Mostrar mensagens com a etiqueta Murphy. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Murphy. Mostrar todas as mensagens

terça-feira, 12 de setembro de 2023

Aceitam-se sugestões

Tenho uma festa no próximo sábado toda planeada e organizada para ser feita no jardim. Piscina, escorrega de água, insuflável e tudo aquilo que crianças podem querer numa tarde de verão. O Accuweather e o WindGuru dizem que tenho 80% de hipóteses de chuva. De tudo o que planeei, esta foi a única coisa que não ponderei incluir nos festejos. Agora digam-me, como é que entretenho 30 miúdos e outros tantos adultos durante uma tarde inteira caso o São Pedro, as alterações climáticas ou o raio de uma depressão qualquer, resolvam lixar-me os planos? Metê-los dentro de casa a comer e a ver tv não é uma opção, ok?

quinta-feira, 18 de março de 2021

Cada um sabe de si


Na verdade isto é um marco geodésico, plantado no meio de um parque de Lisboa.
Na minha cabeça é um grande pirete para o mundo que resolveu presentear-nos com uma puta de uma pandemia, só assim para nos lembrar que não mandamos nada e que se ele quiser pespega connosco em casa e nos vira a vida ao contrário, tipo "toma, toma, sem nos deixar levar a vida (e o corpo) para onde bem queremos.
Não sei se sou só eu a ver isso. Freud também era tipo para dar aqui uma ajuda, mas como a cabeça é minha, eu penso o que eu quiser.
#piretesdepedra #cadaumveoquequerver

segunda-feira, 21 de maio de 2018

Tudo ao molho e fé em Deus

Dizem que "Ano Novo, Vida Nova", mas creio que isso se pode aplicar a qualquer marco de mudança, mesmo que não seja uma data fixa no calendário dos demais. Basta que seja no meu calendário. Neste caso para mim é um "Casa Nova, Vida Nova". Tenho tudo revirado. Não é só a casa que está do avesso. São as horas de sono, a cabeça, os móveis, a vida e as ideias.
"A vida nunca nos dá mais do que aquilo que conseguimos aguentar". Já li isto numa dessas frases inspiracionais, ou de auto-ajuda, ou de filosofias de trazer por casa, ou em qualquer sítio que agora não me lembro - espero que não tenha sido o Pedro Chagas Freitas pois aí é que cortava os pulsos - e  , honestamente, também não interessa, mas lembro-me de já lhe ter passado os olhos por cima. A verdade é que as vezes a vida aperta, complica, espreme-nos até ao tutano, por vezes a pontos de acharmos que já não há mais por onde espermer, nem por onde nos desdobrarmos, mas há. A verdade é que há sempre.
Tudo por aqui precisa de organização. Tudo por aqui precisa de encontrar o seu caminho, o seu rumo, o seu lugar.
Tempo. O tempo é sábio e dá-nos a organização que nós sozinhos não conseguimos ter.
Agora é respirar... 

quinta-feira, 8 de junho de 2017

Até ver...

O meu dia começou há 3h. Já mexi em máquinas, já peguei no carro e até agora ainda não avariou mais nada. Yeahhhhh!

Inspira...expira...não pira!

Diz-te a médica que andas acelerada demais e que, a bem da sanidade mental da feijoca e da tua, melhor será vires para casa de baixa para aquilo a que ela apelidou de um mês calmo, zen e relaxado.
Não sabendo tu se no escritório seria um "bom Santo António, malta" ou um "Feliz Natal e Boas Entradas", resolves deixar alinhavado para qualquer eventualidade o maior número de coisas possíveis e vais de baixa quase uma semana depois da médica te ter mandado.

Dia #1: Reservas o dia para tratar da papelada e burocracia no centro de saúda - check; para organizar umas coisas leves em casa - no check - avaria-se a máquina de lavar loiça. Pensas com os teus botões que não há motivo para arrelias, afinal não te podes enervar, e isto é só um problema menor que se resolve contactando o técnico.

