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sexta-feira, 14 de junho de 2024

Santo António já se acabou

O Santo António pode ter acabado, mas os outro santos continuam aí prontos para os festejos e eu, consegui estrear-me ontem ao som de Toy.

O mais velho, mal me viu no arraial, tratou de desaparecer com os amigos aproveitando o mote da festa para aplicar o milagre da (des)aparição. Valha-me a mais nova que, companheira da sua mãe, mesmo acabada de sair de uma gastroenterite que transformou a minha semana noutro tipo de festarola, dançou como diz o Toy , toda a noite, perpetuando esse grande clássico dos arraiais: elas com elas.

Bastava só aceder em provar caracóis que estava pronta para madrinha da nossa marcha, até lá é o nosso manjerico.

sexta-feira, 12 de maio de 2017

Fátima, Papa e Aniversários

Amanhã podem fazer 100 anos que a Nossa Senhora apareceu aos pastorinhos, mas para mim faz 94 anos que nasceu a minha avó e olhem que o nascimento dela também foi uma aparição.
 

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017

Diz que é Carnaval outra vez

E esta mãe, desde que decidiu que não seria o motivo de trauma da sua cria por ir sempre mascarado com as sobras da loja na véspera dos festejos, soltou a fada que há em si e, passando por cima da sua antipatia pelo Carnaval, faz máscaras que é uma beleza.
Diz que este ano o tema era a Alice no País das Maravilhas e esta mãe sacou um Ás de Espadas da cartola que estava  mimo!
Posso não saber pregar um botão, mas de máscaras percebo eu!

quinta-feira, 24 de março de 2016

Agora que me dava jeito que fosse Ano Novo, é Páscoa

Eu que na noite de passagem de ano nunca tenho nada para desejar e acho que já tenho tudo, eu que na noite da virada me sinto satisfeita com tudo o que tenho, eu que no revellion ofereço os meus desejos a quem deles mais precisar, chego à Páscoa e diz que é altura de ovos da Páscoa e amêndoas e não de pedir desejos.Nem um, quanto mais 12.
Isto das tradições é muito bonito, é muito lindo, mas nunca são quando uma pessoa realmente precisa.
Há por aí alguém que troque uns ovos da Páscoa e7ou umas amêndoas por desejos? Não? Bolas!
Então faz uma lista dos desejos e guarda mais uns meses, até à próxima passagem, e pede nessa altura - dizem vocês. Não! - digo eu. Isso dos desejos não é assim e tem muito que se lhe diga. Uma pessoa não os pode ir acumulando para depois os pedir todos, em catadupa, numa altura mais conveniente. Não, não, não. Os desejos são mais ou menos como ir à casa de banho - têm de ser quando tem de ser e não quando ao calendário lhe apetece e a mim, era mesmo agora que me davam jeito.
Que sorte macaca. Vou só ali encher-me de palmiers que, em não havendo desejos, é quase a mesa coisa.

sábado, 28 de novembro de 2015

Festa ou festarola?

Juro que não sei, mas ao olhar para este tabuleiro só me vem à cabeça isso que os nossos irmãos lá do outro lado do Atlântico dizem de "soltar a franga "!

sexta-feira, 27 de novembro de 2015

As festas, ai as festas e o caruncho e tudo me chega... estou que nem posso...

