segunda-feira, 15 de outubro de 2018

Com 1 mês e 4 dias de atraso...

...um ano de ti! 365 dias de coração cheio, multiplicado por 2 e que todos os dias cresce mais um bocadinho.
Um ano de gordinha - a peça que faltava neste puzzle que é a minha, a nossa, vida!
Parabéns! E obrigada, por fazeres de mim novamente mãe. Gosto mesmo disto e gosto ainda mais de ti!

Já levo um mês disto, mas até parece um ano

Já recomeçaram as aulas, as rotinas, os horários, o futebol, a chuva, o trânsito e o frio que era bom...nada! Sim, gosto do frio na mesma medida em que gosto do sol e do calor e, convenhamos, nesta altura do campeonato preciso de tudo menos de dias de trabalho com 30 graus, lamento.
O Verão já lá vai. Às 18h30 já é noite e as férias parecem já um evento do ano passado.
Pelo menos voltei ao ginásio para ver se arrebito o corpo e o espírito. Honestamente não sei qual dos dois preciso mais que arrebite.
Setembro foi longo, muito longo. Coube-lhe tanta coisa dentro que bem podia ser considerado um semestre.
Andiamos, e eu? Eu cá arranjo maneira de endireitar.

segunda-feira, 27 de agosto de 2018

sexta-feira, 17 de agosto de 2018

Pêlo sim, pêlo não...

Ninguém quer ter pêlos no Verão, mas eu tinha. Neste momento tudo na minha vida requer um planeamento minucioso e tudo se encontra num equilíbrio delicado que, à mínima brisa, pode descarrilar.
Amanhã tenho um casamento ao qual não quero, nem posso, comparecer com um pêlo que seja. De amanhã a uma semana, se a vida não me trair entretanto, estou a aterrar, desta feita espero que não seja com os cotados, numa ilha cheia de sol onde espero andar sempre com a pele à mostra e onde não pode haver espaço nem para uma penugem, quanto mais um pêlo.
Ora, todas nós sabemos que numa semana eles aparecem. Há sempre um, ou vários, poros malditos dos quais brotam pêlos que nós juravamos não estarem lá no minuto anterior, mas como que por magia, não só aparecerem como parecem lianas. Todas sabemos também que, mesmo estando lá não são grandes o suficiente para serem convenientemente arrancados porque, dizem elas, as esteticistas, são pequenos. Pequenos?
E aqui fica uma pessoa, no delicado equilíbrio piloso, no limbo da penugem, a fazer malabarismos e manobras arriscadas para poder comparecer aos dois eventos e à vida em geral, com uma pele que mais pareça um rabinho de bebé.
É uma tarefa dura, bem sei. Todos os anos digo que é nesse inverno que vou aderir ao laser e juro que a partir desse momento a minha vida será mais fácil, mas pronto, para o ano cá estarei com estes dramas e pêlos do costume. Afinal uma pessoa sabe quais são as suas limitações.

Carrossel ou montanha-russa

O mundo anda a girar muito depressa, tão depressa que as 24h de um dia parecem apenas meia dúzia e mal chegam para o básico que tenho para fazer. Estas voltas têm sido violentas e ainda não percebi se só perdi completamente o norte ou se estou para lá de enjoada com a viagem. Estou sempre à espera de, a qualquer momento, ser cuspida para fora deste carrossel a alta velocidade.
Não sei onde nem como é que o meu mundo vai parar, mas sei que vai. Pára sempre, seja lá como for.
Por enquanto resta-me fechar os olhos, respirar fundo, agarrar-me com força e esperar que os 7 dias que me separam de 3 semanas de férias passem da forma mais indolor possível. Quando abrir os olhos conto estar na paz, com vista para o mar, a banhos em águas quentes e com a cabeça vazia, pronta para o que aí vem.
Setembro sempre foi o meu ano novo, a altura dos meus balanços e recomeços. Estou a preparer-me para ele e quando eu estiver pronta, aí vai ser ele que vai ter de se preparer para mim.

segunda-feira, 6 de agosto de 2018

quinta-feira, 28 de junho de 2018

Quanto mais conheço os filhos dos outros mais gosto dos meus

Dizem que é difícil educar uma criança. Eu acho mais difícil ter uma criança educada num mundo onde, já em tão tenra idade, a má criação e o oportunismo são já traços tão vincados nas personalidades desses pequenos imberbes.
Dizem que "quem sai aos seus não degenera", mas apraz-me mais dizer "Filho de chulo sabe chular"

quarta-feira, 27 de junho de 2018

Da vida a sul

Já me tinha esquecido como era a logística de praia quando se tem um bebé e realmente nunca vou ser daquelas mães que chega à praia com eles ainda antes da bandeira estar hasteada.
Valham-me os dias de sol, a água quente, o cabelo salgado e melhor fato de banho no mundo, as amêijoas, as ostras e os amores da minha vida, tudo reunido no sítio onde mais gosto de passar férias, neste cantinho à beira mar plantado.

terça-feira, 26 de junho de 2018

sexta-feira, 25 de maio de 2018

10 anos depois

Regressei ao baby TV, mesmo depois do bebé estar a dormir.
Acho que fiquei hipnotizada com o coelho inanimado ao som da guitarra portuguesa.

quarta-feira, 23 de maio de 2018

Da cadeira onde me sento...