Dia #2: Deixas a criança cedo na escola. Vais comprar as coisas que faltam para a viagem de finalistas do 4º ano (no meu tempo a moda só começou no 12º ano e ainda assim acharam precoce. Adiante...) e resolves ir ao cabeleireiro porque, segundo indicação médica, relaxar implica também tratar e ter tempo para mim. Fazes a mala da cria que já anda cá fora, vais levá-la ao colégio. Enquanto te diriges para uma merecida água das pedras fresca com limão no lugar da jola que os 30ºC estavam a pedir, planeias o dia seguinte, onde contas estar na praia, desta feita com um bom livro em vez de uma bola de futebol, com o som das ondas em vez de pan pipes e sons de passarinhos a chilrear, pensando que isso sim vai ser descanso, seguido de uma sessão de massagens num SPA que vai-te saber que nem ginjas. Estás parada no semáforo, perdida nos teus planos e agradecida pelos dias de relaxamento que o passeio do mais velho te vai proporcionar, metes a 1ª mal cai o verde e...nada. O teu carro não anda. Em vez da Smooth Fm que tocava no carro, ouves antes um "patinar" estranho de uma mudança que não arrancou. Mau! Metes a 1ª outra vez. O mesmo som. Experimentas a 2ª, a marcha-atrás...igual.Avenida cheia de trânsito, gente simpática a buzinar, certamente como forma de me perguntar se precisava de ajuda, Metes o triângulo, veste o colete e chamas o reboque. Diz que o kit de embraiagem morreu. Montas-te no reboque até à oficina onde, calmamente te dizem que 700€ e a coisa está resolvida 6ª feira até ao fim do dia. Respiras fundo, afinal, não te podes enervar, não é? Vais buscar o velho Twingo roxo, esse sim nunca falha, e ficas feliz contigo própria por te teres lembrado de tirar o chapéu de sol e o comando da garagem do carro empanado.
Segues para casa sem direcção assistida e sem ar condicionado, a repetir insistentemente que dinheiro é papel, como se fosse um mantra, e a pensar que podia ser pior. Se fosse a caixa de velocidades era mais caro.
Chegas a casa, deitas-te no sofá, pegas no comando e resolves ver um filme, provavelmente uma comédia romântica a ver se desanuvias. Erro. Liga, desliga, faz reset...erro! Ligas para a ZON. A box marou e terei resposta da equipa técnica no prazo máximo de 48h.
Tendo em conta continuo a respirar de forma calma e até consegui pintar as unhas sem parecer que usei uma trincha das paredes, mesmo as da mão direita, acho que posso mandar um sms à minha médica a agradecer-lhe a baixa e os ensinamentos pois, no meio de tudo isto continuo relaxada. Ainda não atingi o Nirvana, mas neste momento já posso ser considerada um Buda e não é só pelo tamanho da minha barriga.

segunda-feira, 7 de novembro de 2016

Dos ditados populares que ainda não interiorizei, mas devia

"O segredo é a alma do negócio"



Se por arrasto conseguir interiorizar o "Quando a esmola é grande, o pobre desconfia", era moça para jogar no euromilhões de seguida pois teria entrado, certamente, no domínio do milagre.

quinta-feira, 21 de julho de 2016

As personagens mudam, mas o medo, esse mantém-se!

Quando era criança tinha medo de monstros, fantasmas ou qualquer outra criatura que pudesse ventualmente existir e eu, na minha qualidade de humana, não conseguisse ver à vista desarmada. E eles podiam estar em todo o lado - debaixo da cama, dentro do armário, atrás de uma porta, ou pura e simplesmente ali a espreitar-nos por cima do ombro. Agora aos 35 anos, tendo eu deixado de acreditar em monstrous e fantasmas à custa de muitas noite com luzes acessas, voltei a ter a mesma sensação e acho até que o pânico é maior.
Obrigada Nintendo!


p.s- Quem sabe a quantidade de pokemons que existem aqui no escritório...

quinta-feira, 30 de junho de 2016

Isto tem vindo sempre a descer...

Como de já não bastassem as mais de 40 picadas de mosquitos em cada perna, daquelas que te deixam a parecer um cão pulguento e raivoso de tanto te coçares e que te fazem ver as pomadas, o gelo e os anti-histamínicos como o teu novo grupo de melhores amigos, ainda vou para o aeroporto de carroça!
Há viagens que quando chegam ao fim até parecem mentira. São poucas, mas há. Esta é, sem dúvida, uma delas.

terça-feira, 7 de junho de 2016

Aposto...

...que se eu tivesse, efectivamente, tirado as férias que tinha marcado para esta semana, haviam de estar a chover picaretas. Como estou fechada no escritório é isto.
Oh como sofro!!!

terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

Ah e tal, não gostam da segunda-feira...

