quarta-feira, 19 de julho de 2023
I hate to say it but...I told you so
quinta-feira, 6 de julho de 2023
Not so Alive 2023
quinta-feira, 6 de outubro de 2022
Programa da Manhã
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017
Diz que é Carnaval outra vez
Diz que este ano o tema era a Alice no País das Maravilhas e esta mãe sacou um Ás de Espadas da cartola que estava mimo!
Posso não saber pregar um botão, mas de máscaras percebo eu!
terça-feira, 8 de novembro de 2016
Calvin também faz a sua profunda análise sobre as eleições presidenciais nos EUA
Mãe: hummm...bom...
Calvin: Já sei! É tipo o Pinto da Costa?
E pronto, já tenho um filho extremamente politizado.
sexta-feira, 4 de dezembro de 2015
Agora só se fala em acabar com os exames do 4¤ ano
E eu não podia concordar mais, mas isso daria aqui pano para mangas e já por várias vezes expressei a minha opinião sobre o assunto em blogue alheio. Assim sendo, e considerando-me eu uma criatura revolucionária, cheia de ideias peregrinas, porque não acabar antes (ou também) com as milhentas festas temáticas que teimam em fazer nas escolas, por tudo e por nada, tendo sempre como denominador comum uma máscara?
Ele é Carnaval, Páscoa, festa de fim de ano, Halloween e agora até a festa de Natal. No meu tempo (oh meu Deus, já digo no meu tempo!), a festa de Natal consistia nuns desenhos e colagens para decorar a sala e em fabricar uns presentes para os pais. Já com o Calvin, passei a participar nas decorações do colégio, feitas em casa e em família e a assistir a uma coreografia muito ensaiada com músicas de Natal, exibida com orgulho na sala de aula de todos os dias. Agora no 3 ano, a fasquia é outra. Alugam-se auditórios, faz-se um Natal multicultural com representação de vários países e a mim calhou-me um chinês!
Senhores, bem sei que as metas são ambiciosas, que é tudo muito bonito, tudo muito certo e que aos 8 anos todos devem saber, a bem da cultura, das regras e do bom ensino, quais as tradições culturais de cada país pela altura de Natal. Sei também que há que justificar o trabalho feito nas aulas de Mandarim e que serem trilingues aos 8 é que é muito bom e sinónimo de progresso, mas acho que as senhoras da Mascarilha já não me devem poder ver e eu confesso que já deito o We Wish You a Merry Christmas, cantado pelo Calvin em chinês, pelos olhos!!!
Se calhar esta medida não dava tanta discussão como os exames por isso, fica aqui a sugestão.
Muito obrigadinha.
segunda-feira, 30 de novembro de 2015
sexta-feira, 27 de novembro de 2015
As festas, ai as festas e o caruncho e tudo me chega... estou que nem posso...
quarta-feira, 25 de novembro de 2015
Já passaram 2 dias, mas o que são 2 dia numa vida inteira cheia de Amor?
8! Sim, já passaram 8 anos desde aquele que seria "o primeiro dia do resto da tua vida!"
Que seja uma vida feliz, cheia de tudo o que de bom lá couber. Que seja uma vida tão doce quanto tu!
terça-feira, 6 de outubro de 2015
E então Anita, como está a correr isso da cria ter whatsapp?
Pois...digamos que passei a uma nova fase educacional: ralhete virtual. Isto de ser mãe em tempos modernos requer uma certa modernização e eu cá estou em fase de update.
quinta-feira, 30 de abril de 2015
Dia da Mãe
E o que eu amo estas prendas!
Agora vou só ali babar mais um bocado para cima dele e ver se me aguento sem a abrir até Domingo.
sábado, 4 de abril de 2015
Diz que começou a chover...
...mas agora que já acabou o passeio, que descobrimos praias novas, que demos um mergulho e temos uma sopa de peixe à espera, acho que sou moça para sobreviver a uns salpicos.
quarta-feira, 28 de janeiro de 2015
Anda uma mãe a criar um filho para isto
Uma mãe esforça-se, esmera-se, leva a cria ao cabeleireiro de sempre, aquele onde já ia antes de sonhar ser mãe e ao qual continua fiel, para que a criança ande com um corte digno, diferente daquele que em tempos teve feito com a tesoura da cozinha. Enquanto espera a mãe arranja as unhas e troca dois dedos de conversa com o cabeleireiro sobre crianças mal educadas. Abençoado o momento em que me abstive de fazer comentários e de dizer o quanto o meu filho é uma jóia de moço. Adiante. Unhas arranjadas, cabelo cortado, contas pagas e casacos vestidos, cá beijinho e até à próxima, o cabeleireiro pede ao Calvin para dar um beijinho à avó. O Calvin podia ter dito "será entregue", "combinado", podia até ter dito apenas "ok", só que não. Preferiu antes dizer "a avó disse que nunca mais cá vinha". Esta foi a parte em que esbocei um sorriso amarelo e entre uma gargalhada nervosa disse que não, que a avó não tinha dito isso. Fosse ele um miúdo educado dos que tínhamos falado e não teria respondido "ai disse, disse!".
