terça-feira, 12 de setembro de 2023
Aceitam-se sugestões
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2021
Sometimes you've got to "shoes"
Há quase um ano fechada em casa, sem saída que justifique mais do que as havaianas que usei no verão e os ténis que calço para ir à mercearia desde então, tornei-me numa espécie de matrafona arranjada a meio termo, ou seja, qualquer coisa do tipo "da cintura para cima", mas definitivamente sem incluir sapatos.
Ora bem, se a gravidez dá desejos (ou pelo menos assim o dizem, que eu cá nunca os tive), porquê que a clausura não pode ter o mesmo efeito?
Tirando o desejo de voltar à normalidade, tal como os desejos de grávida, os meus desejos na clausura são também considerados excêntricos. Assim ao nível da grávida que quer comer bagas do Kilimajaro, colhidas por um anão mongol durante o primeiro raio de sol em manhãs de verão.
Se os pais das futuras crianças são obrigados, a bem da sua integridade física e mental, correr seca e meca para satisfazer os desejos da grávida, creio que também não será prudente ignorar os desejos de uma enclausurada.
No meio dos pensamentos sobre os meus desejos exóticos, surgiu-me uma questão: porque razão desejamos nós aquilo que não faz sentido nenhum ter?
No campo dos desejos devia esperar-se que, de certa forma, eles tivessem alguma utilidade imediata, que suprissem uma necessidade básica e de urgência inadiável. Gostava de dizer que sim, de forma prática e inequívoca, mas tal afirmação seria o mesmo que atentar contra a própria natureza dos desejos.
Independente do meu estado de liberdade ou de graça, os meus objectos de desejos sempre foram sapatos. Muitas as vezes saí de casa com a missão de trazer comigo roupa que, na ausência daquilo que procurava, era substituida por mais um par.
A clausura só me aguçou ainda mais o desejo e, no momento em que os meus passeios se resumem à ida à sala e vinda à cozinha, com passagem pela secretária onde trabalho, a necessidade de uns sapatos novos que não vou calçar tão cedo, é quase incontrolável.
Em tempos tinha dito que a minha prenda dos 40 anos seria este, há muito cobiçado, par de sapatos. Não foi e eu sinto-me sem alento para esperar até à chegada dos 41.
Vou dormir mais umas noites sobre o assunto. A almofada costuma tranquilizar mentes inquietas e desejos extravagantes.
Em alturas em que nos sentimos presos, privados de tudo o que gostamos, we have to "shoes" wisely.
#confinamento #desejos #manoloblahnik
quinta-feira, 21 de julho de 2016
As personagens mudam, mas o medo, esse mantém-se!
Obrigada Nintendo!
p.s- Quem sabe a quantidade de pokemons que existem aqui no escritório...
segunda-feira, 27 de outubro de 2014
Ora comecemos então a semana
Acho que não era bem isto que eu tinha em mente quando, de olhos levantados para o céu em jeitos de oração, pedi ao universo que me desse forças para queimar pneus. Lá está isso de termos de ter cuidado com o que pedimos...
Universo, se me estás a ler, eu referia-me aos da barriga, não aos do carro.
quarta-feira, 8 de outubro de 2014
Vá lá, a sério, isto é uma conspiração do cosmos, não é?
Imaginem que às vezes, muito de vez em quando, têm um ataque, um daqueles cocktails explosivos em que se mistura uma bomba hormonal e um cromossoma X inflamado e que a única coisa que vos passa pela cabeça é comprar. Imaginem então alguém a evitar a todos o custo qualquer tipo de loja, montra, feira e até lojas do chinês. É grave!
Agora imaginem que vos mandam viajar. Que sorte, pensam vocês. Pois, eu também pensaria o mesmo não fosse o destino ser um dos 10 retail centers do U.K...
Aguenta coração!
domingo, 27 de outubro de 2013
Gone!
domingo, 20 de outubro de 2013
Até agora tudo bem, mas mais vale prevenir...
quarta-feira, 26 de junho de 2013
Se calhar é mesmo só pedir...
Pois que agora nem estava à espera, nem contava, apesar de continuar a querer, talvez até mais do que já quis.
E pensar que só lá fui pedir para marcar férias...
quarta-feira, 5 de junho de 2013
Tu queres ver...
terça-feira, 16 de outubro de 2012
Ainda sobre a teoria do caos, sobre o efeito borboleta e os resultados aleatórios
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
Sim, eu sei que não acredito nestas tretas, que não devia perder tempo, mas às vezes a curiosidade é mais forte do que eu
Outubro de 2011
Em meados do mês, o foco recai sobre o trabalho e a economia e este é um período em que os elos fracos são identificados e melhorados. Colegas procuram o seu conselho sobre as suas vulnerabilidades, e você faz o seu melhor para os ajudar, até porque a sua própria segurança no trabalho está dependente dos outros. Os segredos e intrigas florescem durante o mês de Outubro e pode vir a sentir-se o confidente dos outros. É possível que surjam romances secretos e indiscrições que de uma forma geral perturbem a harmonia no escritório…ou talvez tornem a vida mais interessante!
Este é o tipo de mês em que prefere manter um perfil discreto. É provável que a sua vida interior seja muito mais interessante do que o que está acontecendo no mundo exterior. Com a lua nova no dia 27 de Outubro a cair na sua 12º casa de reclusão e crescimento espiritual, poderá querer encetar uma nova iniciativa para alimentar os seus valores interiores, tal como a paz de espírito e qualidade de vida.
A fonte não é muito credível [se é que existe tal coisa como credibilidade nestes assuntos], mas não resisti. Confesso que acho uma certa graça a este "senhor"!