... em frente vêem-se barracas a polvilhar de branco e de zinco o verde das ervas e das canas. À direita vê-se o Tejo. Afinal está cidade ainda tem muito por onde crescer.

terça-feira, 22 de maio de 2018

Crianças

Há quem diga que são pequenos monstros, uns demónios capazes de revirar o mundo como o conhecemos. Já eu acho-as mais parecidas com uma fénix - têm um poder curativo e são capazes de fazer renascer das cinzss, não só a elas, mas como a quem tem a sorte de as ter por perto.
#momentolamechas #mãebabada

segunda-feira, 21 de maio de 2018

Tudo ao molho e fé em Deus

Dizem que "Ano Novo, Vida Nova", mas creio que isso se pode aplicar a qualquer marco de mudança, mesmo que não seja uma data fixa no calendário dos demais. Basta que seja no meu calendário. Neste caso para mim é um "Casa Nova, Vida Nova". Tenho tudo revirado. Não é só a casa que está do avesso. São as horas de sono, a cabeça, os móveis, a vida e as ideias.
"A vida nunca nos dá mais do que aquilo que conseguimos aguentar". Já li isto numa dessas frases inspiracionais, ou de auto-ajuda, ou de filosofias de trazer por casa, ou em qualquer sítio que agora não me lembro - espero que não tenha sido o Pedro Chagas Freitas pois aí é que cortava os pulsos - e  , honestamente, também não interessa, mas lembro-me de já lhe ter passado os olhos por cima. A verdade é que as vezes a vida aperta, complica, espreme-nos até ao tutano, por vezes a pontos de acharmos que já não há mais por onde espermer, nem por onde nos desdobrarmos, mas há. A verdade é que há sempre.
Tudo por aqui precisa de organização. Tudo por aqui precisa de encontrar o seu caminho, o seu rumo, o seu lugar.
Tempo. O tempo é sábio e dá-nos a organização que nós sozinhos não conseguimos ter.
Agora é respirar... 

quarta-feira, 16 de maio de 2018

Sporting sempre e com muito orgulho!

O Sporting está de luto. O luto não é só no meu clube, mas no desporto em geral e no futebol em particular.


Situações como as de ontem não enaltecem nada nem ninguém e vão muito além daquilo a que se pode atribuir à emoção do futebol. Os actos perpetrados por aqueles animais são crime e é como um crime grave que devem ser tratados e punidos quem de direito.


Se o presidente do Sporting tem culpa daquilo que se tem vivido no  meu clube? Completamente! Mas mais importante que atribuir culpas em páginas de jornal ou de facebook, interessa punir todos aqueles que praticaram um crime, que envergonham o desporto e o que sempre considerei ser um clube nobre, cuja nobreza não vem de serem Viscondes como alguns apregoam, mas da nobreza de atitudes, de dedicação, de desportivismo. A nobreza de apoiar o clube mesmo quando não se levantam taças durante anos consecutivos - coisa que só um Sportinguista sabe o que é – a nobreza de não acenar com lenços brancos na bancada à primeira derrota.


A verdade é que aqueles 50 criminosos não nos representam. Não são a alma nem o exemplo da massa associativa nem dos adeptos. São 50 animais que não merecem pertencer ao meu clube.


E é ao ler comentários por essa internet fora que percebo o porquê dos adeptos do Sporting serem especiais. Nós não rejubilamos com crimes, nem fazemos de situações vergonhosas e trágicas como as de ontem, fossem em que clube fosse, uma festa.


Dias negros como os de ontem são lamentáveis e as pessoas que os orquestraram, sejam elas quem forem, são de uma baixeza atroz  e causam-me um profundo repudio, na verdade causam-me o mesmo repudio que as criaturas que veem nesta situação motivo de gaudio e chacota. Aos primeiros desejo apenas que se faça justiça. Aos segundos...vou apenas lamentar a sua existência que, em abono da verdade, já é mais do que eles merecem.


O Sporting irá, naturalmente, recuperar disto tal como já recuperou de outras fases menos felizes. Pior é quem não tenha recuperação possível.


 


Haverá uma apresentadora recalcada em mim?

De cada vez que tenho de fazer uma apresentação de pé ao lado de um ecrã ou tela, salta lá do fundo do meu ser a menina da meteorologia que há em mim e  não consigo parar de me imaginar a apontar para um anticiclone dos Açores!

quinta-feira, 3 de maio de 2018

Da cadeira onde me sento...

