sexta-feira, 12 de abril de 2013

Se há coisa que me deixa sempre assim para o bralhada é fazer malas

Em especial se for para ir de férias.
Quando a coisa é a trabalho não custa nada. A versão corporate é mais fácil de arrumar e ocupa muito menos espaço.
Quando se dá o caso de ser a passeio, a coisa complica-se. Ele é todo um conjunto e toda uma parafernália de coisas para as mais variadas ocasiões, muitas delas impossíveis de acontecer no destino escolhido, mas a vida é uma montanha-russa e por isso, nunca se sabe.
Para uma semana a trabalho consigo viajar com uma mala de cabine onde há sempre espaço para mais qualquer coisa que se compre. Bom, aquela vez na Noruega em que, tal foi o fernezim de compras, acabei por ter a mala do portátil atulhada em sapatos, a mala de viagem a fechar comigo de joelhos em cima dela, a transpirar tal não era o esforço, isto tudo ao lado do segurança do aeroporto que se deve ter arrependido amargamente de me ter pedido para abrir a mala da qual saltaram sacos, botas, letras em cimento as quais ainda hoje me questiono sobre o porquê de ter embirrado em comprar lá, mas enfim, não conta, ok? Nem essa nem a vez em que vim de Luanda com 14 kg a mais, 2 dos quais revelaram-se ser maboques podres, e os quais me custaram 50 USD e 40 min do mais puro suborno de conversa altamente persuasiva com o senhor do check-in, também não.
Sendo que amanhã a viagem é a passeio, escusado será dizer que uma mala com tamanho de cabine não chega, nem sobra.
Por isso, e visto amanhã não ir para fora a trabalho,só tenho uma coisa a dizer da minha mala:


 E até aqui se vê (muito bem) a diferença cromossomática. A mala do Calvin não é grande, tem o essencial e mais umas coisas que possa eventualmente precisar e fecha na perfeição, sem esforço, mesmo albergando 2 casacos meus. O mais bizarro de tudo? É que a mala dele também fui eu que a fiz!

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