sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Das Ressacas...

Não há nenhuma ressaca boa, nem sequer fácil de passar. Seja qual for o tipo de ressaca, seja ela de álcool, de amor, nicotina...dói e a sua existência é sinónimo de um dia longo, com cabeça pesada e boca a saber a notas de música.
O cérebro não consegue pensar em mais do que uma cama, litros de água e horas e horas de sono ou a vegetar num sofá.
Não, não bebi. Também não fui para a borga. Não me deitei tarde nem estou com qualquer espécie de ressaca amorosa. Estou no pior das ressacas mode: ressaca de sono!
Dormi, mas parece que fiz directa! Estou pior do que se tivesse passado a noite a enfardar gins! Tenho a pele quente e em dissecação de tão seca que está, os olhos ardem, o corpo dói e a boca sabe a cartão prensado [lamento, mas o estado de dormência do meu cérebro não me permite uma melhor descrição do meu estado].
Ainda bem que é 6ªf e ao contrário de outras semanas, só quero um serão de chá e sofá em casa.

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