terça-feira, 12 de setembro de 2023
Aceitam-se sugestões
quinta-feira, 18 de março de 2021
Cada um sabe de si
segunda-feira, 21 de maio de 2018
Tudo ao molho e fé em Deus
"A vida nunca nos dá mais do que aquilo que conseguimos aguentar". Já li isto numa dessas frases inspiracionais, ou de auto-ajuda, ou de filosofias de trazer por casa, ou em qualquer sítio que agora não me lembro - espero que não tenha sido o Pedro Chagas Freitas pois aí é que cortava os pulsos - e , honestamente, também não interessa, mas lembro-me de já lhe ter passado os olhos por cima. A verdade é que as vezes a vida aperta, complica, espreme-nos até ao tutano, por vezes a pontos de acharmos que já não há mais por onde espermer, nem por onde nos desdobrarmos, mas há. A verdade é que há sempre.
Tudo por aqui precisa de organização. Tudo por aqui precisa de encontrar o seu caminho, o seu rumo, o seu lugar.
Tempo. O tempo é sábio e dá-nos a organização que nós sozinhos não conseguimos ter.
Agora é respirar...
quinta-feira, 8 de junho de 2017
Até ver...
Inspira...expira...não pira!
segunda-feira, 7 de novembro de 2016
Dos ditados populares que ainda não interiorizei, mas devia
quinta-feira, 21 de julho de 2016
As personagens mudam, mas o medo, esse mantém-se!
Obrigada Nintendo!
p.s- Quem sabe a quantidade de pokemons que existem aqui no escritório...
quinta-feira, 30 de junho de 2016
Isto tem vindo sempre a descer...
Como de já não bastassem as mais de 40 picadas de mosquitos em cada perna, daquelas que te deixam a parecer um cão pulguento e raivoso de tanto te coçares e que te fazem ver as pomadas, o gelo e os anti-histamínicos como o teu novo grupo de melhores amigos, ainda vou para o aeroporto de carroça!
Há viagens que quando chegam ao fim até parecem mentira. São poucas, mas há. Esta é, sem dúvida, uma delas.
terça-feira, 7 de junho de 2016
terça-feira, 23 de fevereiro de 2016
Ah e tal, não gostam da segunda-feira...
quinta-feira, 30 de abril de 2015
Afinal ainda há esperança que o dia se componha
Por razões que a razão até pode não conhecer, mas que lei não descura, esta semana tive de andar de transportes. Como é óbvio, não pela lei da vida, mas pelas de Murphy, se as coisas não estão bem, a tendência é piorarem e, de facto, confirma-se.
Depois de uma semana a qual podia apelidar de excepcionalmente merdosa nos mais vastos aspectos, prestes a bater com a porta da chafarica a que chamo trabalho para um fim de semana prolongado e de onde vislumbrava uma 2 circular em pára-arranca desde as 15h30 (afinal ainda há bons empregos), chego ao metro que me há-de levar a casa e espantem-se: está vazio e tenho lugar sentada!
Afinal nem tudo corre mal.
terça-feira, 16 de dezembro de 2014
Anita chora copiosamente
A Anita pensava que, à semelhança dos outros anos, entrava esta semana de férias voltando apenas para o ano.
Anita estava confiante no número de dias de férias que lhe restavam, pelas contas que tinha feito à vida. Anita pensava que sabia contar e que a vida lhe sorria. Só que não!
Anita preferiu confirmar os dias de férias que lhe restavam com os R.H. em vez de continuar na doce e inocente ignorância. A Anita é burra e está arrependida de o ter feito!
O sr. dos R.H. é mau e disse que a Anita só tinha um dia e meio de férias para tirar este ano. A Anita precisava de 6.
A Anita está inconsolável e a pensar seriamente em:
a) pedir dias de férias fiados
b) vir para o escritório sem mexer uma palha só a fazer corpo presente em forma de protesto
Enquanto não se decide pela hipótese a ou b, Anita continua a chorar...
sexta-feira, 24 de outubro de 2014
Só faltava falhar-me a luz
Há dias em que tudo falha!
Hoje falhou-me muita coisa, o bom senso para perceber que mandar uma criança para a escola mascarada uma semana antes do Halloween não era boa ideia. Vá lá que quando o fui buscar já tinha ultrapassado o vexame, estava feliz e bem disposto e, espantem-se, ainda me fala e gosta de mim. Um generoso.
Falhou-me a hora da primeira reunião do dia pois isto de andar cansada, dormir metade da noite no sofá e acordar a horas de ainda fazer pinturas faciais dignas de estarem expostas no Tate custa. Menos mal que, coisa rara e nunca vista, não apanhei trânsito, não fiquei 10 minutos à procura de um lugar para estacionar nem tive de esvaziar a mala à procura do demoníaco cartão que me deixa entrar na chafarica chegando só 15 minutos atrasada, mas ainda a tempo de pedir um café.
