sábado, 21 de janeiro de 2012

Será isto uma crise hormonal?

Se é, já dura há uns tempos. Aliás, diria que começou AQUI, quando numa noite decidi ver aquilo que se tornou em muito mais que um filme.
Para que as hormonas não sejam as únicas culpadas disto tudo é preciso ver um bocadinho mais além de peles brancas, dos olhos vermelhos e dos dentes afiados.
Seja lá o que for que eu tenha visto mais além o que é certo é que depois de tudo o que é filme visto, depois de tudo o que é livro lido, é que me identifico cada vez mais com o tipo de amor que para ali vi.
Não, não quero andar a morder pescoços. Também não vou andar à procura de vampiros ou lobisomens nem tão pouco vou parir qualquer coisa semi-criatura.
O que é certo é que a saga acabou e eu tenho pena! Gostei.
Agora que já me estava a habituar a sentir uma completa adolescente no pico hormonal, agora que já sonhava e acreditava [lá no fundo continuo a acreditar] que o amor podia mesmo ser assim, possível e para sempre, mesmo entre duas criaturas tão distintas, agora que achava que lobisomens e vampiros existiam e que andariam por aí à espreita...acabou! Não há direito!!!
Eu até me punha para aí à procura de mais histórias como esta, mas às tantas aquilo do Não há Amor como o Primeiro é mesmo verdade e iria saber-me a sopa requentada.
Enfim, resta-me encontrar o meu [vampiro, lobisomem, amor...whatever] e fazer a minha história.

Às tantas o fascínio é pela coisa ser assim a atirar para o impossível, ou por causa do Robert Pattinson, ou pelos músculos do índio, ou até mesmo pelas hormonas, ou...porque na verdade com mais ou menos dente, com mais ou menos pescoço aquilo é o mais clichés dos clichés do amor e lá no fundo é isso que todos procuram.

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