vos oiço, nesse vosso ar de pessoas muito entendidas, cultas e do mais erudito que já se viu, a falar de forma rústica.

Agora vão. Sigam o vosso caminho e tentem falar como pessoas realmente educadas e letradas em vez de andarem por aí, quais saloios analfabrutos, a dizer "de qualqer das maneiras" ou "de qualquer das formas". Lembrem-se sempre que quando tentam brilhar sem ter qualquer polimento, será sempre nestes detalhes que serão apanhados. 

Já agora, se o instagram e afins vos deixar um algum tempo livre, usem a internet para ler um bocado, mas livros a sério, está bem? O Pedro Chagas Freitas e o Gustavo Santos não contam. Os livros de auto ajuda também não.

segunda-feira, 28 de outubro de 2024

Plantar

Não é por se plantar uma ideia na cabeça de outro, regá-la com frequência, adubá-la, ainda que de forma blasée, que ela vai florir, muito menos dar frutos.

Às vezes está só a alimentar-se uma bela daninha que vai arruinar todo um jardim.

Isto de ser jardineiro não é para todos.

terça-feira, 22 de outubro de 2024

Como em tudo na vida, nos pormenores é que está a qualidade

 Acontece que pelo caminho se vai encontrado muita tralha que, à primeira vista, pode brilhar, pode até parecer de boa qualidade, mas a verdade é que no fim não passa de publicidade enganosa. Alguém mais atento ou mais conhecedor, vê logo à distância que se trata de fancaria.

Quem alguma vez provou bife do lombo consegue perceber quando lhe servem um escalope da rabadilha.

Se há dias em que a fome é tanta que esse escalope vai saber e cair que nem ginjas? É claro que vai. Se há problema em comer-se um escalope da rabadilha? É claro que não. O problema é quando o escalope da rabadilha não é servido nem vendido como tal, mas como bife do lombo. O famoso "gato por lebre".

Depois há quem, perante o engano, ainda se tente convencer que a carne é super tenra, que é óbvio que é um bife do lombo, afinal é carne de vaca, está isso escrito no menu e, afinal, ela é tao esperta que, evidentemente, jamais se deixaria vigarizar, mesmo que a carne vá sabendo pior a cada garfada.

Uma pessoa lá fica a olhar para a outra pessoa a comer, a pensar que a coitada está a levar um grande barrete, mas com a certeza que não vale a pena dizer-lhe nada. Que às vezes precisamos de andar um bocado às escuras até perceber que nem tudo o que luz é ouro.

sexta-feira, 26 de janeiro de 2024

Ajustar não é falhar

 Achava que ia conseguir fazer exercício 5x por semana, mas a verdade é que não houve ainda 1 semana em que conseguisse, ficando-me sempre pelas 4x.

A título de motivação não vou assumir isto como um falhanço. Decidi encarar a coisa como algo que precisa de ajuste. Assim sendo, 4x vai passar a ser a minha meta.

Quando a ultrapassar passa a ser 5. 

Querem transformar falhanços em evoliução? Perguntem-me como.

quarta-feira, 2 de agosto de 2023

Verdade Universal

As pessoas que mais apregoam o muito que fazem, o atarefadas que estão e o quanto o dia é curto para elas, são as que menos produzem.

quarta-feira, 19 de julho de 2023

I hate to say it but...I told you so

A cria mais velha resolveu armar-se em cabeleireiro com uma máquina de cabelo acabada de comparar. Note-se que não só não fui eu que a comprei, como sempre fui contra essa aquisição, mas existem tias. Acontece que o pequeno aborrescente não tem os dotes dum Vidal Sassoon, estando mais próximo de um Eduardo mãos de tesoura do que de outra coisa e, escusado será dizer que, tal como eu tinha augurado, o resultado foi desastroso e terminou com uma cabeça em modo magala - pente 0! Ainda pensei comprar-lhe uma peruca no chinês, assim a título de castigo, mas acho que ele já está triste o suficiente com o novo look pelo que vamos todos só esperar que cresça. Até lá, muita paciência e protetor 50+.

sexta-feira, 9 de junho de 2023

Juro que não consigo

Como é que se reconhece capacidade de liderança numa chefia que, entre muitas outras coisas, diz "númaro" e "runião"? Não dá, não é?

quarta-feira, 16 de novembro de 2022

Ai senhores!