Falhou-me a hora de almoço por ter saído da primeira reunião quase a horas de entrar na segunda (a qual acabou mesmo à hora de sair), contentando-me a encher o bucho com um mísera salada comida de pé no balcão de uma mísera copa. É para a dieta. Não sou eu que estou sempre a dizer que estou gorda? Vai buscar!
Falhou-me a esteticista que não tinha vaga para mim e me vai fazer passar o fim de semana da mesma maneira que passei a semana: de calças bem compridas e com calor. Tranquilo. Assim como assim se ela não me falhasse falhava-lhe eu pois se até comer foi luxo, tirar pêlos era milagre.
Falhou-me a empregada que ontem à noite avisou que hoje não podia vir. Ok, o fim de tarde de sexta feira pode ser passado em modo sopeira até porque com esses pêlos o modo Cinderela não dava.
Falhou-me a paciência para depois de tudo isto cozinhar. O Calvin não quis MacDonalds nem encomendar pizzas. Podia achar que era vingança pelo episódio de hoje não fosse ter-se contentado com salsichas, ovos estrelados e esparguete e não, não quero saber, nem me interessa, se acham que é comida de qualidade duvidosa e tida como menu de senhora da vida.
Visto que estou a escassos momentos de nos enfiar aos dois na banheira para um banho quente (até ligava os jactos para uma massagem não fosse a coluna estar avariada e vir o técnico arranjá-la amanhã de manhã. Pumba, lá falhou a possibilidade de dormir mais um bocado ao Sábado) que vai anteceder uma noite de ronha e filmes no sofá e tendo em conta que a minha casa é toda única e exclusivamente eléctrica, resta-me rezar para que não me falhe a luz e me dê cabo dos fracos planos.
É raro falhar a luz em Lisboa? Sim, é. Também é raro ir ao Facebook ou ler um blogue e haver gente com um dia tão medroso como o meu por isso, venha de lá um Pai Nosso só para prevenir.
Até tirava fotos com filtros bonitos do Instagram para ilustrar esta bosta toda, mas para misérias e figuras triste basta ligarem a televisão na TVI.
quarta-feira, 8 de outubro de 2014
Vá lá, a sério, isto é uma conspiração do cosmos, não é?
Imaginem que às vezes, muito de vez em quando, têm um ataque, um daqueles cocktails explosivos em que se mistura uma bomba hormonal e um cromossoma X inflamado e que a única coisa que vos passa pela cabeça é comprar. Imaginem então alguém a evitar a todos o custo qualquer tipo de loja, montra, feira e até lojas do chinês. É grave!
Agora imaginem que vos mandam viajar. Que sorte, pensam vocês. Pois, eu também pensaria o mesmo não fosse o destino ser um dos 10 retail centers do U.K...
Aguenta coração!
segunda-feira, 29 de setembro de 2014
Facto
O grau de importância das pessoas que encontras num dia é directamente proporcional ao quão mal arranjada tu estás por teres adormecido.
O dia ainda há pouco começou e eu já espero ficar-me por aqui. A ver se aquilo a que ainda chamo Murphy não passa a "azar do c@¥£₩¤↓"
quinta-feira, 11 de setembro de 2014
E quase 2 anos depois de ter vindo para esta casa está na altura de mudar
Nunca fiquei 2 anos na mesma casa tirando a casa da minha mãe. A 2 meses de completar 2 anos aqui, chegou a hora da mudança.
Desta vez a trupe de estivadores, ajudantes e afins pode respirar fundo e relaxar as costas - não vou mudar de casa.
Confesso que estou espantada, diria até boquiaberta com o facto de não estar já a empacotar, mas não, não há caixotes à vista. É desta que bato o recorde.
Houve momentos em que mudar de casa me passou pela cabeça, mas quis a vida que não fosse preciso e a verdade é que gosto mesmo deste meu canto.
Assim sendo, e porque as mudanças não têm de implicar nova casa, vou-me ficar apenas pela casa re(nova)da.
Normalmente abandono o ninho para procurar outro sempre que acho que a necessidade de mudança chama por mim. Desta vez é estranho que só me apeteça nidificar.
Continuemos então com a bricolage e deixemos os caixotes de lado.
terça-feira, 7 de janeiro de 2014
Será que hoje fico-me por aqui ou ainda há mais?
Queixava-me eu de manhã que os 100% de humidade me tinham deixado o cabelo num caos. Realmente, quando pensas que a coisa está a correr mal, há sempre mais um degrau a descer...pois que não bastava a humidade do ar tinha ainda de juntar mais um valente copo se sumo de laranja por mim abaixo. Encharcada literalmente da cabeça aos pés e com um cheiro insuportável, o melhor é continuar sentada, não por preguiça, mas porque tenho o rabo colado à cadeira e até tenho medo de me levantar.
Podia ser pior. Visto hoje ter preferido calçar uns gigantes saltos em vez de umas galochas, podia ainda ter escorregado na calçada ficando estendida no chão coberta de formigas.
Uma vez que o dia ainda não acabou, wish me luck!