A época das festas na minha vida começa com o São Martinho. O São Martinho porque sim, porque gosto de castanhas, porque todos os motivos são um bom motivo para juntar os amigos e conviver à volta de uma mesa e é a partir daí que começa o descalabro. Vêm os anos do Calvin, 3 dias depois vêm os meus e por cá tudo tem de ser comemorado com bolos na escola, com jantares de família, com festas de anos com os ganapos, festas essas que podiam ser em tantos sítios indicados e concebidos para o efeito, mas não, que a minha criança gosta mesmo é de festas em casa, daquelas com muitos miúdos e que dão para lá de um trabalhão, e jantares de família outra vez que cá na minha ninguém pondera ou sequer aceita deixar passar o dia do nascimento sem um repasto em grupo.
Assim chegamos ao dia de hoje, dia esse que é já o final da maratona, onde já vislumbro a recta da meta, em que já passei por 2 jantares, por 3 bolos de anos, por muitos presentes comprados, por mais de 100 mensagens recebidas e individualmente respondidas, por horas dispendidas ao telefone, por romarias ao supermercado e encontros amorosos com o fogão, mas que para romper a fita da chegada ainda me falta um serão a preparar a casa para a festa, a fazer mais um bolo (siga para o 4º), mousse, gelatinas, mais uma voltinha no supermercado para comprar os frescos e, se tudo correr bem, dormir um bocado. Se a isto juntarmos o trabalho na chafarica, começo a perceber o porquê da russa, esse cão traiçoeiro que não conhece a mão que o alimenta, ficar espantada por eu ter feito 35, achando ela ,na sua cabeça, que seriam muitos mais! Não estivesse eu tão cansada e não precisasse tanto dela amanhã, ia ver o que lhe acontecia, que isto uma pessoa é capaz de perdoar muita coisa, perdoa até facas arruinadas por ela achar que dão óptimas chaves de fendas, mas jamais perdoa uma má avaliação da sua idade.
Posto isto, concluo que os 35 são coisa para doer um bocado, mas que os 8 do Calvin acabam por me doer muito mais.
Então e para ti Anita, não há festa nenhuma? Pois claro que há, ou pensavam que esses que se dizem meus amigos são lá pessoas para não cobrarem mais um repasto? Há sim senhor. Vai-se chamar prolongamento do lanche das crianças sendo o menu composto por restos e vá, uns franguinhos assados a compôr o ramalhete. Fraquinho? Acham que é fraquinho? Olhem que depois de uma semana sem parar, sempre em festa e a alimentar muitas bocas com manjares mais elaborados, é uma sorte não terem no terraço, ali entre as balizas que hão-de manter a criançada na rua a brincar, uma manjedoura com uns fardos de palha para matarem a  fome, por isso, respect!
Pronto, pronto, no Domingo hibernas e ficas o dia todo a vegetar de pijama pela casa, dizem vocês. Era bom. Na verdade é o melhor plano que consigo traçar na minha cabeça, mas depois vem a louca que há em mim dizer que é quase Natal, que há uma árvore para ser montada, um centro de mesa para ser feito e jantares de Natal para serem organizados e uma pessoa quase que ganha energia para passer então o Domingo a preparar as próximas festas que aí vêm!
Há quem tenha emenda, ou mesmo juízo. Claramente não é o meu caso...

quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Já passaram 2 dias, mas o que são 2 dia numa vida inteira cheia de Amor?

8! Sim, já passaram 8 anos desde aquele que seria "o primeiro dia do resto da tua vida!"
Que seja uma vida feliz, cheia de tudo o que de bom lá couber. Que seja uma vida tão doce quanto tu!

segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

Há-de chegar, mas não chegou

Há-de chegar o Natal em que no início de Dezembro eu tenha os presentes meticulosamente escolhidos e e comprados. Há-de chegar o Natal em que nas vésperas não vou ter de andar ao encontrão no supermercado a tentar que os meus convivas não comam macarrão com tomate na noite da consoada. Há-de chegar o Natal em que as duas semanas que antecedem o evento vão ser passadas de forma calma, ordeira, em jantares de amigos, em brindes, com a casa pronta e a despensa a postos. Há-de chegar o Natal em que não vou ter prendas de última hora nem olheiras que comprovem a minha desorganização. Há-de chegar..., digo eu. Também há-de chegar o Messias, dizem eles, e o que é certo é que ainda não chegou e todos vivem felizes na mesma.
Por isso família, nada temeis. Já estou de lista de compras em riste a caminho do hipermercado. Fome não vão passar, já eu dormir...vemos isso lá para depois das festas.