Custa tanto, mas tanto ouvir pessoas a falar um português capaz de pôr Camões, Saramago ou qualquer pessoa com mais do que o 4º ano de escolaridade, a chorar de vergonha. Pior é quando essas mesmas pessoas o fazem com ares de quem possui uma sapiência muito acima da média. Juro que estou a pontos de corar como consequência da vergonha alheia.

quarta-feira, 21 de setembro de 2022

A vida custa muito a ganhar, é o que é

Não digo isto por ter de acordar cedo. Não digo isto por ter de vir duas vezes por semana ao escritório (vou ter de admitir que isto do trabalho remoto teve as suas vantagens. Vir 5 dias por semana era bem mais penoso). Não digo isto porque o horário de trabalho me corte o dia e não me permita fazer tudo o que me apetece e que não passa, de todo, por afazeres empresariais. Não digo isto por não ter o salário que considero ser mais do que justo. Não digo isto por ter apenas 22 dias de férias por ano. Não. Aquilo que mais me pesa nisto do trabalho, aquilo que mais faz penoso o levantar da cama é mesmo lidar pom a populaça. Digo populaça por na verdade povo somos todos, mas há chafaricas onde a fauna é mais difícil de aturar do que noutras. Na chafarica que me paga o ordenado,a fauna é básica, simplória (reparem como eu não disse simples), mas tem-se numa altíssima conta achando que fazem parte de uma espécie rara, superior. Não fica fácil perceber, pois não? Pronto, façamos assim: imaginem um pombo. Sim, um pombo de rua, daqueles meio sarrabecos, meio depenados. Agora imaginem que, por vicissitudes da vidas, esse pombo encontrou um molho de penas de pavão e resolveu colá-las na sua própria cauda. Estão a visualizar? É exactamente isso. Triste, não é? Pronto, agora que já mandei isto cá para fora (ou "amandei", como essa fauna diria), agora que já exorcizei um pouco os meus fantasmas, vou continuar a produzir, que este país não se empurra para frente sozinho e há quem tenha braçinhos à laia de T-Rex (que é como quem diz, curtinhos).

quinta-feira, 15 de abril de 2021

Parece que é, mas não é

Quando estava convencida que precisava de um reset à cabeça, que precisava de ajuda, tipo aquelas personal organizers que as influencers contratam para lhes arrumarem a casa, mas que me vez de prateleiras e armários arrumam cabeças, dizem-me que, afinal, preciso é de um reset ao coração. Afinal não é só a minha cabeça que entra em loop - o meu coração também.

Vendo a coisa de uma perspectiva mais romântica, este pequeno desatino do meu coração podia explicar imensa coisa na minha vida, quiçá até coisas na minha cabeça, mas a verdade é que prefiro ver este episódio como uma verdadeira mudança onde um homem, desta feita de bata, touca e munido de instrumentos médicos em vez de flores, vai pôr ordem no meu coração e deixá-lo como novo, sem problemas e a funcionar em pleno. Quem diria?

Houve ali uma altura, entre electrocardiogramas e aparatos de urgências, em que pensei que sofrer do coração - sem ser por amor - era coisa de velha, o qual estou longe de me sentir, apesar de ter entrado nos 40. Enganei-me. Ao que parece este meu "pequeno" defeito é de nascença e portanto nem sequer vou poder culpar a idade. 

No meio disto tudo há tembém uma conclusão que poderá surpreender muita gente: afinal não sou maluca (sem qualquer desrespeito pelo cuidado cada vez mais necessário com a saúde mental), tenho é um coração com tanta energia que nem sempre a minha cabeça o consegue controlar. Lá está, sempre me vi como uma pessoa com um coração cheio, vibrante e selvagem. Agora tenho um gráfico que comprova que o que eu dizia não eram só balelas.



segunda-feira, 29 de março de 2021

Serviço Público


Alguém sabe onde é que se contrata um daqueles rebocadores que desencalharam o EverGreen?
Eu não sou de intrigas, mas já vi coisas mais pequenas encalhadas por muito mais tempo.
Se isto não é uma verdadeira task force (agora fica bem usar a expressão task force para tudo, não é?) no que a desencalhar diz respeito, então eu não percebo nada disso de estar encalhado.

#éaguentaremencalhados #umrebocadorparacadaencalhado

Acredito no sistema, não acredito no sistema, acredito no sistema... (ler tipo quem desfolha um malmequer em busca de resposta)

Diz-nos a experiência que o sistema é sempre algo em que não devemos acreditar piamente.

Vejamos, se há fila nas finança, a culpa é do sistema que está lento. Se queremos fazer o passaporte, pedem desculpa, mas o sistema está em baixo. Se há vacinas para a covid-19 desviadas para os senhores da pastelaria do lado, a culpa é - adivinhem - do sistema que permite tais coisas.

