quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Afinal ele não era [só] parvo...também era um visionário

Há muitos, muitos anos, era eu uma moça a quem maleitas tais como a celulite não assistiam, recebi um presente que me deixou algures entre o queres.dizer-me.alguma coisa.e.não.sabes.como e o foi.por.um.triz.que.este.presente.não.entrou.na.categoria.do.electrodoméstico. O presente não foi nada mais, nada menos que uma máquina diabólica que jurava a pés juntos ser capaz de tirar o que eu já não tinha - celulite.
Na altura a desgraçada, para além de inútil, ia sendo motivo de divórcio, mas hoje em dia...quase que é uma amiga [não do peito, mas da coxa].
Divórcios volvidos, partilhas feitas, eis que lhe descubro uma utilidade.
Não te tivesse eu agradecido na altura, ainda que entre dentes, com sorrisos amarelos e rosnadelas, cheira-me que ainda levavas um obrigada.

Se à sugadora de gorduras incrustadas juntarmos a maquina de vapor, a banheira de massagem para os pés e a maquineta exfoliadora de caras, diz que foi quase igual a receber um trem de cozinha da Ideia Casa. 

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