...que custa muito ir trabalhar a seguir ao fim de semana, que acordar cedo é horrível, que ninguém merece isto de estar num escritório,  ou seja lá onde for, horas a fio para ganhar a vida e que trabalho, se fosse bom, ninguém nos pagava para o fazer e não se chamava trabalho, mas sim forró.
Seus meninos! Isso mesmo, sois uns meninos e só me apraz dizer: IDE-VOS QUEIXAR PARA O DIABO!
Pois que uma mulher sai de casa para ir ganhar a vida e ao voltar ao seu lar, directamente ,sem passar na casa da partida nem na natação da criança, lá está, porque à segunda-feira custa muito e a mulher estava muito cansada pois a vida custa imenso a ganhar. ao entrar com o carro na garagem repara, diria até que sente, algo estranho. Havia água a correr rampa abaixo chegando já ao -2. Olha, hoje é dia de limpeza das garagens - pensa ela. Na garagem está o senhorio, dono do prédio, a fazer-lhe sinais, a gesticular entusiasticamente, enquanto ela estaciona. Ela, querida e educada que é, também lhe acena enquanto faz a manobra, pensando tartar-se apenas de um cumprimento mais caloroso.
Ao sair do carro ele diz-lhe que ela tem uma fuga em casa. Uma fuga? ahahah, que engraçado. Uma fuga...e é durante a viagem de elevador, perante o ar preocupado do homem, que ela pensa que talvez haja mesmo qualquer coisa de errado lá em casa. Qualquer coisa de errado é ser modesta. Na verdade ao abrir-se a porta não havia nada de errado. Havia todo um dilúvio, toda uma inundação, toda, TO-DA uma casa coberta de água. Não eram umas pinguinhas, não era uma cozinha alagada, era uma altura de 2/3 dedos (dos grossos) de água que saia por onde podia: pela porta da frente e escadas abaixo, pelas portas para o terraço, enfim, não havia um canto seco.
Ainda bem que a pobre mulher estava cansda e que só queria ir para o seu lar, doce lar. Ainda bem que ela planeava um jantar óptimo seguido de um serão quente e confortável no sofá porque se não fosse a amiga, a mãe, o cunhado e até a vizinha do lado a darem uma ajuda, a esta hora ela ainda estaria sentada no chão a chapinhar na poça enquanto chorava copiosamente. E o macho-alfa, onde é que anda? - perguntam vocês. O macho-alfa está seco e a sul a queixar-se, espantem-se, que não pôde plantar a vinha porque - que desgraça - o terreno estava muito molhado. Irónico, não é? Diria até que isto é a mehor e a mais pura das sintonias amorosas: ambos lixados, preocupados e com a vida virada do avesso por ter os pés molhados.
Ainda assim podia ser pior. Em vez de ficar com o chão todo rebentado, com a casa toda molhada, com 11 tapetes encharcados no terraço na esperança que estes sequem antes de ser Verão (isto se não chover mais), a rezar para que os móveis de madeira se aguentem, que os quadros que estavam no chão à espera de um dia serem pendurados sobrevivam, a inundação podia ter feito um curto-circuíto e o que não estivesse molhado estaria ardido. Acreditem que ela até está feliz, diria mesmo grata, por a água não ter subido o suficiente para lhe molhar a cama ou pior, que tivesse chegado às gavetas dos sapatos.
Agora diz que a moça vai só ali deitar-se no sofa a pensar na real merda de dia que teve e esperar que isto seque enquanto faz figas para que o dia de amanhã seja um cadinho melhor e que, acima de tudo, não chova!

quinta-feira, 30 de abril de 2015

Afinal ainda há esperança que o dia se componha

Por razões que a razão até pode não conhecer, mas que lei não descura, esta semana tive de andar de transportes. Como é óbvio, não pela lei da vida, mas pelas de Murphy, se as coisas não estão bem, a tendência é piorarem e, de facto, confirma-se.
Depois de uma semana a qual podia apelidar de excepcionalmente merdosa nos mais vastos aspectos, prestes a bater com a porta da chafarica a que chamo trabalho para um fim de semana prolongado e de onde vislumbrava uma 2 circular em pára-arranca desde as 15h30  (afinal ainda há bons empregos), chego ao metro que me há-de levar a casa e espantem-se: está vazio e tenho lugar sentada!
Afinal nem tudo corre mal.

terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Anita chora copiosamente

A Anita pensava que, à semelhança dos outros anos, entrava esta semana de férias voltando apenas para o ano.
Anita estava confiante no número de dias de férias que lhe restavam, pelas contas que tinha feito à vida. Anita pensava que sabia contar e que a vida lhe sorria. Só que não!
Anita preferiu confirmar os dias de férias que lhe restavam com os R.H. em vez de continuar na doce e inocente ignorância. A Anita é burra e está arrependida de o ter feito!
O sr. dos R.H. é mau e disse que a Anita só tinha um dia e meio de férias para tirar este ano. A Anita precisava de 6.
A Anita está inconsolável e a pensar seriamente em:
a) pedir dias de férias fiados
b) vir para o escritório sem mexer uma palha só a fazer corpo presente em forma de protesto

Enquanto não se decide pela hipótese a ou b, Anita continua a chorar...

sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Só faltava falhar-me a luz

Há dias em que tudo falha!
Hoje falhou-me muita coisa, o bom senso para perceber que mandar uma criança para a escola mascarada uma semana antes do Halloween não era boa ideia. Vá lá que quando o fui buscar já tinha ultrapassado o vexame, estava feliz e bem disposto e, espantem-se, ainda me fala e gosta de mim. Um generoso.
Falhou-me a hora da primeira reunião do dia pois isto de andar cansada, dormir metade da noite no sofá e acordar a horas de ainda fazer pinturas faciais dignas de estarem expostas no Tate custa. Menos mal que, coisa rara e nunca vista, não apanhei trânsito, não fiquei 10 minutos à procura de um lugar para estacionar nem tive de esvaziar a mala à procura do demoníaco cartão que me deixa entrar na chafarica chegando só 15 minutos atrasada, mas ainda a tempo de pedir um café.
Falhou-me a hora de almoço por ter saído da primeira reunião quase a horas de entrar na segunda (a qual acabou mesmo à hora de sair), contentando-me a encher o bucho com um mísera salada comida de pé no balcão de uma mísera copa. É para a dieta. Não sou eu que estou sempre a dizer que estou gorda? Vai buscar!
Falhou-me a esteticista que não tinha vaga para mim e me vai fazer passar o fim de semana da mesma maneira que passei a semana: de calças bem compridas e com calor. Tranquilo. Assim como assim se ela não me falhasse falhava-lhe eu pois se até comer foi luxo, tirar pêlos era milagre.
Falhou-me a empregada que ontem à noite avisou que hoje não podia vir. Ok, o fim de tarde de sexta feira pode ser passado em modo sopeira até porque com esses pêlos o modo Cinderela não dava.
Falhou-me a paciência para depois de tudo isto cozinhar. O Calvin não quis MacDonalds nem encomendar pizzas. Podia achar que era vingança pelo episódio de hoje não fosse ter-se contentado com salsichas, ovos estrelados e esparguete e não, não quero saber, nem me interessa, se acham que é comida de qualidade duvidosa e tida como menu de senhora da vida.
Visto que estou a escassos momentos de nos enfiar aos dois na banheira para um banho quente (até ligava os jactos para uma massagem não fosse a coluna estar avariada e vir o técnico arranjá-la amanhã de manhã. Pumba, lá falhou a possibilidade de dormir mais um bocado ao Sábado) que vai anteceder uma noite de ronha e filmes no sofá e tendo em conta que a minha casa é toda única e exclusivamente eléctrica, resta-me rezar para que não me falhe a luz e me dê cabo dos fracos planos.
É raro falhar a luz em Lisboa? Sim, é. Também é raro ir ao Facebook ou ler um blogue e haver gente com um dia tão medroso como o meu por isso, venha de lá um Pai Nosso só para prevenir.
Até tirava fotos com filtros bonitos do Instagram para ilustrar esta bosta toda, mas para misérias e figuras triste basta ligarem a televisão na TVI.

quarta-feira, 8 de outubro de 2014

Vá lá, a sério, isto é uma conspiração do cosmos, não é?

Imaginem que às vezes, muito de vez em quando, têm um ataque, um daqueles cocktails explosivos em que se mistura uma bomba hormonal e um cromossoma X inflamado e que a única coisa que vos passa pela cabeça é comprar. Imaginem então alguém a evitar a todos o custo qualquer tipo de loja, montra, feira e até lojas do chinês. É grave!
Agora imaginem que vos mandam viajar. Que sorte, pensam vocês. Pois, eu também pensaria o mesmo não fosse o destino ser um dos 10 retail centers do U.K...
Aguenta coração!