Dê lá por onde der, o sistema é a aquela entidade a quem se pode mandar com as culpas todas para cima que o gajo aguenta. Assim sendo, quando o sistema nos dá alguma coisa a malta desconfia. Tipo o pobre, quando a esmola é grande.

Hoje o sistema disse-me que tenho 16, sim, dezasseis dia de férias relativas a anos anteriores a somar aos parcos 22 dias que o sistema mee dá para gozar este ano.

A Anita nunca foi boa a controlar essas coisas. A Anita nunca sabe bem a quantas anda e com isto dos confinamentos, deu-se uma certa baralhação na cabeça da Anita no que a dias gozados vs dias por gozar diz respeito e por isso, desta vez (e só desta) vou acreditar ,piamente e com todas as minhas forças, no sistema que me diz que ao dia 29 de março de 2021 tenho 38 dias de férias para gozar!

Agora é ver se o sistema não se arma em sistema e não vem despois dizer que afinal estava em baixo, que não viu bem as coisas e que afinal não é bem assim.


quarta-feira, 10 de março de 2021

É o Real "quem te avisa..."


Harry, Harry...nem sei o que te diga. 
Não gosto de dizer "eu bem te avisei". Parece aquela frase maternal que é usada assim num misto de satisfação por ter sempre razão com uma espécie de aviso para não repetirem a dose, mas a verdade é que, divorciada por divorciada, tinhas ficado comigo e não havia cá essas quezílias familiares e estaríamos todos felizes a viver no palácio e a almoçar com a avó aos domingos. 


quarta-feira, 10 de julho de 2019

Isto assim não está a correr lá muito bem

Ainda hoje é quarta-feira e desde ontem que tenho a sensação que já é sexta. Juro que não sei mesmo como me cansei tanto, mas estou mesmo que nem posso.
Já se sabe que a este sentimento de cansaço se associa sempre um outro, pois que uma desgraça nunca vem só, a fome. Sim, fome. Não é apetite, não é vontade de comer, é mesmo fome e daquelas que não acaba coma eu o que comer. A lasanha do almoço, num espaço de 2 horas, esfumou-se e já aviei uma fatia de salame e um croissant misto. Se estamos assim às 15h30, não quero imaginar o que será quando for hora de ir dormir.
Como se o cansaço e a fome não fossem já males suficientes, daqueles que me deviam deixar sossegadinha, escondida num canto à espera que passem, ainda me dá para acreditar convicta e piamente que vou mudar a minha vida com um secador de cabelo novo. Minha gente, tudo aquilo que uma pessoa quer num secador de cabelo e não sabia ser possível existir, existe e isso, parecendo que não, pode tornar-se num problema. Então, mas esse secador não era tudo o que tu querias, não era um objecto capaz de transformar a tua vida, a tua mente e, sobretudo, a esfregona que carregas todos os dias em cima dos ombros? - dizem vocês. É sim senhor. Este secador é tudo isso e muito mais, mas acontece que aquele a quem chamo macho alfa também o conhece (o que de si já é um feito notável para um homem) e pior, sabe o preço dele. Como pessoas, como é que se aparece em casa com aquele portento de secador e se diz que foi uma pechincha, sem daí desencadear um desaguizado conjugal?
Se tiverem ideias, mas das boas, não me venham cá com coisas tipo "cola um autocolante a dizer Taurus ou Rowenta" que ele nem nota a diferença", digam. Lembrem-se que o  objectivo é mudar a minha vida e não acabar com ela, ok?
Em última instância, olha, vou ali, compro o bicho, levo-o para casa e, quando ele der por ele, digo que não sei de nada, que não sei como é que ele ali foi para, que, que...não me lembro. Alego insanidade mental, o que não será assim tão difícil de provar, ou uma amnésia temporária.



quinta-feira, 8 de junho de 2017

O que eu gosto de um areal grande e vazio...

Pena é haver sempre quem, perante uma imensidão de areia, em frente a milhares de opções para estender uma toalha sossegado, prefere assentar arraiais mesmo ao lado de quem está no sossego e na companhia de um livro.
Podia dar-se o caso de serem pessoas solitárias que buscassem nessa proximidade geográfica algum consolo, mas não. São pessoas chatas, que se deslocam aos magotes, barulhentas e de conversas ruidosas em som e conteúdo e como se ainda não bastasse, vêm munidas de um cão!
Quilómetros de areal e tinham mesmo de ficar ao meu lado!
Anita chora e feijoca acompanha...

quarta-feira, 10 de maio de 2017

Hormonas - podem não ser as culpadas, mas hoje servem como desculpa


Estou farta de gente. Talvez não seja de toda a gente, mas sim de gentinha. Na verdade, bem vistas as coisas, gentinha é o que mais abunda por aí, por isso, talvez possa até generalizar.