terça-feira, 25 de novembro de 2014

7 já cá cantam

E eu sobrevivi! Sobrevivi a 20 miúdos a correr em manada casa fora em completo sugar high. Sobrevivi ao faz sandes, croissants, gelatinas, mousses, prepara, decora, recebe os pais com o melhor sorriso, atende o telefone, agradece os parabéns, dá indicações de onde fica a casa, brinca, certifica que a comida da mesa é resposta, conhece pais que ainda não conhecias, conversa com aqueles que já vêm de outros carnavais, prepara o jantar para os que ficam para depois da festa, ao devolve os miúdos aos pais (que continuam a achar que tu foste uma corajosa em fazer isto em casa e tu que não, que és só louca) sãos e salvos, sem um único galo ou esfoladela, à chuva que esteve sempre a cair e que me impediu de correr com todos para o terraço onde tinham mais do que espaço para correrem como gnus enfurecidos (ahhhh a felicidade de cada vez que a campainha tocava depois das 18h...) e a uma criança na mais pura felicidade e excitação.
Eu sobrevivi e a minha casa também. Podia dizer que enquanto me lembrar da trabalheira não me meto noutra, mas cheira-me que isto das festas em casa é como os partos, uma pessoas anda não saiu da maternidade e já não se lembra bem como é que aquilo foi e começa logo a dizer que afinal não custa assim tanto, que compensa a felicidade e que para o ano há mais.

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

No dia de São Martinho...

...vai-se à adega e PROVA-SE o vinho.

Prova-se, só. É aqui que está o cerne da questão, no provar. Parecendo que não, há uma ténue diferença entre provar e encanar, não como se não houvesse amanhã, mas como se fosse sexta-feira à noite.
Anita, aos 33 anos já devias saber, pelo menos desconfiar, que provar o vinho não é beber Moscatel, vinho tinto, champanhe, água pé e jeropiga até às 3h30 da manhã quando se trabalha no dia seguinte. Vá, agora repete isso várias vezes, tipo mantra, até interiorizares o conceito como deve ser.
O que me vale é que até posso não saber a diferença disso do beber, provar, encanar e vir trabalhar como se tivesse sido atropelada por um camião, mas sei perfeitamente que burro velho não aprende línguas.

sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Sweet November

Ele gosta das festas de anos em casa. Eu acho que dá muito trabalho e sugeri o Castelo de São Jorge. Ele, não sendo em casa, sugeriu uma corrida de karts. Eu lembrei-o que nem todos os pais acham piada a ir para fora de Lisboa para uma festa de anos, que nem todos acham piada aos filhos de 6/7 anos a fazerem corridas e que as meninas seguramente não iam achar graça nenhuma à coisa, tal como ele já não acha a festas só com princesas. Ele insistiu no assunto e eu tive de lhe contar a história da raposa que convida a garça para jantar, Vá lá, não me façam contar a história outra vez...bom, resumido é algo do tipo a raposa, espertalhona, serviu o jantar num prato raso de onde evidentemente a garça com o seu longo bico não conseguiu comer. Até aqui ele achou piada. Riu-se que nem um perdido ao pensar na coisa como uma partida. Coitado, ainda está no espírito do Halloween. Eu continuei a história rematando com a vingança da garça que retribuiu o convite à raposa tendo esta última apenas direito a lamber o gargalo da almotolia onde o jantar foi servido. Ele percebeu a lição. Voltámos ao Castelo de São Jorge. Ele continuou a preferir em casa. Cinema está fora de questão. MacDonalds jamais. Festa científica: done. Insufláveis: done (e na verdade ninguém merece aquilo). Palhaços: cruzes credo. Porra, no Verão ou na Primavera era tão, mas tão mais fácil. Ele voltou a insistir nisso de ser em casa e de poderem brincar no terraço. Eu lembrei-o que terraço no fim de Novembro é capaz de não dar bom resultado. Ele esqueceu a festa no terraço resumindo o assunto às 4 paredes. Eu calei-me e comecei a pensar que ainda o ano passado cedi a isso de ser em casa e que no fim do dia disse "para o ano é fora".
Comecei mentalmente a fazer planos. Gelatinas caiem sempre bem, umas sandes, uns cupcakes, os que fiz o anos passado não ficaram comestíveis, mas estavam giros. Depois lembrei-me da mancha de sumo que ficou no tapete no ano passado. Este ano os arranjos de balões não podem ser dos Angry Birds outra vez. No ano passado, pelo Ano Novo, ainda tinha balões de hélio em casa que mesmo estando murchos arrebitavam por uns dias quando postos à frente do ar condicionado. Durante umas horas pareciam novos. E bolos de gomas? Ficam giros, ele gosta e não devem ser muito difíceis de fazer. Casa cheia de miúdos em sugar high a esfregarem mãos engorduradas nas paredes ao estilo pinturas rupestres. Em vez das gomas posso antes fazer umas espetadas de fruta, fazer uns palitos de cenoura assim tipo festa saudável. Exacto, isso e umas bolachas de dinossauros. Afinal até comprei umas formas novas. E a trabalheira? Raios partam o catraio que não podia ser mais caseiro. Calha bem uma das prendas de anos ser uma casa para ele brincar no terraço. Assim podem estreá-la logo. Espero que não chova. E se ele convidar a turma inteira? A somar aos miúdos fora da escola dava tipo 30 crianças em manada fechados em casa. O jeito que dava haver um parque de diversões em Lisboa. Abençoados os pais que tiveram filhos pequenos enquanto ainda havia a Feira Popular. Se calhar é melhor tirar os tapetes da sala para estarem mais à vontade. E se...
Pumba, está-se mesmo a ver que vou arranjar lenha para me queimar, que a festa vai ser cá em casa, que ele vai convidar a turma inteira e que eu vou convidar os respectivos pais porque afinal, parecendo que não, gosto de receber gente em casa, que vou passar 3 dias na cozinha a preparar tudo, que vou andar num virote uns dias antes e exaurida até uma semana depois, mas vai valer a pena (como é que é? já estou a assumir que vai?) porque afinal o dia é dele e se é assim que ele quer a sua festa que seja, que a mãe cá se há-de arranjar e que no final de tudo, quando ele estiver a dormir feliz da vida depois de um dia bem passado eu vou andar de rabo para o ar a limpar tudo e a pensar que para o próximo ano é fora de certeza.
Agora é só esperar que não chova. Calhava mesmo bem ele poderem ir lá para fora brincar na tal casa e eu até era mulher para organizar uns jogos e brincadeiras  lá fora.
Acho que chegámos a um (des)acordo. Habemus festa.

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

O que seria das divas da noite de Ano Novo...

...se não fossem as lojas dos chineses?
Algo me diz que só à conta da noite de ontem eles engordaram os lucros de 2013 alarvemente.
Já o DJ da festa onde eu estive, a avaliar pela música que meteu, muitas delas em repeat, deve ter feito as delicias de Ano Novo do dealer dele.
Se isto não é começar o ano a pôr a economia e os pequenos negócios a mexer, então eu não percebo nada disso da recuperação financeira.

quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Resumo do Natal

Casa quente, músicas de Natal como banda sonora, cheiro a Natal por todos os cantos, barulho e rebuliço, gargalhadas, brindes e...ai que não estão aqui as couves! Terão ficam em casa? Esquecidas no supermercado? É o que dá ter sido a senhora da caixa a meter as compras no saco...Sem duvida que a minha mãe sabe como animar as hostes numa noite de paz. Seis da tarde, enquanto a minha irmã vai a casa da mãe em busca das couves desaparecidas, o tio sai porta fora na esperança de encontrar algum sítio onde se consiga encontrar uma couvinha. Em casa fica o resto em processo de mentalização "ahahaha, lá se foram as couves...não faz mal, há couves de bruxelas, feijão verde, espinafres, afinal quem é que disse que a tradição são couves? não faz mal, há tanta coisa...".
O tio chega desolado por já estar tudo fechado e vir sem couves na mão. A mana salva a consoada por ter ficado esquecido um molho de couves na mercearia do costume, daquelas onde ainda podes bater à porta de casa do merceeiro para te safares.
A partir daí voltou-se ao tchin-tchin, ao oh oh oh, ao rockin' around the Christmas tree, aos WAU's da chinesa que passou o seu primeiro Natal connosco (já nem sabemos o que é um Natal sem um estrangeiro a passar as festas com a nossa família), à comezaina, à troca de presentes que cada vez mais são a verdadeira comédia e a piada da noite foi, sem dúvida, as couves do Adelino...