... e pela janela por onde olho, vejo o aqueduto das Águas Livres , o Cristo Rei, as Amoreiras, Monsanto, a ponte 25 de Abril, a serra da Arrábida e os aviões que aterram em Lisboa vindos de sul e penso que ainda há bons motivos para se subir na vida. A vista será, sem dúvida o melhor deles.

sexta-feira, 27 de abril de 2018

Falemos então do tempo...

Ai, aquele momento em que estão 13 graus, vestiste-te como se estivessem 18 e sentes um calor equivalente a 30 graus e isto tudo antes das 8 da manhã .
Ou estou mesmo a precisar de descanso ou a menopausa chegou aos 37!

A vida lá fora

As redes sociais esfregam na minha cara que o sol começou a aparecer, que o céu está azul, que há afortunados que já fazem fotossíntese em esplanadas enquanto se hidratam com cervejas geladas e que há verdadeiros sortudos que aproveitaram o feriado para se porem a milhas de casa em modo férias.
E eu? Eu fiquei contente por ontem ter ido trabalhar sem trânsito, de encontrar um escritório quase vazio onde o trabalho rendeu até o sol se pôr e de hoje, já com os meus filhos quase a dormir e bem depois da hora de jantar, ter desligado o computador até amanhã de manhã bem cedo e poder ter umas 6 horinhas para dormir até ter de estar se volta.
Cada um com as suas vitórias.
Espero sobreviver até ao fim de semana. Estou cheia de planos para esses dois dias, assim tipo... hibernar.

sexta-feira, 20 de abril de 2018

Na vida, tal como no futebol...

... mais vale estar sentado no banco de suplentes de uma equipa da Champions do que ser titular numa equipa da distrital. Mesmo que tenhas ganho o campeonato em várias épocas seguidas.

domingo, 1 de abril de 2018

Bem sei que já estamos na Primavera...

... que está toda a gente a suspirar pelo Verão e eu própria estou feliz por anoitecer mais tarde, mas a verdade é que era pessoa para fazer rewind e voltar para o Inverno.
Este ano soube-me a pouco. Pode ser que amanhã me passe, mas hoje ainda quero frio.

quarta-feira, 28 de março de 2018

E eu que já suspirava com uma semana de férias

Como quase toda a gente, achava que também eu ia ter direito a uns míseros dias de férias, passeio e descanso na altura da Páscoa. A vida já me ensinou, e eu já devia ter aprendido, que não sou igual aos outros e logo, não temos todos direitos iguais.
Quando já pensava na logística, no que havia meter na mala, no que fazer com todas aquelas horas fora do escritório, eis que pelo caminho se metem coisas que me impedem de levar por diante os meus planos e é aí que uma pessoa se sente ali entre a raiva e a indignação, saltando algures entre as lágrimas e o riso histério, pensando ora em programas de última hora, ora em matar alguém.
A ver se a coisa melhora, mas cheira-me que o melhor é manter as expectativas nos níveis mínimos, ou mesmo abaixo de zero.

sexta-feira, 23 de março de 2018

Já estamos na Primavera!!!

Passei o Inverno sem chapéu de chuva. Durante o tempo de seca não se pode dizer que tenha sido um feito heróico, mas depois a tão desejada chuva chegou e em força. Não foram uns pinguinhos, mas chuvadas a sério, durante dias consecutivos e eu continuei a sobreviver sem chapéu. Consegui chegar à chafarica sempre enxuta. Quis o tempo que o meu percurso desde o carro até ela fosse sempre feito durante umas tréguas que as bátegas de água nos davam. Todos os dias era esta lotaria. As minhas manhãs passaram a ser uma verdadeira aventura, um jogo de sorte, uma roleta russa em que eu vencia as intemperies, dia após dia, conseguindo passar, literalmente, entre os pingos da chuva.
Eis que chega a Primavera e com ela chegaram os dias soalheiros. Foi uma festa! Congratulei-me e rejubilei por ter passado mais um Inverno sem um chapéu de chuva que, provavelmente, ia perder antes de chegar o tempo seco. Até que chegou o dia de hoje e, sem que nada fizesse prever, cheguei ao escritório ensopada, com as minhas longas melenas num tal desalinho que me fazem parecer uma esfregona velha. Fui derrotada já nos descontos de tempo por aquilo a que se chama uma chuvinha molha tolos. É triste!

quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018

A poucas horas de voltar ao trabalho, sem é ter saído o euromilhões e sem qualquer outra fonte de rendimento que me permita continuar em casa, resta-me um apelo desesperado...

... "agradeço a quem tiver a bondade ou a possibilidade de me auxiliar" (é favor ler esta última frase com a musicalidade que quem anda no metropolitano de Lisboa sabe)
É pronto, a modos que é isto. Boa sorte, Anita!