terça-feira, 18 de outubro de 2011

Afinal ainda tenho esperança

Confesso que começava a ficar algo preocupada, não só com a minha vida amorosa, mas também com a minha sanidade mental. Quem é que no seu perfeito juízo desejaria que houvessem vampiros para desta forma poder aplicar a máxima do happy ever after? Julgava-me já uma trintona com picos hormonais e devaneios dignos de uma pita de 15 anos quando, tal não foi o meu espanto, vejo a luz ao fundo do túnel!
Quase tão credível como o Correio da Manhã, deparo-me com a notícia que me fez acreditar novamente no amor, na minha felicidade.
AQUI está a prova que faltava que um dia vou ser feliz à minha maneira.

Nota: Confesso que o Nicolas Cage não faz propriamente parte da minha definição de felicidade, mas se ele pode ser um, acredito que hajam mais uns quanto que, eventualmente, possam preencher os requisitos. Afinal nada está perdido babe, nada está perdido.

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