E pronto gente, é aqui que resolvemos pôr a viola no saco, sair de mansinho com a cara mais vermelha do que as unhas e dizer até à próxima enquanto te passa pela cabeça se o internato não será uma opção.
Eu sou fiel ao cabeleireiro. A avó claramente não. O Calvin? Por este andar vai voltar a ver a tesoura da cozinha.
terça-feira, 25 de novembro de 2014
7 já cá cantam
E eu sobrevivi! Sobrevivi a 20 miúdos a correr em manada casa fora em completo sugar high. Sobrevivi ao faz sandes, croissants, gelatinas, mousses, prepara, decora, recebe os pais com o melhor sorriso, atende o telefone, agradece os parabéns, dá indicações de onde fica a casa, brinca, certifica que a comida da mesa é resposta, conhece pais que ainda não conhecias, conversa com aqueles que já vêm de outros carnavais, prepara o jantar para os que ficam para depois da festa, ao devolve os miúdos aos pais (que continuam a achar que tu foste uma corajosa em fazer isto em casa e tu que não, que és só louca) sãos e salvos, sem um único galo ou esfoladela, à chuva que esteve sempre a cair e que me impediu de correr com todos para o terraço onde tinham mais do que espaço para correrem como gnus enfurecidos (ahhhh a felicidade de cada vez que a campainha tocava depois das 18h...) e a uma criança na mais pura felicidade e excitação.
Eu sobrevivi e a minha casa também. Podia dizer que enquanto me lembrar da trabalheira não me meto noutra, mas cheira-me que isto das festas em casa é como os partos, uma pessoas anda não saiu da maternidade e já não se lembra bem como é que aquilo foi e começa logo a dizer que afinal não custa assim tanto, que compensa a felicidade e que para o ano há mais.
terça-feira, 18 de novembro de 2014
Portugal vs Argentina
Calvin: O Gaitán vai entrar. Bolas, estão a cansar-me o homem! E se lhe fazem uma falta que o lesionam? Ficamos sem extremo!
A indignação minha gente. O pânico.
Cá em casa é cada um com as suas preocupações...
sexta-feira, 7 de novembro de 2014
Sweet November
quarta-feira, 29 de outubro de 2014
Calvin's room
Isto de ter de ficar em casa por motivos técnicos e não poder sair podia ter-me batido pior.
You go girl!
sábado, 25 de outubro de 2014
Isto no meu tempo não era assim
sexta-feira, 24 de outubro de 2014
Eu, as máscaras, o Calvin, o Halloween e a minha capacidade de traumatizar a minha cria
Assim sendo, e na tentativa de não tornar a minha cria num bicho raro, fui obrigada a compactuar com estes festejos, mas sempre com muito pouco sucesso.
Este ano estava decidida a fazer tudo diferente. Estava determinada a organizar-me, a encarnar o papel de mãe prendada no que a máscaras diz respeito, de tal forma que ao receber o mail do colégio no início da semana a anunciar a festa de Halloween, comecei logo os preparativos.
Confesso que achei estranho a festa ser hoje, uma semana antes do dia, mas pronto, podia ser a dinâmica do colégio e quem sou eu, criatura que não festeja nada disso, para questionar o dia em que resolvem mascarar os putos.
Vai daí que de manhã preparo o mais belo, o mais elaborado e o mais fantástico espécime de Harry Potter. Ele era o uniforme, a capa, o cachecol dos Gryffindor, a varinha oficial da personagem culminando tudo com uma pintura facial, a roçar a obra de arte, de uns óculos e da famosa cicatriz.
Orgulhosa. Era isso que eu estava ao olhar para o produto da minha organização e empenho nisto das mães, colégios e festas de máscaras e seria assim que me sentiria o dia inteiro se, ao chegar à porta de Hogwarts, perdão, do colégio, não me dissessem que a festa era só para a semana. Epic fail!
Ele quase chorava e eu só conseguia rir com a minha estupidez.
Valeu-me o facto da roupa do Harry ser parecida com a do colégio (as calças até eram as do uniforme) e de, depois dos adereços tirados e da cara lavada, ele estar decente para ir para a sala.
A sério gente, digam-me que ele não vai ficar traumatizado com isto, que percebe que quem fez figura de parva fui eu e que na verdade isto é um episódio que nos vai fazer rir MUITOOOO daqui a uns tempos. Caso não achem isso, agradeço a quem me der contactos de bons, muitooooo bons psicólogos infantis.
quinta-feira, 23 de outubro de 2014
A D. Dolores que às vezes há em mim
Quem acha que uma bateria, um órgão ou uma guitarra eléctrica oferecido a uma criança é um presente envenenado para os pais, é porque não tem balizas para dar uso depois de um dia de trabalho.
A Messi não chego e Cristiano Ronaldo é o Calvin. Resta-me treinar para ser a D. Dolores ao fim da tarde.
Mãe chora!