  
Por acaso mencionei que desde Domingo andei com uma virose que não me deixava comer? Ah, não...pois que andei por isso a parte da comezaina só se vai aplicar a  mim hoje! E sim, também sei que restos não são uma alimentação saudável, mas é o que se pode arranjar!
Ao menos sou diferente. Devo ser a única pessoa que não anda para aí a dizer que engordou horrores este Natal. Always looking at the bright side of life!

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Já que é para pedir...

Andaram a perguntar-me o que queria eu para os meus anos. Ora bem, a paz no mundo, uns botins pretos e dourados (rasos, que isto uma pessoa já não vai para nova e gosta é de conforto), o fim da fome em África, umas férias num destino à minha escolha, umas Ugg cor de rosa (se viessem as cinzentas também não ficava triste), umas B&O 8002, o anel da CK que ando a namorar, um molho com, no mínimo, 33 balões lisos e coloridos cheios com hélio e vá, se pudesse ser, o euromilhões para comprar tudo aquilo que eventualmente não me dessem nos anos, era tudo muito bem recebido por mim no meu dia.
Acontece que depois achamos que aos 33 já devíamos ter um gosto mais requintado, ser mais sofisticadas e que os presentes deviam reflectir isso e serem consentâneos com essa nossa condição e status.
Assim sendo, se ainda estão indecisos sobre o que me podem ofertar no meu dia de anos,  aqui fica a sugestão

Nota: para ser mesmo em condições é favor servir ambos na cama.
Muito agradecida.

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Por falar em más campanhas publicitárias...

Os RP's do Lust não quiseram ficar atrás dos senhores da Pepsi e acharam que isto de ter más ideias e dar tiros nos pés é que é. Vai daí que tiveram uma ideia também ela genial para publicitarem as suas festas de arromba. Não, não usaram o CR7, nem o IKEA. Escolheram antes algo que, bem vistas as coisas, também está ligado ao mundo do futebol: "meninas".
Vivendo nós num tempo em que o conceito de simplex é palavra de ordem, porque não facilitar também isso do processo de engate nocturno?
É que isto do engate é coisa para dar muito trabalho, é uma grande canseira e já lá vai o tempo em as trocas de olhares, o mexer nos cabelos, os sorrisos subtis eram considerados trunfos. Agora a malta é moderna e não tem tempo a perder pelo que nada melhor do que o velho e conhecido código "verde - amarelo-vermelho" para facilitar a coisa.
Agora acho que os senhores do Lust esqueceram-se de contemplar uma cor importantíssima: o preto.
Vamos então assumir que as meninas que se vestirem de preto são viúvas. Ora, andandando elas em rambóias destas estirpe, haverá lá coisa melhor do que apanhar uma viúva alegre?
Senhores do Lust, a ideia dos Minions, apesar deles estarem na berra, foi má, mas pronto, à primeira todos caem. A ideia de afogar o ganso também foi triste (por favor não tentem a do "ajoelhou vai ter de rezar" que é pior ainda) e à segunda já não têm desculpas. Agora esta? Oh minha gente, à terceira só cai quem quer...ou é mesmo parvo!

Já agora, se mal pergunto, os shots de tequilla que vão oferecer são servidos em copos ou são daqueles, também eles modernos, embebidos em algodão?