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Facto

O grau de importância das pessoas que encontras num dia é directamente proporcional ao quão mal arranjada tu estás por teres adormecido.
O dia ainda há pouco começou e eu já espero ficar-me por aqui. A ver se aquilo a que ainda chamo Murphy não passa a "azar do c@¥£₩¤↓"

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

E quase 2 anos depois de ter vindo para esta casa está na altura de mudar

Nunca fiquei 2 anos na mesma casa tirando a casa da minha mãe. A 2 meses de completar 2 anos aqui, chegou a hora da mudança.
Desta vez a trupe de estivadores, ajudantes e afins pode respirar fundo e relaxar as costas - não vou mudar de casa.
Confesso que estou espantada, diria até boquiaberta com o facto de não estar já a empacotar, mas não, não há caixotes à vista. É desta que bato o recorde.
Houve momentos em que mudar de casa me passou pela cabeça, mas quis a vida que não fosse preciso e a verdade é que gosto mesmo deste meu canto.
Assim sendo, e porque as mudanças não têm de implicar nova casa, vou-me ficar apenas pela casa re(nova)da.
Normalmente abandono o ninho para procurar outro sempre que acho que a necessidade de mudança chama por mim. Desta vez é estranho que só me apeteça nidificar.
Continuemos então com a bricolage e deixemos os caixotes de lado.

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Será que hoje fico-me por aqui ou ainda há mais?

Queixava-me eu de manhã que os 100% de humidade me tinham deixado o cabelo num caos. Realmente, quando pensas que a coisa está a correr mal, há sempre mais um degrau a descer...pois que não bastava a humidade do ar tinha ainda de juntar mais um valente copo se sumo de laranja por mim abaixo. Encharcada literalmente da cabeça aos pés e com um cheiro insuportável, o melhor é continuar sentada, não por preguiça, mas porque tenho o rabo colado à cadeira e até tenho medo de me levantar.
Podia ser pior. Visto hoje ter preferido calçar uns gigantes saltos em vez de umas galochas, podia ainda ter escorregado na calçada ficando estendida no chão coberta de formigas.
Uma vez que o dia ainda não acabou, wish me luck!

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Não há coincidências...ou talvez hajam

Tenho pena que esta frase "não há coincidências" esteja associada a uma espécie de livro e a uma espécie de escritora [não me peçam para dizer nomes que eu não sou moça para isso, tá?], mas não consegui arranjar mesmo mais nenhuma que descrevesse a minha situação.
Há quem diga que o universo [seja lá o que é isso de universo] é generoso e que nos dá o que, mesmo inconscientemente, pedimos. A questão é que não nos dizem com que desfasamento no tempo é que nos é dado o que, convenhamos, faz toda a diferença. É como pedir a sobremesa a seguir a um fabuloso jantar - se demorarem demasiado tempo a trazê-la, por mais deliciosa que seja, já não nos vai apetecer.
Na verdade eu pedi isto. Sim, mas pedi há muito tempo, numa altura em que ainda fazia sentido, em que me fazia muita falta. Agora? Agora já não sei se quero! Podem dizer que nada acontece por acaso e que se nos "é dado" é por alguma razão. Até posso entrar por aí e ver algumas razões, mas não são razões que eu queria. Queria mais. Queria antes. Queria tudo!
Além do que o meu cromossoma X não me permite ignorar o factor data. Esta parte sim, confesso que me faz muita alguma espécie [é um facto - ligo a esses pormenores]. Deixa-me a pensar que não podia ser mais irónico, mais desapropriado, mas lá está, a cavalo universo dado não se olha ao dente, não é verdade?
Às tantas o universo é mais esperto do que eu [parece-me difícil, mas isto tratando-se do universo nunca se sabe] e até sabe o quê que eu preciso e toca de me dar. Se assim for, desde já aqui fica o meu muito obrigada. Se isto não passa de uma farsa, de uma manobra de diversão de um universo entediado...ai temos festa!

domingo, 28 de agosto de 2011

Ele há coisas!!!

A vida é um lugar bom, mas estranho e nela há coincidências do diabo!!!
A noite de ontem foi uma prova disso. Foi assim algo entre o surreal e o déjà vu.
Se trocar olhares e uns sorrisos num bar não foi nada de mais, encontrá-lo outra vez num outro lado da cidade, num sítio totalmente diferente, sem combinar, sem esperar, tudo na mesma noite já foi algo...estranho. Quando soube o que fazia...FUCK, mais estranho era impossível!!!

M.E.D.O! Isto são sinais de que devia deixar de sair à noite...ou não!

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Lá está o Murphy outra vez...seu danado!

" Se te estás a sentir bem não te preocupes, isso passa."

E o que mais irrita é que o gajo até tem razão...