Estou farta de ver, ler e ouvir falar em styling, em top, em must have, em lifestyle, em finger food, em vintage, em trendy e em fashion. Não quero saber de festivais do cagalhão que ninguém sabia sequer que existiam antes nem de cerimónias dos Óscares no El Corte Inglês. Caguei nas marquinhas inventadinhas por mãezinhas desocupadinhas que resolveram fazer todas vendinhas em mercadinhos. Não quero conselhos sobre a minha gravidez nem para o que vem a seguir. Não quero dicas top para chuchas, fraldas, epidurais ou cotonetes, sumos detox ou healthy food.

Estou enjoada de pessoas que apregoam a simplicidade, que se dizem muito relaxadas (na verdade elas dizem cool e easy going. Relaxada digo eu que não tenho paciência para essas merdas), mas que depois vai-se a ver e é tudo uma valente treta. Na verdade são mais stressadinhas que uma histérica no pico da ovulação.

Metam naquele sítio onde o sol não brilha todas as fotos tiradas sem maquilhagem, assim a título de acto de grande bravura, como se aparecer de tromba lavada fosse o feito mais heroico que já se viu.

Não preciso de dicas de beleza, de prendas de Natal nem tampouco para o dia da mãe. Ainda sei educar um filho e apimentar a minha relação por isso, poupem também o vosso latim nesses assuntos.

Lixem-se também os ambientalistas, os vegetarianos e os vegans que acham que vão salvar o mundo por não comer vaca ou galinha, mas que adoram ir ao supermercado na sua viatura movida a combustíveis fósseis, comprar o sumo de tomate biológico que vem numa garrafa de plástico, o qual aproveitam para tirar uma selfie com o seu telemóvel com bateria de lítio, a dizer #eatclean #peace&lovelife #osbichossãocomonós. Era encher-lhes a cara de bofetadas de cada vez que escrevem namasté numa foto tirada durante o seu retiro espiritual na India, com uma criancinha ranhosa e emporcalhada que, só por acaso, trabalha numa fábrica da Primark onde se vende roupa de fibras sintéticas e por isso nature frindly.

 Ufa! E agora que já desabafei um pouco, que já aliviei um bocado os tormentos que me assolam o espírito, vou só ali respirar fundo e já volto.

quinta-feira, 27 de abril de 2017

Um dia, oh um dia...

Um dia vou acordar e não me vou idignar com a estupidez alheia nem entrar em discussões com essas mesmas pessoas.
Um dia não vou achar estranho que se prezem mais os animais do que as pessoas, mesmo aquelas que nem são de se cheirar. Um dia vou ver por essa internet fora tantas petições a zelar por criancinhas e velhos como vejo para adoptar animais. Um dia acordo e não há gente mais preocupada com um cão que atacou uma criança do que com a criança que está no hospital por ter sido atacada por um cão. Um dia vou estar rodeada de gente que se preocupa mais com as desigualdades sociais, num país de futebol, onde as "grandes causas" se resumem a touradas e bichos abandonados, do que com não comer carne ou fazer prospecção de petróleo no Alentejo. Um dia vou acordar num país civilizado onde não morram crianças com sarampo porque uns acéfalos decidiram que isto da ciência e da medicina não é mais do que uma cabala para nos extorquir dinheiro, pejar-nos de doenças e fazer testes bioquímicos em humanos.
Um dia vou acordar e ver que não, que as coisas são como são, que as pessoas estão estupidificadas por teorias da conspiração proliferadas pelas redes sociais, que as pessoas humanizam animais em detrimento de outros humanos e que o Passos Coelho continua a ter quem vote nele. Restam-me os dias em que acordo e me levanto com a sensação que estou a fazer a minha parte e isso, parecendo que não, já não é nada mau.

quarta-feira, 1 de março de 2017

Anita também opina sobre os Oscares

Agora que já se sabe quem são os vencedores, há uma corrida às salas de cinema para os ver. Afinal, toda a gente gosta de ter uma opinião para dar. O problema é quando se lê por aí que um grande filme foi o "Cercas". Sim, o Fences. Não tivessem mencionado o Denzel e eu também tardava a chegar lá. Gente, se o vosso inglês não vos permitir dizer o nome original, fiquem-se pela tradução em português de Portugal que alguém se deu ao trabalho de fazer. Referir-se ao filme como "Cercas" não só vos remete assim para um patamar entre o bronco e o azeiteiro, como faz com que a vossa opinião seja tão importante é credível como os devaneios filosóficos do Gustavo Santos.
#quandoamaltaquerpatecerinstruidasóquenão #andtheoscargoesto...